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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Documentário O Sal da Terra será exibido no Centro Cultural Franco Amapaense



Fonte: De Rocha

No próximo sábado, 4 de julho, às 18h, no Centro Cultural Franco Amapaense, será exibido o documentário ‘O sal da terra’. O filme conta a trajetória do renomado fotógrafo Sebastião Salgado. O evento contará também com a presença de Cassandra Oliveira e Luciana Macedo, que contarão suas experiências sobre fotografia ao público presente. A entrada será franca.

Fotógrafo premiado e conhecido em todo o mundo, o brasileiro Sebastião Salgado é uma espécie de aventureiro-viajante do século 21. Um viajante com pauta social, no entanto, cujas lentes acompanharam sagas humanas como êxodos, migrações, secas, deslocamentos decorrentes de guerras e genocídios, registrados em séries a que ele dedica longos anos.

No documentário “O Sal da Terra”, direção conjunta do premiado diretor alemão Wim Wenders e do brasileiro Juliano Ribeiro Salgado, filho de Sebastião, o foco desloca-se nessas viagens de Salgado, procurando revelar como se desenvolve o seu trabalho singular.

Indicado ao Oscar de documentário, o filme recebeu o Prêmio do Júri na seção Un Certain Regard do Festival de Cannewin_wenderss 2014 e também o César como melhor documentário.

Serviço:

Dia: 04 de Julho
Hora: 18h
Local: Centro Cultural Franco Amapaense – localizado na Rua General Gurjão, nº. 32, no Centro de Macapá
Entrada: Franca.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Minhas impressões sobre fotografia, pessoas e banalização

                                                                 foto Thiago Gama

A fotografia nunca esteve tão em alta quanto agora. E eu acho isso muito bom! Diferente de algumas pessoas, eu discordo (em partes), da expressão de que “hoje em dia a fotografia está banalizada”, chego a pensar que quanto mais fotógrafos melhor! Isto não quer dizer que eu seja a favor de se sair por aí fotografando tudo, sem saber direito o que realmente se quer registrar.

                                                                foto Thiago Gama

Observo, no entanto, que a fotografia de hoje, está mais a serviço da sociedade do que já esteve, desde a sua invenção. Falo isso porque desenvolvi uma pesquisa sobre a história da fotografia na cidade de Macapá (2011), e esta pesquisa me levou a entender (a meu modo), que antes da suposta “banalização” da fotografia, no Brasil, os registros fotográficos serviam, quase que exclusivamente, aos meios oficiais e à elite. Esta história começa a mudar, especialmente, em terras tucujus, entre os anos de 1980 e 1990, quando as câmeras compactas tornam-se, mais acessíveis a todos os níveis da sociedade, e as fotografias ganham outros significados.


A fotografia pensada como arte ou como instrumento de comunicação visual é um meio de se questionar, conhecer e até de se transformar uma realidade. Penso que, ao se decidir fotografar, é importante trabalhar a sensibilidade e experimentar. Fotografar é antes de tudo, um ato de pensar.

                                                                    foto Thiago Gama

Mesmo dentro deste turbilhão de imagens no qual mergulhamos todos os dias, ainda identificamos aquelas imagens que realmente tem algo a nos dizer! Na minha modesta concepção, a boa fotografia é aquela que não foi feita em vão! Ela está impregnada de significados, ela fala e é capaz de ser compreendida! Saber ler uma imagem e interpretá-la é tão importante quanto ler e interpretar um texto. Sempre haverá alguém fazendo fotos que possam ser lidas e interpretadas como instrumentos de transformação.


Estas impressões minhas, a respeito da fotografia, foram reafirmadas durante a oficina de fotografia contemporânea, ministrada pela jornalista e fotógrafa paraense, Shirley Penaforte. Vivenciei, juntamente com outros amigos, cinco dias de compartilhamentos de experiências e conhecimentos relacionados ao tema, o que resultou numa rica exposição de fotovaral, na Praça Cabralzinho (em Macapá). A oficina foi realmente, bastante produtiva.

                                                                 foto: Aryella Carneiro

Penaforte trouxe para os amapaenses (inevitavelmente), o seu olhar bastante ligado ao fotojornalismo, mas de forma sensível e tocante, o que provocou em mim, um misto de emoção e admiração pelo trabalho desenvolvido por ela.

Estender o olhar para além daquilo que estamos acostumados é um exercício de percepção dos detalhes, de ver a vida por ângulos ainda não experimentados. É isto que eu chamo de fotografar.



A oficina de Fotografia Contemporânea foi realizada pela FUNARTE em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Museu da Imagem e do Som do Amapá.

*(não sei a autoria da última foto, então quem souber, coloca aí no comentário para que eu possa dar o devido crédito)

Por Mary Paes

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Fotoclube Fotógrafos Anônimos apresenta Exercício Prático em Macrofotografia



Galera, dia 7 de Abril de 2012, vamos falar um pouco sobre a fotografia MACRO, depois teremos uma hora para os exercícios práticos, em seguida rola a socialização de nossas imagens em sala!
a entrada é GRÁTIS.


Local: Auditório do MIS (Segundo piso do Teatro das Bacabeiras)
Hora: 15:00
Data: 07.04.2012
Levem suas Câmeras


quarta-feira, 7 de março de 2012

Poema do amor que nunca houve

foto: Maksuel Martins


Penso em como é efêmera a ilusão do amar 
Em como até o olhar, onde se julga encontrar verdades 
Também é capaz de ocultar sentimentos reais 

Penso em como as palavras belas são fáceis 
Aos lábios dos que buscam a conquista 
Pela medíocre satisfação do ego 

E como é inebriante o eflúvio da pele aquecida pelo desejo 
Desalinhando pensamentos 
Interrompendo juras de nunca mais amar 

Penso em como é vil o ato da sedução de outro ser 
Quando seu coração está frágil 
Quando seu corpo carece de afagos 
E quando tudo que se ambiciona 
É ter alguém pra se chamar de meu amor 

Penso em como é fácil crer 
Nas diferenças que me fazem ser o que eu sou 
E como é difícil encontrar a essência do que possa me completar 

Penso em como é rara 
A autenticidade de um coração 
Tão poeta quanto o meu 
E sendo único 
Optarei por viver só

Por Mary Paes Santana


sábado, 4 de fevereiro de 2012

Eu Te Amo Macapá!!!!!!!!!!!!!!!


foto: Maksuel Martins

Macapá é o meu caso de amor
É o meu canto...
Já foi meu pranto
Também já foi minha dor

Mas hoje Macapá é meu encanto
Meu acalanto
Meu aconchego
Meus poemas de amor...

Macapá entranhou em mim
Essa sede de ser eu de novo
De me tomar
De me banhar nas águas do rio-mar

Macapá... 
por ti busquei a vida inteira
E por acaso do destino
Hoje estás a me embalar...

No teu vento
No teu calor
Na tua lua

Que de noite me convida
a ser tua eternamente!!!
Eu te amo Macapá!!!

Por Mary Paes


Pra quem não conhece Macapá veja aí algumas fotinhas...

 foto: Maksuel Martins

 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


 foto: Maksuel Martins


foto: Maksuel Martins

Equinócio - foto: Maksuel Martins

Macapá 254 anos!!! Parabéns cidade dos meus encantos!!!!

Mary Paes Santana

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

"Guerra" no Blog da Mary


Amatribo no Grito Rock 2011





Nesta sexta-feira (03), rola Amatribo no Armazém Beer a partir das 22h!!! Não falte!!!!

Cante junto com os guerreiros!!!!!!!!!!!

GUERRA (War)

Guerra foi dada a partida
A corrida pro insaciável.
Fogo, armas erguidas na mira dos frágeis soldados
Crime, ou pura rotina a morte e um fardo contagio
De ódio na imagem ferida por pessoas vulneráveis

Sem espírito de luta
Covardes nortistas
Invadem e destroem a vida

Guerra ou inferno sangue sem razão
A riqueza é um motivo vazio.
Fuga evasão crime ou religião
A tristeza esta por um fio.

Arma precisão tiro alvo coração
Nosso ódio começa assim.
Destruindo a multidão que constrói uma nação
Com aval da destruição.

Sem espírito de luta
Covardes nortistas
Invadem e destroem a vida

Letra: Rulan Leão
Música: Amatribo


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

REINAUGURAÇÃO DO MUSEU SACACA


totem das etnias

Estátua do Mestre Sacaca, revitalizada

PROGRAMAÇÃO DE REINAUGURAÇÃO DO MUSEU SACACA
Data: 03 de Fevereiro de 2012.

MANHÃ
8h- Cerimonial de Abertura no Auditório Waldemiro Gomes
10h- Cortejo Artístico-Cultural pelos ambientes do Museu Sacaca

TARDE
15h- Monólogo teatral do ator Giovane Coelho com texto de Fernando Canto
16h- Arte circense na maloca multiuso (Espetáculo “Ciranda de Palhaços”)

NOITE - Shows de Encerramento (Palco Principal)
19h- Juliele
20h- Zé Miguel
21h- Patrícia Bastos
22h 30min- Felipe Cordeiro



Fonte: Facebook

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Aquele foi um triste janeiro...



Somente uma pessoa com a sensibilidade de Josias Monteiro poderia ter escrito um texto tão poético sobre uma tragédia que machucou profundamente tantas pessoas... 

Pessoas que perderam seus entes queridos, seus amigos, seus vizinhos... e tantas outras que choraram por aqueles que nunca viram, mesmo assim compartilharam da mesma dor ... 

Uma dor que inundou toda uma cidade de lágrimas.




O texto Triste Janeiro se transformou num espetáculo histórico para todos os amapaenses. O Teatro estava lotado. Todos queriam ver o "Novo Amapá". Numa quinta feira, em que o céu chorou, em forma de chuva.

Uma linguagem leve, mas carregada de significados. Palavras suaves que gritam dentro de nós, como um pedido de acalento, um lamento que se move pelas células da gente, como as ondas do rio-mar, e nos arrepia... 

Uma doce declaração de amor, sublime como a brisa ao cair da tarde! Um manifesto de saudade eterna! Mas não se engane!! Este lamento clama por um olhar de justiça para os que ficaram... sobrevivendo à falta que não cessa!!



Essa voz exalta o carinho daquela mãe que ignora sua própria dor pelos filhos que perdeu... e aconchega em seus braços os filhos que não são seus. 

Louva a compaixão de muitos que se doaram, mesmo estando também em pedaços. 

Eleva a compaixão dos heróis. .. que não buscavam glórias, mas vontade de amenizar o que era demais até para eles mesmos! 

Quem são eles? Alguém os conhece? Um ou outro é lembrado, mas eram muitos... 

Quem dera também a dor morresse, se esvaísse junto com o tempo que passa... Mas a dor fica... tem vida própria... não é esquecida!




A poesia grita, protesta pelo descaso, um grito de alerta, um pedido de cuidado! Que nunca mais aconteça... que nunca mais nestas águas que banham esta terra de azul, outras vidas se percam, outros corações pereçam!! 

Aqueles que se foram agora são anjos... Estão ao lado de Deus! 

Aquele foi um triste janeiro. Assim me contou o texto do poeta Joca Monteiro.


Texto por Mary Paes

Fotos por Maksuel Martins-estreia do espetáculo Novo Amapá no dia 19.01.2012




domingo, 22 de janeiro de 2012

Apenas uma vez, um filme, uma trilha...


Apenas Uma Vez (ONCE) no Clube de Cinema

Algo neste filme... me prende... me emociona... me inspira!!! 

   
foto: maksuel martins

Depois do filme rolou uma conversa sobre as impressões do público 
em relação ao filme exibido

foto: maksuel martins

Alguém (que não me lembro quem, mas que não fui eu) disse que todo filme, seja ficção ou não, é uma realidade enquanto não chega ao seu final. Essa frase faz sentido quando o filme te envolve tão completamente a ponto de te fazer esquecer de tudo a seu redor... e te permitir viver apenas a história... 

Se você vive, você sente, se você sente é real (a afirmação não é uma verdade absoluta, aliás, nada na vida é absoluto)!! “Apenas uma vez” é assim... um filme simples, de baixo orçamento, sem grandes pretensões no mundo cinematográfico, mas que encanta, justamente por fugir dos roteiros românticos previsíveis. 

 Foto: site eu adoro cinema

Os protagonistas não têm um nome (proposital?), a trilha sonora conduz toda a história, as cenas são gravadas tão naturalmente (câmera na mão? É o que parece) os atores Glen Hansard e Markéta Inglová emprestam aos personagens uma aura doce e tranquila, apesar dos fantasmas que os assombram... 


Foto: site eu adoro cinema

Os laços que os une é a música, mas a gente espera que seja mais que isso!! A gente espera que eles se beijem... e em alguns momentos... parece que vai acontecer... ele se aproxima, ele a olha nos olhos... ela retribui o olhar, mas ... não... não foi desta vez!!! Ela é apenas um anjo que apareceu para lhe dar a segurança que ele não tinha em si mesmo!!! O romance é velado.

Sobre... 

O diretor Jhon Carney, é um velho amigo de Hansard, tocaram juntos na banda inglesa The Frames, onde Carney era baixista. O filme nasceu da idéia de se fazer uma trilha para um filme ainda sem roteiro definido, e que depois de uma profunda imersão entre letras e notas (literalmente) surgiram 10 canções originais e um roteiro de 60 páginas (filmado em poucos dias). Não é por acaso que as canções contam a história de cada personagem. O argumento está nas letras e na sonoridade da trilha. 

O filme, lançado na Irlanda em 2006, deu tão certo que chegou a ser premiado com o Oscar de melhor canção original (Falling Slowly), teve duas indicações para o Grammy para a categoria melhor trilha sonora e melhor canção original. Foi premiado como melhor filme estrangeiro no Independent Spirit Awards e levou o prêmio de público no Sundance Filmes Festival. O filme é classificado como um drama, mas para mim é puro romantismo. Lindo de ver e de ouvir!!!!! 

foto: maksuel martins
(Debate)

 A equipe agradece a presença e convida para as próximas sessões que rolam quinzenalmente no auditório do Museu da Imagem e do Som do Amapá. A entrada é livre (de grátis, não paga nada, rs)!!! 


Nunca termina quando acaba!!!! 

Por Mary Paes

domingo, 15 de janeiro de 2012

Lomografia a reinvenção da fotografia analógica


Oficina Fotografia Analógica Experimental

O encontro dos fotógrafos anônimos deste sábado(14) foi até certo ponto, surpreendente para muitos participantes do grupo. A Oficina de Fotografia Experimental abordou a técnica de lomografia, termo bastante conhecido pelos amantes da fotografia analógica, mas pouco difundido entre a galera mais jovem, acostumada com as câmeras digitais.

 Foto: Maksuel Martins

 Foto: Maksuel Martins

 Foto: Maksuel Martins

A oficina foi conduzida pelo jovem Fábio Vila Nova, que não se intitula fotógrafo, mas um entusiasta da fotografia. Ele é um novo membro do grupo Fotógrafos Anônimos e vem compartilhar seus conhecimentos e trocar experiências com a equipe do fotoclube.

Fábio explicou o termo lomografia, apresentou e comentou suas fotos, trouxe material de pesquisa sobre fotografia analógica experimental e suas câmeras analógicas (lomo), para que a galera tivesse esse contato mais de perto com o processo não digital. 

 Foto de Fábio Vila Nova com a câmera lomo Diana Mini e um filme vencido
(a fotografia analógica desperta a criatividade, não há regras na lomografia (lomography), você pode ousar o quanto quiser)


Aqui os(as) fotógrafos(as) Anônimos(as) presentes no encontro do fotoclube

Os fotógrafos anônimos, a partir desse contato parcial com a técnica lomográfica, pretendem desenvolver pesquisas mais aprofundadas sobre o assunto, com a intenção de produzir trabalhos práticos para uma exposição lomográfica que será promovida pelo fotoclube. E vamos às experimentações.


Indicações de site: 
www.lomography.com.br

www.toycamera.com.br


Apresentação de portfólio da fotógrafa Jonata Lacerda

Foto: Jéssica Alves

Foto: Jéssica Alves


Neste mesmo encontro, a fotógrafa Jonata Lacerda apresentou e comentou suas obras com a fotografia contemporânea. Ela apresenta o seu trabalho em fases, onde a mulher é a personagem principal. Em algumas dessas fases, percebe-se também uma sutil forma de aprisionamento psicológico do sexo feminino.  
Jonata Lacerda falou ainda do seu próximo projeto “Natural Sensual”, quando vai explorar as nuances sedutoras do corpo da mulher através da fotografia.

O evento foi uma realização do grupo Fotógrafos Anônimos e do Museu da Imagem e do Som do Amapá com o apoio do SESC-Amapá.

Importante ressaltar que os encontros do fotoclube acontecem quinzenalmente, no auditório do MIS-AP, segundo piso do Teatro das Bacabeiras, aos sábados, sempre às 15h. Podem participar qualquer pessoa que tenha afinidade com o tema proposto. Entrada franca.

Texto por Mary Paes


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Um piquenique e muitas fotografias para iniciar a história...

Piquenique Fotográfico

Foto: Maksuel Martins

O piquenique fotográfico reuniu fotógrafos e amantes da fotografia na tarde que perdurou pela noite do domingo, 8, dia do fotógrafo, na Praça do Forte em Macapá. 

Foto: Maksuel Martins

Quando a galera chegou pra organizar o piquenique, o dia estava claro e bonito, as árvores faziam enormes sombras pelo chão, a brisa soprava suavemente... Tudo conspirava para que aquele fosse um momento perfeito! 

Foto: Jonata Lacerda

A galera foi chegando aos poucos, cada um trouxe alguma coisa, um bolo, um pacote de biscoito, uma garrafa de vinho... Os músicos (e os metidos a músicos) chegaram com seus violões... Muita gente bonita, risos, piadas, poetas... E a festa estava feita!

Foto: Maksuel Martins

Foto: Jonata Lacerda

A tarde se foi... A lua enorme apareceu no céu, iluminando as águas do Amazonas (enquanto escrevo isso, fico imaginando o nosso privilégio em morar em Macapá, em qual outra capital do mundo seria possível um momento como este? De pura sublimidade...).

Foto: Fábio Vila Nova

  O encontro terminou próximo das 22h, mas deixou em cada um o desejo de repetir aquele momento muitas outras vezes.

A realização do piquenique foi uma iniciativa do grupo Fotógrafos Anônimos e do Museu da Imagem e do Som do Amapá que compartilham o amor pela arte da escrita com a luz. 

Foto: Mary Paes

Por que um piquenique? 

A ideia de se fazer um piquenique fotográfico surgiu durante as discussões entre a equipe do MIS-AP e o grupo Fotógrafos Anônimos sobre o que fazer para se comemorar o dia do fotógrafo, considerando que a maioria dos integrantes das equipes mencionadas estavam sem tempo ou recurso financeiro para a programação de um grande evento. 

O local foi fácil de encontrar... Existe outro lugar melhor para um piquenique quando se tem a visão do Rio Amazonas e a Fortaleza de São José ao fundo? 

Decidiu-se que cada um contribuiria com algo para comer ou beber, e assim aconteceu. 

O evento iniciou às 17h e terminou às 21h40. O encontro além de divertido, serviu para integrar pessoas e somar conhecimentos sobre a arte de fotografar.

Foto programada (automático) por Maksuel Martins - Os fotógrafos anônimos


Sobre o grupo Fotógrafos Anônimos: 

Nasceu logo depois do III Colóquio Amapaense de fotografia que aconteceu em setembro de 2011. É constituído por fotógrafos amadores e profissionais com o intuito de promover maior interação entre os fotógrafos do Amapá e do Brasil, além de difundir a fotografia como arte e compartilhar conhecimentos. 

As reuniões do grupo Fotógrafos Anônimos acontecem quinzenalmente com sessões didáticas sobre fotografia e trocas de experiências entre os fotógrafos. O grupo, em parceria com o Museu da Imagem e do Som do Amapá pretende lançar um Fotoclube em fevereiro deste ano, no aniversário da cidade de Macapá.

Por Mary Paes - contato: 96-8128-5712 / 9179-4950

Mais fotos no link:
http://www.facebook.com/media/set/?set=a.294932660555180.65338.100001153460069&type=3&l=1bcd4085f1