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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Documentário O Sal da Terra será exibido no Centro Cultural Franco Amapaense



Fonte: De Rocha

No próximo sábado, 4 de julho, às 18h, no Centro Cultural Franco Amapaense, será exibido o documentário ‘O sal da terra’. O filme conta a trajetória do renomado fotógrafo Sebastião Salgado. O evento contará também com a presença de Cassandra Oliveira e Luciana Macedo, que contarão suas experiências sobre fotografia ao público presente. A entrada será franca.

Fotógrafo premiado e conhecido em todo o mundo, o brasileiro Sebastião Salgado é uma espécie de aventureiro-viajante do século 21. Um viajante com pauta social, no entanto, cujas lentes acompanharam sagas humanas como êxodos, migrações, secas, deslocamentos decorrentes de guerras e genocídios, registrados em séries a que ele dedica longos anos.

No documentário “O Sal da Terra”, direção conjunta do premiado diretor alemão Wim Wenders e do brasileiro Juliano Ribeiro Salgado, filho de Sebastião, o foco desloca-se nessas viagens de Salgado, procurando revelar como se desenvolve o seu trabalho singular.

Indicado ao Oscar de documentário, o filme recebeu o Prêmio do Júri na seção Un Certain Regard do Festival de Cannewin_wenderss 2014 e também o César como melhor documentário.

Serviço:

Dia: 04 de Julho
Hora: 18h
Local: Centro Cultural Franco Amapaense – localizado na Rua General Gurjão, nº. 32, no Centro de Macapá
Entrada: Franca.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Coletivo AP Quadrinhos lança a 3ª edição da revista Mixtureba Comix




Lívia Almeida

O Coletivo AP Quadrinhos lança nesta terça-feira, 30 de abril, a 3ª edição da revista Mixtureba Comix. A realização do evento acontece no Centro Cultural Franco Amapaense, a partir das 19h, com entrada franca.
Com mais este lançamento, os quadrinhos do Amapá demonstra sinais de consolidação da cena no Estado.
Durante o evento, os artistas que dão forma e voz aos personagens da Mixtureba Comix estarão dando autógrafos, assim como dividirão com o público os detalhes do processo de criação da revista. E para embalar a noite, a banda Nova Ordem fará um som acústico. O ponto alto da noite será o lançamento da revista.

Sobre a Mixtureba Comix #03

A terceira Mixtureba traz sete histórias, sendo três principais, são elas: "Tormento" de Samuel Beckman, “Capitão Açaí” de Ronaldo Rony e “Cute Girl” de Roberth Lago. As demais histórias desta edição tratam de temáticas variadas que vai desde a vida complicada na adolescência, ficção científica e, claro, humor.
“Tormento” é a história que abre a edição. Quem assina o roteiro de “Tormento” é Samuel Beckman com desenhos de Jó (Josiel Santos). A história é uma ficção científica e fala de um tempo que não existe, mas que poderia ter existido se a 2ª Guerra Mundial tomasse outro rumo.

Um herói mais nortista seria impossível de inventar. “Capitão Açai” é tão preguiçoso que nunca consegue salvar ninguém, o líquido sagrado é o que lhe dá a força do ócio e assim, com muito humor e lerdeza, o anti-herói vai levando todo mundo na conversa. O texto e o desenho são de Ronaldo Rony.

“Cute Girl” é a história que o roteirista, Willian Costa em parceria com o desenhista, Roberth Lago criaram, misturando as angústias do universo feminino, como a insegurança, preocupação excessiva com o corpo e problemas de socialização com a força peculiar que há em cada mulher. Assim nasce Beatriz Castro, uma jovem que vive estes vários dilemas e após um acidente passa a enfrentá-los, com uma força a mais, que ela nem sabia que despertava. Desta forma, Cute se transforma numa heroína dos tempos modernos.



O que? Lançamento Mixtureba #03
Quando? 30 de abril, às 19h
Onde? Hall do Centro Cultural Franco Amapaense
Quanto? Grátis

Mary Paes: 8128-5712/9179-4950
Lívia Almeida: 8131-8655
Facebook: /AP Quadrinhos

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

XII Encontro do Grupo Poético Pena & Pergaminho


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O 12º Encontro do Grupo Poético Pena & Pergaminho está para começar. Depressa, apreciadores da poesia. Vocês precisam estar presentes no dia 01/Fevereiro/2012, no Centro Cultural Franco Amapaense, às 20:00. A entrada é franca e a poesia garantida.
Vamos louvar a poesia nesse mês de Carnaval! \o/


Rodrigo Ferreira

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Espetáculo A Era estreia neste fim de semana


A Era - um desmedido olhar sobre um infortúnio destino


O espetáculo A ERA, possui características do Teatro Épico, ao relatar a ação no palco, transforma o espectador em observador. Trabalha com argumentos embasados na história da sociedade capitalista e na história da arte, suscitando  no espectador, sensações que levam à uma análise sobre a era em que vivem.

Cada cena existe por si só, sendo o homem, o objeto de investigação deste espetáculo, que provoca tensão do inicio ao fim.
A história envolve uma família de classe média alta, na ultima década  do século XIX, a qual vem passando por uma série de transtornos.
Os problemas surgem a partir do falecimento da esposa do Sr. Emanuel (pai). Desde então, ele conta somente com Dona Louise (a governanta), para cuidar de sua filha, pois ela é portadora de uma deficiência física. A família, de fato convive num ambiente repleto de forças antagônicas.

 Ao som de músicas líricas e canções infantis, a peça permite uma volta aos anos 70, ao teatro visual, que deu origem à nomenclatura “performance”, mas vem mostrar também, que é possível se fazer um TEATRO VISUAL nos dias atuais, sem que este seja só performático, sem perder a essência da dramaturgia, sem perder a concepção cênica do ator e principalmente, sem perder a identidade ser um espetáculo TEATRAL  CONTEMPORÂNEO.

Esse mesmo trabalho agrega valor às técnicas e recursos das Artes Visuais e do audiovisual para enriquecer a plasticidade e a dramaticidade do espetáculo. A Era não é recomendado para menores 16 anos, e realizar-se-á nos dias 15 e 16 de dezembro do presente ano, no Centro Cultural Franco Amapaense, pontualmente as 20h.

No dia 15 será aberto a convidados, previamente listados, e no dia 16 será aberto ao público. Ingressos limitados para 40 pessoas, ao valor de R$ 10,00.





Viviane Gulaberto - Diretora do Núcleo Cênico

Contatos para entrevistas: 96 8128 5712 / 9179 4950 (Mary Paes)

terça-feira, 11 de setembro de 2012

7º Encontro Pena & Pergaminho


E o Pena & Pergaminho volta esse mês de setembro para mais um encontro, o seu sétimo do ano.
Vamos nos deliciar lendo e ouvindo os poemas de nossos escritores amapaenses.
Esse mês teremos poemas eróticos para comemorar o Dia do Sexo que aconteceu dia 06/09.
Não percam mais essa noite de arte poética!

Rodrigo Ferreira.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Convite Pena & Pergaminho




Época: 13 de Abril de Dois Mil e Doze
Momento: A partir da vigésima badalada
Sito: Centro Cultural Franco Amapaense


terça-feira, 20 de março de 2012

Exposição artística instalativa Ateliê Amazônico


É AMANHÃ (20/03)!!!
Abertura do "Ateliê Amazônia" - Exposição Instalativa de Nelson Baltazar, Maciste Costa e Marconi Silva.
Às 20h no Centro Cultural Franco Amapaense
Período de Exposição: 20/03 a 05/04
Não deixe de prestigiar a cultura a amazônica! (Aline Pacheco - curadoria)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lançamento de Livro no Centro Cultural Franco Amapaense

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Benedito Nunes, em introdução ao excelente Poesia-Experiência de Mário Faustino, afirma que “linguagem eficaz é a que não distrai do significado”, a que é “precisa ainda quando nos fala do impreciso”. Nestes 12 poemas-escultura do poeta-filósofo Herbert Emanuel, cada palavra eleita para significar o real é meticulosamente escolhida, arduamente trabalhada para tirar dos versos a possibilidade de com pouco dizer muito. Prossegue, assim, a tendência já exposta em seu livro anterior, Nada ou Quase uma Arte, de extrair das asperezas do real – “a pau e pedra”, por vezes – a matéria-prima para sua poesia.

Nesta busca por significar o real, está – aí a verdadeira busca – a palavra, que, na ânsia de exprimir e na falta de signos que bem expressem o que para o poeta é a um só tempo indizível e impulso do seu fazer poético cotidiano, pede morada no neologismo roseano: o real-palavra é “Nonada”; toma de empréstimo o peso-leveza do signo pedra, o real-signo é ônix.

O que é o real além de uma miragem, diante da impossibilidade – de que fala Kant – de se alcançar a coisa-em-si? Essa impossibilidade, porém, não impede o poeta de explorar o real a partir de todos os seus vislumbres, desde o acaso, por ser este real “Taça do Inesperado”, até sua face “seca e dura”, concreta, proporcionando metáforas raras para que se possa visualizá-lo “com seus dois mil círculos concêntricos / suas formas de água”. Um real que ora se abre “em pedra”, ora humaniza-se, mostrando-se “cauteloso, excessivo, confortável”, “com seu ar espesso”, evocando as palavras de João Cabral de Melo Neto: “Como todo o real / é espesso. /Aquele rio / é espesso e real.”

Ao leitor é reservado o poder de preencher as lacunas, animar, no sentido de dar de si na reelaboração dos significados do real. E o próprio poeta se propõe leitor e experimenta sua criação, nesse jogo de criador e criatura: agora é poeta e capta o que o rodeia; agora é leitor, consumidor de sua própria matéria. A matéria real coisa-concreta: res.

Tânia Ataide - Professora de Literatura

Serviço:

TATAMIRÔ Apresenta

Res - Livro de Poesia
de Herbert Emanuel

Dia: 02/07/2011
Local: Centro Cultural Franco Amapaense
Horário: 20h

Scortecci Editora
Poesia

Formato 12 x 18 cm 
56 páginas
1ª edição - 2011



quinta-feira, 26 de maio de 2011

EXPOSIÇÃO DO GRUPO JUÇARA NO CENTRO CULTURAL FRANCO-AMAPENSE

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EXPOSIÇÃO DO GRUPO JUÇARA NO CENTRO CULTURAL FRANCO-AMAPENSE

O SESC Amapá, em parceria com o Centro Cultural Franco-Amapaense realiza a 2º mostra da Exposição Juçara, com trabalhos de Carla Marinho (AP), Cristiana Nogueira (RJ), Ghazia Brito (AP), Rosiane Olivia (AP), Jonata Lacerda (PA), José Maria (PB) e Ire Peixe (AP).
A exposição, que esteve na Galeria Antônio Munhoz Lopes do SESC/AP durante o mês de março, segue para o hall expositivo do Centro Cultural Franco-Amapaense dando continuidade ao seu objetivo primordial de divulgar a produção visual feminina do Estado. São fotografias, pinturas e desenhos que abordam temáticas variadas: identidade, violência contra a mulher, descoberta do corpo, tempo, abstração e natureza.
O grupo Juçara surgiu em 2006 por artistas mulheres preocupadas em fomentar a cultura no Estado. Uma das características de formação do grupo é permitir a livre participação de artistas em quaisquer modalidades das artes visuais, que através de suas expressividades diversificadas discutem questões estéticas, sociais, políticas e culturais.

Período: 27/05/11 a 30/08/11
Local: Centro de Cultura Franco Amapaense
Vernissage: 27/05/11 às 19h30min. 

Da Assessoria do SESC/AP

Maiores informações pelo telefone: (96) 3241- 4440/ R- 257 (Falar com Aline Pacheco – Técnica de Artes Visuais)