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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Doutores da Alegria no Cine Museu I'Ã


DOUTORES DA ALEGRIA

2005. O dia-a-dia dos hospitais que recebem visitas do grupo Doutores da Alegria, formado por atores que se vestem de palhaços para alegrar as crianças internadas. A transformação pela qual o ambiete passa com a simples presença dos palhaços, proporcionando cenas engraçadas e ainda presenciando depoimentos tocantes ao lado dos pacientes, seus pais e médicos.
 




sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Nome Próprio no Clube de Cinema deste sábado!





NOME PRÓPRIO


Camila Chirivino, passa os dias compulsivamente escrevendo sobre suas experiências. Grana que é bom, nada, mas rock é de graça e amigos são prá essas coisas. Camila vive em mudanças, pois mora "emprestado” pelos admiradores. Já perdeu a conta de quantas vezes se mudou, de quantos discos e livros já perdeu, de quantas cópias de chave já mandou fazer. Sua vida é um livro aberto, uma máquina de pinball. Às vezes, ela faz muitos pontos, mas invariavelmente o placar zera e ela tem de começar tudo de novo.


DIA: 18 de Agosto (sábado)
HORA: 18h30
LOCAL: Auditório do MIS, segundo piso do Teatro das Bacabeiras
ENTRADA FRANCA
Classificação 18 anos

fonte: fimdecinema.blogspot.com

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Clube de Cinema apresenta Amor nos Tempos de Cólera




O AMOR NOS TEMPOS DE CÓLERA

Este arrebatador épico baseado na conceituada obra de GABRIEL GARCÍA MARQUÉZ conta a história de Florentino Ariza, um poeta cujo relacionamento com a bela e jovem Fermina Daza é curto, pois o pai da moça a afasta do pretendente. Fermina acaba se casando com um médico que luta para combater o cólera que propaga-se na época. Cinquenta anos depois, eles tem um nova oportunidade e ele mostrará que jamais a esqueceu.







SERVIÇO:

Amor nos Tempos de Cólera
Data: 14/04/2012 - Sábado
Local: Auditório do MIS AP, 2º piso do Teatro das Bacabeiras
Hora: 18h30

terça-feira, 13 de março de 2012


REFLEXOS DA INOCÊNCIA

Joe Scot (Daniel Craig) é um astro de cinema em crise, que vive uma vida sem regras a base de excessos como álcool, drogas e sexo. Quando recebe a noticia repentina da morte de seu melhor amigo de infância, isso o leva a voltar a um passado que lhe incomoda, devido a algumas passagens vividas durante a adolescência agitada e cheia de loucuras para a época. Amores perdidos e proibidos além de decisões tomadas repentinamente tornam difícil a volta para a cidade natal. Agora será necessário enfrentar uma realidade que o colocará frente a frente o passado jamais esquecido e um presente com caminhos tão errados quanto os tomados quando jovem.




SERVIÇO:

DIA: 17 de Março (SÁBADO)
HORA: 18h30
LOCAL: Auditório do MIS (Segundo Piso do TEATRO DAS BACABEIRAS)

ENTRADA FRANCA!

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Os Sonhadores no Clube de Cinema



OS SONHADORES
Matthew é um jovem que, em 1968, vai estudar em Paris. Lá ele conhece os irmãos gêmeos Isabelle e Theo. Os três se tornam amigos, dividindo experiências e relacionamentos enquanto Paris vive a efervescência da revolução estudantil.

de Bernardo Bertolucci
com Michael Pitt, Eva Green e Louis Garrel


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Neste sábado tem sessão no Clube de Cinema




Somos incansáveis...

Neste sábado tem, CLUBE DE CINEMA, em cartaz alguns curtas que foram exibidos no 8° FESTIVAL IMAGEM-MOVIMENTO.






Cores & botas 15'50''

Gaveta 8'

Opostos 30'

Última Sessão 6'

Doido 8'


HORA: 18h30

DIA: Sábado, 17.12

LOCAL: Auditório do MIS, 2° piso do Teatro das Bacabeiras


ENTRADA GRÁTIS

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

A arte em movimento

 Chovia forte, a estrada escura e estreita, obrigava o motorista a dirigir em baixa velocidade e atenção redobrada. Quarenta e cinco minutos depois, os ocupantes daquele automóvel já podiam visualizar algumas luzes em meio à escuridão. Certamente o destino estava próximo. 

A chuva não fazia parte do roteiro da equipe do Clube de Cinema que na última semana havia programado levar mostras cinematográficas a algumas comunidades aos arredores da capital Macapá. Era possível prever que o tempo frio e chuvoso não atrairia um grande público para a sessão daquela noite, na Comunidade de Campina Grande, a primeira comunidade selecionada para receber a mostra. A equipe, no entanto, ignorou completamente essa possibilidade. Ao chegarem ao local onde se daria a exibição, um salão aberto onde funcionava uma espécie de refeitório para os trabalhadores daquele campo, morcegos irrompiam o ar em malabarismos ameaçadores. 


Como se nada tivesse acontecendo, aqueles bravos voluntários a serviço da sétima arte deram início à montagem da tela e dos equipamentos de som e imagem. 


Logo, um senhor, de botas pretas e largas, usando camiseta e bermuda jeans, prontificou-se a ajudar na organização do espaço, limpando os bancos e o chão que estavam repletos de “insetos voadores” atraídos pelas luzes das lâmpadas. Certamente, se tratava de um funcionário ou colaborador daquele local. E graças a ele, logo tudo estava organizado e pronto para a exibição de cinema. 


A previsão de um público pequeno se confirmou. Realmente, a chuva forte impediu que a maioria dos moradores pudesse prestigiar a mostra. E nem por isso aquele deixou de ser um momento mágico. Ali, em meio à escuridão de uma noite chuvosa, a luz de uma tela refletia histórias que tocavam de alguma forma aqueles espectadores. E entre eles, uma pessoa que pela primeira vez tinha contato com o cinema na tela grande (ainda que de uma forma improvisada), aquele gentil personagem que ajudara na organização. Seu nome: Raimundo Silva, o índio, 48 anos, nascido e criado naquelas redondezas. Nunca fora ao cinema. Sentou-se na terceira fileira de bancos. Olhar atento e curioso. 

O filme começou. Um curta gravado em Santarém, estado do Pará, chamado “Meu tempo Menino”. Nem bem o filme começara e já se ouvia comentários da platéia “ei menino branco!” “não deixa seu tênis aí!”, o público interagia com a história, como se fizesse parte dela. E de alguma forma, fazia. 
"O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho." Esta frase de Oscar Levant define boa parte do que pode significar o cinema para algumas pessoas.
De que outra maneira seria possível viajar pelo tempo, conhecer outras galáxias, integrar-se a outras espécies, conhecer heróis e heroínas, viajar aos reinos encantados da imaginação. O cinema, neste sentido, é realmente um fluxo constante de sonhos, cujas mensagens rompem fronteiras de linguagens, de classes sociais, raças, religiões... 

O cinema fala, interage com seu espectador mesmo que este não tenha tido contato anterior com essa arte. E este era o caso do "Seu" Raimundo. Cada cena parecia a ele de uma magia inexplicável, como se a imagem, o movimento e o áudio entrassem pela suas pupilas, passeassem pelas suas células e depois explodissem em risos e exclamações!  O encantamento daquele homem simples (e até certo ponto, ingênuo), com o cinema, também encantava a equipe de voluntários.

Quatro curtas foram exibidos naquela noite chuvosa na comunidade de Campina Grande. Três deles gravados e dirigidos por pessoas da região norte: “Meu Tempo Menino”, “Açai com Jabá” e “A onda”.  O que certamente contribuiu para que aquelas pessoas se identificassem com aquelas histórias. O último filme exibido “Por que Olhos Tão Grandes?” conta a comovente história de um menino cego e apaixonado pela fotografia. A mensagem emociona e é de fácil compreensão por qualquer pessoa que tenha sensibilidade. E sensibilidade não faltou naquela noite. Ao fim da sessão, os aplausos ecoavam pelo silêncio noturno. 

Por Mary Paes

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Amarelo Manga no Clube de Cinema deste sábado


AMARELO MANGA

Guiados pela paixão, os personagens deste filme vão penetrando num universo feito de armadilhas e vinganças, de desejos irrealizáveis, da busca incessante da felicidade. O universo aqui é o da vida-satélite e dos tipos que giram em torno de órbitas próprias, colorindo a vida de um amarelo hepático e pulsante.
Não o amarelo do embaçamento do dia-a-dia e do envelhecimento das coisas postas.  Um amarelo-manga, farto.

De:
Cláudio Assis

Com: 
Dira Paes
Mateus Nachtergaele
Jonas Melo
Jonas Bloch
Chico Dias
Leona Cavalli
Conceição Camarotti
Cosme Soares
Everaldo Pontes
Magdale Alves

SERVIÇO:
Filme: Amarelo Manga
Local: Clube de Cinema - 2º piso do Teatro das Bacabeiras
Dia: 25.06.2011
Horário: 18h30

ENTRADA FRANCA!!!

http://fimdecinema.blogspot.com/



quarta-feira, 13 de abril de 2011

Sessão no Clube de Cinema deste sábado

Anti-herói Americano
Biografia de Harvey Pekar, que era um arquivista em um hospital de Cleveland que vivia, em suas próprias palavras, uma vida ordinária. Até que, depois de conhecer o artista de quadrinhos alternativo Robert Crumb, teve a idéia de transformar sua vida em um gibi. Disso, veio a afamada HQ independente American Splendor.

SERVIÇO:

O QUÊ? Filme "Anti-herói Americano"
ONDE? Clube de Cinema, no auditório do MIS, segundo piso do Teatro das Bacabeiras
QUANDO? Sábado, 16/04 - 18h30m

Entrada Franca!!!



domingo, 20 de fevereiro de 2011

Peur(s) Du Noir mostra os piores pesadelos de seus criadores








Peur(s) Du Noir - filme exibido no último sábado no Clube de Cinema

O público permaneceu atento, com a respiração oscilante e os olhos fixos na tela.

“O asqueroso toque de pernas de aranha na pele nua...

Ouvir ruídos inexplicáveis durante a noite...

Uma grande casa vazia na qual você sente uma presença ...

A agulha de uma seringa que se aproxima inexoravelmente ...

Uma coisa morta preservada num frasco com formol...

O olhar de um grande cão que mostra os dentes...”


A sinopse do filme Peur(s) Du Noir, ou em português literal “Medo(s) do Escuro” pode dar uma ideia inicial do que foi a sessão que reuniu aproximadamente 70 pessoas no Clube de Cinema do sábado, 19/02.

O filme francês dirigido e roteirizado por Blutch e Charles Burns é de 2007 e reúne cartunistas franceses e americanos. São 06 contos, que traduzem na tela, em traços branco e preto, os piores pesadelos de seus criadores.


O que chama a atenção no filme é a diferença de estilo de grafismo adotado em cada história, o encaixe perfeito de cada quadro. É uma viagem ao mundo da escuridão. Recheado de suspense e terror.

CLUBE DE CINEMA - Um espaço exclusivo para a sétima arte


O Clube de Cinema é um local de difusão, debates, oficinas e outras ações intrínsecas à sétima arte. O projeto para implantação desse espaço concretizou-se em maio de 2010 por iniciativa do gerente do MIS (Museu da Imagem e do Som) Alexandre Brito e conta hoje com aproximadamente 15 voluntários que doam parte de seu tempo ao desenvolvimento de ações culturais ligadas ao cinema. As sessões acontecem quinzenalmente no auditório do MIS (segundo piso do Teatro das Bacabeiras) com exibições que priorizam obras cinematográficas que não tem espaços nos meios comerciais comuns, embora tenham grande potencial como ferramenta reflexiva e de construção do senso crítico em seus espectadores.

As exibições atraem público de faixa etária variada o que diversifica os focos do debate.


O que é o Clube de Cinema?

O espaço funciona exatamente como um cineclube que no dicionário é definido como uma associação que visa à difusão e ao estudo da arte cinematográfica. Mas um cineclube não é apenas isso. Segundo os responsáveis pelo Movimento Cineclubistas do Brasil, três características, quando juntas, são exclusivas dos cineclubes e os distinguem de qualquer outra atividade com cinema e, ao mesmo tempo, abrangem uma ampla gama de formas e ações, que os cineclubes desenvolveram, nos mais diferentes contextos. Duas delas são muito simples e claras, só se encontram, juntas, num cineclube, e não existe cineclube onde essas características não estiverem presentes. A terceira, menos objetiva, deriva das duas primeiras e pode variar bastante de entidade para entidade. São elas:

1. O cineclube não tem fins lucrativos

2. O cineclube tem uma estrutura democrática

3. O cineclube tem um compromisso cultural e ético.

Resumindo, os espaços que funcionam como cineclubes não são apenas para exibições de filmes, mas tem um compromisso social bem maior que é desenvolvido por meios de suas ações. Os cineclubes produzem fatos novos, interferem em suas comunidades, contribuem para mudar consciências e formar opiniões, além de mobilizar pessoas para questões de relevância social.


Em Macapá o Clube de Cinema conta com parceiros como SESC/AP, Univercinema, ABD&C (Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas do Amapá) e FIM (Festival Imagem-Movimento).