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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Amazônia FiDoc apresenta “As Amazonas do Cinema”

 

| Foto: Bruno Euller



Festival voltado para produções de mulheres cis e trans da Pan-Amazônia será realizado de 21 a 23 de novembro

Podem ser feitas, até 20 de outubro, as inscrições para a 2ª edição do festival “As Amazonas do Cinema”, mostra competitiva de curtas e de longas metragens produzidos por mulheres cis e trans da Pan-Amazônia e regiões de fronteira no Brasil, além de cineastas nascidas na região amazônica.


A mostra será realizada de 21 a 23 de novembro, dentro da programação do Festival Pan-Amazônico de Cinema - Amazônia FiDoc. O projeto é financiado pela Lei Paulo Gustavo (mostras e festivais) e Lei Rouanet (patrocínio oficial do Instituto Cultural Vale).


O Festival "As Amazonas do Cinema" é pensado por uma curadoria formada por Lorenna Montenegro, Flávia Guerra e Zienhe Castro. A direção geral é assinada por Zienhe Castro, do Amazônia FiDoc, e Lorenna Montenegro e Flávia Guerra assinam a coordenação geral da 2ª edição do Festival " As Amazonas do Cinema".

| Foto: Bruno Euller



Nos três dias de programação, “As Amazonas do Cinema” apresenta um olhar plural e atual sobre o que mais tem instigado as produções contemporâneas, realizadas por pessoas do gênero feminino, nos últimos três anos.


Além dos filmes, durante o festival, haverá um curso com as curadoras Flavia Guerra e Lorenna Montenegro, historiografando o legado e contribuição das pioneiras do cinema brasileiro, latino americano e pan-amazônico, como Margot Benacerraf, Edna Castro, Marta Rodríguez, Helena Solberg, Sara Gómez, Vera de Figueiredo e Ana Maria Magalhães.


Homenagens a personalidades do cinema, também estão na programação, além de masterclasses, oficinas, painéis, debates, entre outras ações.


“As Amazonas do Cinema” é o resultado de um esforço iniciado em 2019 pelo Festival AMAZÔNIA FiDOC, para fortalecer a presença, participação e representatividade das mulheres do cinema de forma efetiva, ao incluir mais cineastas, roteiristas, produtoras, críticas de cinema, fotógrafas e jornalistas em todos os setores do Festival Pan-Amazônico de Cinema - Amazônia FiDoc.


Diretora geral do Festival Pan-Amazônico, Zienhe Castro | Foto: Jader Paes



“Nosso propósito inicial foi de nos unirmos em torno da produção audiovisual como elemento catalisador para fortalecer o diálogo e construir novas possibilidades entre nós mulheres e por nós mulheres do audiovisual da Pan-Amazônia. Acreditamos que esse primeiro movimento foi de uma potência gigante, que alargou nossas perspectivas e ampliou nossos sonhos de fazer, de ser e estar juntas. Com ele, uma pororoca se formou e fez com que em 2020, o Festival As Amazonas do Cinema surgisse. E ele veio com uma mostra competitiva que selecionou filmes realizados por mulheres por este imenso território Pan-Amazônico e regiões fronteiriças do Brasil”, explica Zienhe Castro.


Entre os filmes já premiados no festival estão “Até o Fim do Mundo”, curta colombiano realizado por Margarita Rodrigues Weweli-Lukana e Juma Gitirana Tapuya Marruá, e “Fakir”, longa da icônica Helena Ignez, sendo que o júri ainda concedeu um prêmio especial para o documentário “Portuñol”, de Thaís Fernandes. Neste ano, o troféu da 2ª edição do Festival "As Amazonas do Cinema" será desenvolvido pela artista visual paraense Lise Lobato.




SERVIÇO
A inscrição pode ser feita até 10 de outubro, exclusivamente, através da Plataforma Film-Freeway (https://filmfreeway.com/AmazoniaFiDoc).


Assessoria de imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 Jambo Comunicação

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Festival de Cinema Pan-Amazônico, o AMAZÔNIA FI(DOC), prorroga inscrições para mostras competitivas







|  Foto: Jader Paes


Curtas, médias e longa metragens produzidos na Pan-Amazônia e na Amazônia Legal podem participar das competições



O Festival de Cinema Pan-Amazônico, Amazônia FI(DOC), prorrogou as inscrições para mostras competitivas.

O prazo que encerrava na terça-feira, dia 10, agora vai até domingo, 15 de setembro. A inscrição é gratuita e deve ser feita, exclusivamente, através da Plataforma Film-Freeway (https://filmfreeway.com/AmazoniaFiDoc).

Podem ser inscritas obras finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2022. Os filmes serão avaliados por uma comissão de seleção, que direcionará as produções selecionadas à mostra mais adequada à linguagem e outros requisitos artísticos e técnicos da obra.

Da 10ª mostra competitiva, poderão participar ficções e documentários de formato curto ou médio (até 51 minutos) e longas-metragens (no mínimo de 52 minutos). Serão realizadas duas mostras competitivas pan-amazônicas e duas mostras Amazônia Legal, sendo, em cada categoria, uma de curtas e médias metragens e outra para longas.

Em cada categoria, serão premiados o melhor filme pelo critério do júri, melhor filme pelo voto popular e um prêmio de honra ao mérito para ambas as categorias, de acordo com o júri oficial. Até o momento, de 600 obras estão inscritas.

O projeto é financiado pela Lei Paulo Gustavo (mostras e festivais) e Lei Rouanet (patrocínio oficial do Instituto Cultural Vale).


A mostra competitiva acontece de 19 a 27 de novembro.


Serviço:


AMAZÔNIA (FI)DOC - Festival Pan-Amazônico de Cinema. Inscrições e regulamentos nos sites amazoniadoc.com.br e filmfreeway.com, até 15 de setembro. Mostras competitivas de 19 a 27 de novembro.



Atendimento à imprensa - Jambo Comunicação: Mary Paes (96)99179-4950

sexta-feira, 12 de julho de 2024

Ministério da Cultura e Banco da Amazônia assinam os primeiros contratos de projetos selecionados no Programa Rouanet Norte

| Foto: Carmem Helena

  Instituição anuncia também a instalação de seu Centro Cultural em Belém, que será aberto a todas as linguagens culturais de outros estados

Na manhã desta quinta-feira (11), o Banco da Amazônia e o Ministério da Cultura oficializaram os primeiros contratos de projetos classificados no programa de incentivo à cultura na Amazônia, o Rouanet Norte. A cerimônia ocorreu em Belém e foi conduzida pelo Presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa. A solenidade contou com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, do Secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC, Henilton Menezes, dentre outras autoridades do Governo Federal, Estadual e da gestão municipal de Belém. 

Com um investimento de R$ 24 milhões, que conta com o aporte do  Banco da Amazônia, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Correios, o programa selecionou 125 propostas distribuídas em várias linguagens como artes cênicas, música, artes visuais e literatura. No estado do Amapá, 14 propostas foram selecionadas.

Dentre estas, três foram escolhidas para representar os contratados. Uma delas foi o projeto “Rodando com Carimbó”, que faz um giro musical por dez municípios do Estado do Pará com o intuito de difundir o ritmo que é patrimônio imaterial e promover a sustentabilidade cultural; 

“Ganhar este aporte financeiro para realizar nosso projeto é de uma importância extrema. Percebemos que o Norte está sendo olhado com outros olhos, através do Governo e através dessas entidades, o que é muito bom.  É necessário entender como é que a gente funciona, temos uma cultura riquíssima que precisa ser olhada com bons olhos e estamos nos sentido muito abraçados”, destacou Joanna Denholm, contemplada com o programa. 

Outra iniciativa paraense contemplada foi o projeto “Esse Rio é Minha Rua”, do grupo Palhaços Trovadores, que realiza a circulação do espetáculo "O Menor Espetáculo da Terra" e também duas oficinas de palhaço e máscara teatral nas cidades de Breves, Curralinho, Afuá, Portel (no Marajó) e na cidade de Macapá. 

“Esse momento é histórico em dois sentidos: primeiro como grupo, como artista, pois nos sentimos acolhidos e ouvidos pelas políticas públicas e  pelas empresas que estão apoiando Outro aspecto é político. Nosso trabalho com palhaçaria é um trabalho que chega até as comunidades, se alimenta dessa cultura também. Os palhaços trovadores têm sua poética inspirada nos cordões, nas brincadeiras de boi, de pássaros, que são coisas muito próprias  do Estado do Pará. Então, como a gente bebe nesses meios de cultura popular, é fundamental compartilhar resultados” afirma, Ricardo Torres, do grupo de Palhaços Trovadores. 

O projeto  “Tó Teixeira: Mergulho na Vida e Obra”, uma exposição de ocupação artística híbrida no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Belém, sobre a história de vida do compositor negro paraense Tó Teixeira, também foi um dos contemplados que representou as centenas de selecionados durante a cerimônia.

“Acredito que esse programa é de suma importância. É importante destacar que as produções que são de chão mesmo, precisam de mais apoio no sentido de contemplar com o projeto, mas da produção dos projetos, que são comunidades indígenas, quilombolas que não têm um aporte de conhecimento grande para elaborar projetos conforme estabelece as regras dos editais. Vejo muitas comunidades que poderiam apresentar bons projetos, mas que não têm essa oportunidade. Houve essa intenção com a formação de técnicos, mas acredito que seja possível intensificar mais isso na na base nas áreas mais antigas”,  considerou o fotógrafo Miguel Chikaoka, um dos proponentes do projeto.


Ministra da Cultura Margareth Menezes e o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa | Foto: Carmem Helena

Durante o evento, a ministra da Cultura, Margareth Menezes destacou a importância do Programa chegar a mais pessoas. “Nós não estamos fazendo descentralização de recursos, estamos fazendo  nacionalização, estamos oportunizando que todas as regiões, todos os Estados tenham acesso a essa Lei que é tão importante e que injeta diretamente uma possibilidade de desenvolvimento da economia. A gente precisa entender que a cultura e a arte não são só a questão do simbolismo, a representatividade, que é tão importante. O Brasil é reconhecido no mundo inteiro como um dos países que mais influenciam outros países com a sua cultura. Mas precisamos tirar a contrapartida econômica disso. Ao longo deste processo, nós temos uma economia que transforma vidas, e eu sou um exemplo de vida transformada pela cultura e pela arte, assim como  milhões de pessoas que trabalham nesse setor. É com essa visão  que nós estamos implementando essa política de nacionalização. O fomento que nós temos  dá para acolher todas as regiões e é injusto que não haja essa consciência de oportunidade também porque é uma Lei que é uma conquista brasileira como um todo. Então que ela cumpra o seu papel. Esse dispositivo tão importante que vai gerar oportunidade para milhares de artistas,  de agentes culturais, de transformação de vida das pessoas. É nisso que a gente aposta,” destacou. 

“Mais do que a nacionalização de recursos, conseguimos, com a orientação do Governo Federal, ter uma unicidade de discurso entre as empresas. Todo mundo faz Lei Rouanet, mas quando a gente se junta e faz de forma conjunta, a gente consegue disponibilizar muito mais recursos e consegue regionalizar, respeitando as diferenças entre as regiões e  equilibrando a distribuição dos recursos. Foi isso que nós fizemos. Juntamos as quatro estatais e trouxemos R$ 24 milhões para a iniciativa. Cultura é mais um um item de uma indústria que compõe o setor  econômico nacional assim como o turismo. E a cultura e o turismo estão intrinsecamente ligadas. Com mais apoio para as manifestações culturais, a gente terá mais divulgação movimentando o turismo interno,  nacional e quem sabe a gente consiga atingir também o turismo internacional, destacou   Luiz Lessa, Presidente do Banco da Amazônia. 


 CENTRO CULTURAL DO BANCO DA AMAZÔNIA 

Durante a solenidade também, o Banco da Amazônia e MinC assinaram um Protocolo de Intenções com o objetivo de desenvolver ações integradas de cooperação técnico-científica e cultural e o intercâmbio de conhecimentos para fortalecer as cadeias produtivas e a economia do setor cultural dos Estados do Norte do país. Uma destas iniciativas é a implantação do primeiro Centro Cultural do Banco da Amazônia na Região Norte.

O Centro Cultural do Banco da Amazônia tem a previsão de ser entregue em julho de 2025 quando a instituição completará 83 anos. O novo equipamento cultural contará com três galerias que deve contemplar quatro linguagens artísticas: artes visuais, artes cênicas, humanidades (literatura) e música. Além das galerias, haverá espaço para a realização de oficinas, que também serão planejadas de acordo com as características de cada exposição. Em breve, deverá ser lançado um edital de ocupação para as exposições que vão ocupar as galerias. 

A gerente da Central de Marketing e Comunicação do Banco da Amazônia, Ruth Helena Lima, detalha como vai funcionar o novo espaço de cultura. “A nossa ideia é inaugurar o espaço para a COP-30. Vamos  disponibilizar para a sociedade, incentivar e intensificar as iniciativas da instituição para esse segmento. Atualmente temos um espaço cultural com cerca de 20 metros quadrados, mas o novo centro  será o maior com cerca de três mil metros quadrados para  contemplar várias iniciativas culturais. O acesso ao centro cultural vai ser gratuito, a ideia é, além de estimular a nossa produção amazônica, que é rica e potente, dar a oportunidade de trazer exposições ou outra iniciativa de todas as linguagens culturais de outros Estados.

 Assessoria de Imprensa: 

Mary Paes (96) 99179-4950 | Macapá/AP

Rita Soares (91) 9212-9882 | Belém/PA


domingo, 25 de dezembro de 2022

Astro do brega nortista apresenta "Ressaca do Pirangueiro" nesta segunda-feira (26) em Macapá

 


Agenda  confirmada com o cantor paraense Edilson Morenno, astro do brega nortista nesta segunda-feira (26), no Raul Gastrobar, em Macapá. 


Marcos Fernandes e a banda Brega And Roll dividem o palco com o “pirangueiro” em uma mistura de ritmos da Amazônia e do Brasil. 


Mais de  Edilson Morenno

Foto: Divulgação 


Morenno é um dos nomes mais importantes do brega das décadas de 80 e 90. Possui mais de 500 músicas gravadas por outros artistas, de Lucinnha Bastos a Mahrco Monteiro, de Wanderley Andrade a Calypso. É paraense, mas com família no Amapá. Por conta disso tem mais do que um pedaço do coração nesse estado.

É cantor e compositor. Gravou seu primeiro disco em 1992.  Participou de vários festivais de música e foi cantor de trio elétrico. Além das centenas de composições, ele também coleciona jingles que marcaram a publicidade paraense.


Serviço


Ressaca do Pirangueiro 

26 de dezembro | Segunda-feira | 20h

Local : Raul Gastrobar 

Endereço: Av FAB 673, esquina com Hildemar Maia.

Horário: 20 h.


Mesas e ingressos limitadas pelos fones (96)98137-3130 / 98126-4722

Realização: Farofa Tropical.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Filme "Olhos d´Água - Da Lanterna Mágica ao Cinematographo" será lançado em Belém




Depois de mais de 10 anos de pesquisa, inúmeras viagens e visitas a museus, filmotecas, bibliotecas e acervos públicos e privados, e um incansável trabalho de filmagens e entrevistas, enfim estamos prestes a lançar o filme que conta a história do pré-cinema no Brasil, em especial na Amazônia, e tendo a cidade de Belém como protagonista dessa história. O filme "Olhos d´Água - Da Lanterna Mágica ao Cinematographo" busca as origens do pré-cinema brasileiro através dos ambulantes que "fizeram as américas", e aqui chegaram por um dos portos mais importantes do mundo à época, fazendo história na efervescente e agitada capital paraense. O filme faz um panorama sobre a Belém do século XIX e início do século XX, e seu papel de vanguarda no cenário cultural mundial.


Local: Cine Olympia.
Dias: 19 e 20 de dezembro de 2014.
Hora: 17:00.
Patrocínio: Banpará
Realização: Mekaron Filmes


fonte: Eduardo Souza