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sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Artista incentiva leitura e aprendizado por meio da contação de histórias para crianças

De 10 a 15 de outubro, o artista Joca Monteiro estará percorrendo as escolas com seu trabalho infantil, levando aprendizado e entretenimento aos pequeninos.



Joca Monteiro é um brincante que pesquisa a memória e oralidade do Amapá encontrando histórias que passam por adaptações, transformações e resultam em livros, apresentações e eventos. 


O Contador de Histórias visitará as escolas na semana da criança, 10 a 15 de outubro, levando muita alegria e amor aos pequeninos, por meio de histórias, brincadeiras e muito aprendizado. 


A escola que tem interesse pode agendar apresentações pelo whatsapp 992081015. Falando diretamente com o artista. 


Linguagens Artísticas: escritor, ator e palhaço.


E-mail: jocaamapa@gmail.com

Facebook: Joca Monteiro

Instagram: @jocamonteiro

Youtube: Joca Monteiro


Fotos arquivo pessoal do artista.



quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Volta às aulas com Joca Monteiro



O Professor e artista, comemora seus 15 anos de profissão na área de educação e cultura, com o projeto “Volta às aulas com Joca Monteiro”, que atenderá nos meses de fevereiro e março nas escolas da rede pública de ensino no Amapá, incluindo as escolas do campo.
Joca reúne em seu repertório histórias e números de palhaço, todo pensado para contribuir com processo de ensino e aprendizagem, reconhecendo e valorizando todos os aspectos que formam o ambiente escolar. 

Sua atual pesquisa redescobre o registro da memória amazônica e as peculiaridades da linguagem do nortista, trazendo esse patrimônio imaterial para sua arte de contar histórias e como a principal caraterística do Palhaço Joca Boboca.

Junto do Grupo Eureca agrega importantes prêmios e o reconhecimento do seu trabalho como Contador de histórias e Palhaço vai além da linha do equador, ganhando a cada novo projeto maior repercussão em âmbito nacional. 

Sempre de forma bem humorada Joca produz, divulga e é um legitimo militante do movimento cultural em sua cidade.

“Tive um sonho realizado, sonhei que estava mijando e acordei todo mijado” – Joca Monteiro
Para obter mais informações e incluir sua escola no Projeto ligue para 96 991584610 (Vivo) 81305724 (Tim) ou entre em contato através da página:

sábado, 4 de janeiro de 2014

Espetáculo Novo Amapá no Teatro das Bacabeiras



A peça mostra de forma poética, um pouco da história de um dos maiores naufrágios do Brasil, este acontecido em águas amapaenses, onde morreram mais de 400 pessoas... o texto é do ator, humorista, poeta e dramaturgo Joca Monteiro, e busca entre outros pontos, homenagear as vítimas do naufrágio e os heróis anônimos que ajudaram a salvar muitas pessoas. Eu já vi e super indico!! \o/

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Concurso fotográfico 24h



O Concurso Fotográfico 24h promovido pelo “Grupo Fotógrafos Anônimos” estimula a produção artística e lança um olhar sobre o cotidiano do homem contemporâneo que vive quase sempre na luta contra o tempo, ou na busca de utilizá-lo da melhor forma possível e a seu favor.

Nestas 24 horas eternizamos momentos que o homem sempre sonhou em congelar para si ou para compartilhar com seus pares. A fotografia é assim, mostra diferentes olhares sobre o cotidiano, uma arte que nos permite registrar momentos especiais. Estamos 24 horas rodeados de imagens captadas por nossas retinas, mas que agora podem ser alvos de ávidas lentes que ficarão 24h de plantão à espera do click perfeito.

No primeiro Concurso 24h, o tema “IMPOSSIBILIDADE” fez os participantes mergulharem no fazer fotográfico ou recorrerem aos seus arquivos e estes nos presentearam com imagens que vão desde as clássicas fotos em preto e branco (escala de cinza) até ao multicolorido do triste clow. Nos permitimos visualizar o que algumas vezes torna-se imperceptível, como o microcosmo, sentimos a vertigem das alturas, mas não desperdiçamos a sonhada liberdade de voar pelo infinito, seja nas asas do pássaro, do avião ou nas linhas invisíveis de uma rabiola que passeia no espaço.

Fomos bravos, criativos e loucos. Protestamos em nome do meio ambiente e em nosso próprio nome, reivindicamos nossos direitos de cidadãos, mas também revelamos nossa paz e serenidade impressas nas tardes que não nos sai da memória ou no pôr-do-sol que nos deixa a saudade do dia que ainda nem chegou e a esperança de novas 24h de vida, paz, alegria, arte e muitos clicks.

As imagens fotográficas inscritas no Concurso revelam um diálogo com o retrato, a paisagem, o cotidiano e a performance. A fotografia é um discurso que pode ser construído de forma integrada às outras artes, em conjunto, por exemplo, com a performance a imagem pode ser uma grande aliada ao enfrentamento com as realidades, pois desta forma o seu discurso é potencializado e ganha maior consistência.

Na fotografia intitulada “Dê sinal de vida” temos a abordagem de uma problemática social proporcionada pelo caos urbano e pelo conflito entre as alteridades. Em meio ao caos, a silenciosa imagem revela o grito por respeito enquanto o olhar contextualiza o desespero interior do homem contemporâneo instável e levado ao extremo para garantir seu espaço. A lente fotográfica aponta para a nudez, constrói o discurso e revela uma nova beleza que retrata artisticamente a nossa realidade.  (Texto Paulo Rocha)


Considerações particulares:

Fiquei num impasse entre postar ou não postar esta foto, mas ela foi vencedora no concurso interno que rolou no grupo Fotógrafos Anônimos, cujo tema era “Impossibilidade”. O autor quer,com a fotografia, chamar a atenção para o respeito com a faixa de pedestre. 

A pessoa na foto é um ator que topou fazer parte do “protesto”. Achei que se a mensagem ficasse restrita aos participantes do concurso, não alcançaria jamais o seu real objetivo que é chamar a atenção para a faixa de pedestre, tanto do motorista quanto do próprio pedestre, considerando que a nossa capital possui um dos trânsitos mais perigosos do Brasil. Portanto, está aí!!! Acho que a galera que passa por aqui tem inteligência de sobra pra não julgar erroneamente as intenções do fotógrafo, do ator, e desta que está a publicar esta postagem. ( Mary Paes)


Foto: Kairo Ribeiro  

“CONCURSO 24H"
Título: Dê Sinal de Vida
Autor: Kairo Ribeiro
Data: 24/01/2012

O concurso continua rolando... o tema agora é SEXUALIDADE


Se você quer fazer parte do grupo Fotógrafos Anônimos o principal requisito é:
 ser viciado em fotografia.

Este é um grupo sério e comprometido com o desenvolvimento da fotografia no estado do Amapá.
Solicite a sua entrada no grupo do Facebook, avaliaremos o seu perfil com carinho... 





segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Aquele foi um triste janeiro...



Somente uma pessoa com a sensibilidade de Josias Monteiro poderia ter escrito um texto tão poético sobre uma tragédia que machucou profundamente tantas pessoas... 

Pessoas que perderam seus entes queridos, seus amigos, seus vizinhos... e tantas outras que choraram por aqueles que nunca viram, mesmo assim compartilharam da mesma dor ... 

Uma dor que inundou toda uma cidade de lágrimas.




O texto Triste Janeiro se transformou num espetáculo histórico para todos os amapaenses. O Teatro estava lotado. Todos queriam ver o "Novo Amapá". Numa quinta feira, em que o céu chorou, em forma de chuva.

Uma linguagem leve, mas carregada de significados. Palavras suaves que gritam dentro de nós, como um pedido de acalento, um lamento que se move pelas células da gente, como as ondas do rio-mar, e nos arrepia... 

Uma doce declaração de amor, sublime como a brisa ao cair da tarde! Um manifesto de saudade eterna! Mas não se engane!! Este lamento clama por um olhar de justiça para os que ficaram... sobrevivendo à falta que não cessa!!



Essa voz exalta o carinho daquela mãe que ignora sua própria dor pelos filhos que perdeu... e aconchega em seus braços os filhos que não são seus. 

Louva a compaixão de muitos que se doaram, mesmo estando também em pedaços. 

Eleva a compaixão dos heróis. .. que não buscavam glórias, mas vontade de amenizar o que era demais até para eles mesmos! 

Quem são eles? Alguém os conhece? Um ou outro é lembrado, mas eram muitos... 

Quem dera também a dor morresse, se esvaísse junto com o tempo que passa... Mas a dor fica... tem vida própria... não é esquecida!




A poesia grita, protesta pelo descaso, um grito de alerta, um pedido de cuidado! Que nunca mais aconteça... que nunca mais nestas águas que banham esta terra de azul, outras vidas se percam, outros corações pereçam!! 

Aqueles que se foram agora são anjos... Estão ao lado de Deus! 

Aquele foi um triste janeiro. Assim me contou o texto do poeta Joca Monteiro.


Texto por Mary Paes

Fotos por Maksuel Martins-estreia do espetáculo Novo Amapá no dia 19.01.2012




sábado, 24 de dezembro de 2011

"Novo Amapá' no Teatro das Bacabeiras

Eureca e Supernova apresentam


O espetáculo Novo Amapá é olhar artístico e poético sobre o maior naufrágio fluvial da história brasileira. O acidente ocorreu no dia 6 de janeiro de 1981 (no Estado do Amapá) quando a embarcação homônima ao espetáculo naufragou deixando cerca de 600 vítimas. O espetáculo é baseado no texto Triste Janeiro do jovem ator e dramaturgo Joca Monteiro que através de poemas homenageia todos os envolvidos naquele acontecimento. Além da poesia, a peça terá influências da dança, do teatro físico e será construída em diversos processos de experimentações coletivas.

(Fonte do texto: blog eusoudonorte.blogspot.com)


domingo, 18 de dezembro de 2011

Espetáculo Novo Amapá


 Em breve...



Espetáculo NOVO AMAPÁ - baseado no texto TRISTE JANEIRO de JOCA MONTEIRO.
Produção: Marina Beckman.
 Encenação: ELDER DE PAULA. 
Direção de arte: PAULO ROCHA

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