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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Escritora amapaense participa do Encontro Mulherio das Letras Indígenas em São Paulo


Escritoras da região norte do Brasil, integrantes do Coletivo Mulherio das Letras Indígenas, participam do Encontro apresentando trabalhos  e debatendo sobre a produção literária indígena na contemporaneidade.



A participante do Amapá é Claudia A. Flor D'Maria, macapaense,  indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afroamapaense, bem como  a importância desses saberes no currículo escolar.


Claudia se apresenta junto das escritoras  Márcia Mura (RO), Jama Wapichana (RR), Sônia Wajãpi (PA), Danielle Munduruku (AM) e Naieme (PA). A Curadora e Mediadora do encontro é Eva Potiguara (RN).


Sobre o Coletivo


Mulherio das Letras Indígenas é um coletivo formado em 2021, composto por mais de cem mulheres indígenas de várias etnias de todas as regiões do Brasil, que atuam como artesãs, professoras, cantoras, escritoras e artistas em diversos segmentos. Trata-se de um coletivo formado por mulheres cis, trans e da comunidade LGBTQIA+.


Serviço


Encontro Mulherio das Letras Indígenas  


Data e horário: Terça-feira | 7 de fevereiro de 2023 | 19h


Local: 

Sesc Pinheiros - SP

Auditório - 3º andar


Duração: 120 minutos


Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência


Atividade presencial gratuita


Realização Sesc São Paulo e Coletivo Mulherio das Letras Indígenas. 


Fotos: arquivo pessoal



Mary Paes 

Assessoria de imprensa 

(96)98138-5712

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O Cineasta da Selva no Clube de Cinema deste sábado




 
O CINEASTA DA SELVA

Fatos são misturados a uma realidade imaginada, criada e encenada, neste documentário que conta a vida de Silvino Santos, que, nascido em Portugal, apaixona-se pelo Rio Amazonas. Na virada do século, com 13 anos, Silvino cruza o Atlântico em busca daquela Amazônia fantástica imaginada pelos europeus. Em 1913 realiza seu primeiro documentário de longa-metragem. Ele viveria sua aventura contracenando com grandes personalidades, testemunhando acontecimentos marcantes, do fausto à queda do monopólio da borracha. Filmando essa Amazônia do início do século, ele se torna um mito da selva e um dos pioneiros do cinema no Brasil.


DIA: 4 de Agosto
HORA: 18h30
LOCAL: Auditório do MIS, segundo piso do Teatro das Bacabeiras
ENTRADA FRANCA

www.museudaimagemedosom.blogspot.com