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quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Festival de Cinema Pan-Amazônico, o AMAZÔNIA FI(DOC), encerra inscrições para mostras competitivas no próximo dia 10 de setembro

| Foto: Jader Paes



Curtas, médias e longa metragens produzidos na Pan-Amazônia e na Amazônia Legal podem participar das competições



Terminam, no próximo dia 10 de setembro, as inscrições de filmes e documentários para a mostra competitiva do 10º AMAZÔNIA FI(DOC), O Festival Pan-Amazônico de Cinema, que tem como foco a produção audiovisual de cinema documentário e de ficção dos nove países que compõem a Pan-Amazônia: Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. A inscrição é gratuita e deve ser feita, exclusivamente, através da Plataforma Film-Freeway (https://filmfreeway.com/AmazoniaFiDoc).

Podem ser inscritas obras finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2022. Os filmes serão avaliados por uma comissão de seleção, que direcionará as produções selecionadas à mostra mais adequada à linguagem e outros requisitos artísticos e técnicos da obra. Da 10ª mostra competitiva, poderão participar ficções e documentários de formato curto ou médio (até 51 minutos) e longas-metragens (no mínimo de 52 minutos). Serão realizadas duas mostras competitivas pan-amazônicas e duas mostras Amazônia Legal, sendo, em cada categoria, uma de curtas e médias metragens e outra para longas.

Em cada categoria, serão premiados o melhor filme pelo critério do júri, melhor filme pelo voto popular e um prêmio de honra ao mérito para ambas as categorias, de acordo com o júri oficial. A lista de obras selecionadas pela curadoria será divulgada no site do Festival (www.amazoniadoc.com.br) até o dia 15 de outubro.


Zienhe Castro, diretora geral do Festival | Foto: Jader Paes



A idealizadora, diretora geral, produtora executiva e curadora do festival, Zienhe Castro, conta que o festival nasceu em 2009 e que, ao longo dos últimos 15 anos, foram realizadas dez edições do evento. A expectativa é de, mais de 600 obras participem do festival neste ano. “Ao longo de todo esse tempo de festival, temos visto, a cada ano, um crescimento no número de inscrições. Neste ano, acreditamos em um acréscimo ainda maior, por conta da retomada da produção, especialmente no Brasil, onde tínhamos vivido um momento de estagnação nos últimos seis anos. Até 2022, sem dúvida, houve um retrocesso na produção do setor audiovisual e a retomada vem a partir daí, com uma consolidação em 2023, então, acredito que devemos ter mais obras produzidas no Brasil e na Amazônia Legal, especialmente mais curtas e médias metragens, tanto de ficção quanto de documentários”, pontuou.

O projeto é financiado pela Lei Paulo Gustavo (mostras e festivais) e Lei Rouanet (patrocínio oficial do Instituto Cultural Vale). A mostra competitiva ocorre de 19 a 27 de novembro.



Serviço:


AMAZÔNIA (FI)DOC - Festival Pan-Amazônico de Cinema. Inscrições e regulamentos nos sites amazoniadoc.com.br e filmfreeway.com, até 10 de setembro. Mostras competitivas de 19 a 27 de novembro.


Fotos: Jader Paes

Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 - Jambo Comunicação – Belém/PA

sexta-feira, 12 de julho de 2024

Ministério da Cultura e Banco da Amazônia assinam os primeiros contratos de projetos selecionados no Programa Rouanet Norte

| Foto: Carmem Helena

  Instituição anuncia também a instalação de seu Centro Cultural em Belém, que será aberto a todas as linguagens culturais de outros estados

Na manhã desta quinta-feira (11), o Banco da Amazônia e o Ministério da Cultura oficializaram os primeiros contratos de projetos classificados no programa de incentivo à cultura na Amazônia, o Rouanet Norte. A cerimônia ocorreu em Belém e foi conduzida pelo Presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa. A solenidade contou com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, do Secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do MinC, Henilton Menezes, dentre outras autoridades do Governo Federal, Estadual e da gestão municipal de Belém. 

Com um investimento de R$ 24 milhões, que conta com o aporte do  Banco da Amazônia, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Correios, o programa selecionou 125 propostas distribuídas em várias linguagens como artes cênicas, música, artes visuais e literatura. No estado do Amapá, 14 propostas foram selecionadas.

Dentre estas, três foram escolhidas para representar os contratados. Uma delas foi o projeto “Rodando com Carimbó”, que faz um giro musical por dez municípios do Estado do Pará com o intuito de difundir o ritmo que é patrimônio imaterial e promover a sustentabilidade cultural; 

“Ganhar este aporte financeiro para realizar nosso projeto é de uma importância extrema. Percebemos que o Norte está sendo olhado com outros olhos, através do Governo e através dessas entidades, o que é muito bom.  É necessário entender como é que a gente funciona, temos uma cultura riquíssima que precisa ser olhada com bons olhos e estamos nos sentido muito abraçados”, destacou Joanna Denholm, contemplada com o programa. 

Outra iniciativa paraense contemplada foi o projeto “Esse Rio é Minha Rua”, do grupo Palhaços Trovadores, que realiza a circulação do espetáculo "O Menor Espetáculo da Terra" e também duas oficinas de palhaço e máscara teatral nas cidades de Breves, Curralinho, Afuá, Portel (no Marajó) e na cidade de Macapá. 

“Esse momento é histórico em dois sentidos: primeiro como grupo, como artista, pois nos sentimos acolhidos e ouvidos pelas políticas públicas e  pelas empresas que estão apoiando Outro aspecto é político. Nosso trabalho com palhaçaria é um trabalho que chega até as comunidades, se alimenta dessa cultura também. Os palhaços trovadores têm sua poética inspirada nos cordões, nas brincadeiras de boi, de pássaros, que são coisas muito próprias  do Estado do Pará. Então, como a gente bebe nesses meios de cultura popular, é fundamental compartilhar resultados” afirma, Ricardo Torres, do grupo de Palhaços Trovadores. 

O projeto  “Tó Teixeira: Mergulho na Vida e Obra”, uma exposição de ocupação artística híbrida no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Belém, sobre a história de vida do compositor negro paraense Tó Teixeira, também foi um dos contemplados que representou as centenas de selecionados durante a cerimônia.

“Acredito que esse programa é de suma importância. É importante destacar que as produções que são de chão mesmo, precisam de mais apoio no sentido de contemplar com o projeto, mas da produção dos projetos, que são comunidades indígenas, quilombolas que não têm um aporte de conhecimento grande para elaborar projetos conforme estabelece as regras dos editais. Vejo muitas comunidades que poderiam apresentar bons projetos, mas que não têm essa oportunidade. Houve essa intenção com a formação de técnicos, mas acredito que seja possível intensificar mais isso na na base nas áreas mais antigas”,  considerou o fotógrafo Miguel Chikaoka, um dos proponentes do projeto.


Ministra da Cultura Margareth Menezes e o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa | Foto: Carmem Helena

Durante o evento, a ministra da Cultura, Margareth Menezes destacou a importância do Programa chegar a mais pessoas. “Nós não estamos fazendo descentralização de recursos, estamos fazendo  nacionalização, estamos oportunizando que todas as regiões, todos os Estados tenham acesso a essa Lei que é tão importante e que injeta diretamente uma possibilidade de desenvolvimento da economia. A gente precisa entender que a cultura e a arte não são só a questão do simbolismo, a representatividade, que é tão importante. O Brasil é reconhecido no mundo inteiro como um dos países que mais influenciam outros países com a sua cultura. Mas precisamos tirar a contrapartida econômica disso. Ao longo deste processo, nós temos uma economia que transforma vidas, e eu sou um exemplo de vida transformada pela cultura e pela arte, assim como  milhões de pessoas que trabalham nesse setor. É com essa visão  que nós estamos implementando essa política de nacionalização. O fomento que nós temos  dá para acolher todas as regiões e é injusto que não haja essa consciência de oportunidade também porque é uma Lei que é uma conquista brasileira como um todo. Então que ela cumpra o seu papel. Esse dispositivo tão importante que vai gerar oportunidade para milhares de artistas,  de agentes culturais, de transformação de vida das pessoas. É nisso que a gente aposta,” destacou. 

“Mais do que a nacionalização de recursos, conseguimos, com a orientação do Governo Federal, ter uma unicidade de discurso entre as empresas. Todo mundo faz Lei Rouanet, mas quando a gente se junta e faz de forma conjunta, a gente consegue disponibilizar muito mais recursos e consegue regionalizar, respeitando as diferenças entre as regiões e  equilibrando a distribuição dos recursos. Foi isso que nós fizemos. Juntamos as quatro estatais e trouxemos R$ 24 milhões para a iniciativa. Cultura é mais um um item de uma indústria que compõe o setor  econômico nacional assim como o turismo. E a cultura e o turismo estão intrinsecamente ligadas. Com mais apoio para as manifestações culturais, a gente terá mais divulgação movimentando o turismo interno,  nacional e quem sabe a gente consiga atingir também o turismo internacional, destacou   Luiz Lessa, Presidente do Banco da Amazônia. 


 CENTRO CULTURAL DO BANCO DA AMAZÔNIA 

Durante a solenidade também, o Banco da Amazônia e MinC assinaram um Protocolo de Intenções com o objetivo de desenvolver ações integradas de cooperação técnico-científica e cultural e o intercâmbio de conhecimentos para fortalecer as cadeias produtivas e a economia do setor cultural dos Estados do Norte do país. Uma destas iniciativas é a implantação do primeiro Centro Cultural do Banco da Amazônia na Região Norte.

O Centro Cultural do Banco da Amazônia tem a previsão de ser entregue em julho de 2025 quando a instituição completará 83 anos. O novo equipamento cultural contará com três galerias que deve contemplar quatro linguagens artísticas: artes visuais, artes cênicas, humanidades (literatura) e música. Além das galerias, haverá espaço para a realização de oficinas, que também serão planejadas de acordo com as características de cada exposição. Em breve, deverá ser lançado um edital de ocupação para as exposições que vão ocupar as galerias. 

A gerente da Central de Marketing e Comunicação do Banco da Amazônia, Ruth Helena Lima, detalha como vai funcionar o novo espaço de cultura. “A nossa ideia é inaugurar o espaço para a COP-30. Vamos  disponibilizar para a sociedade, incentivar e intensificar as iniciativas da instituição para esse segmento. Atualmente temos um espaço cultural com cerca de 20 metros quadrados, mas o novo centro  será o maior com cerca de três mil metros quadrados para  contemplar várias iniciativas culturais. O acesso ao centro cultural vai ser gratuito, a ideia é, além de estimular a nossa produção amazônica, que é rica e potente, dar a oportunidade de trazer exposições ou outra iniciativa de todas as linguagens culturais de outros Estados.

 Assessoria de Imprensa: 

Mary Paes (96) 99179-4950 | Macapá/AP

Rita Soares (91) 9212-9882 | Belém/PA


segunda-feira, 13 de maio de 2024

Artistas circenses do Amapá e Pará se apresentam no II Encanto Amapaense de Circo

 

| Foto: Divulgação

Circuito cultural de artes circenses acontece de 14 a 18 de maio na 
capital do meio do mundo

A segunda edição do projeto Encanto Amapaense de Circo promove um intercâmbio cultural entre artistas do Amapá e Pará e vai acontecer de 14 a 18 de maio, em pontos turísticos, escolas públicas e espaços culturais da capital Macapá. A expectativa é alcançar cerca de 1.500 pessoas durante os cinco dias de evento.

O projeto idealizado pelo jovem artista Jhou Santos, é um grande circuito cultural das artes circenses no estado do Amapá e objetiva promover um encontro entre artistas e grupos de circo, além de formação de plateia, fomento e divulgação da arte e cultura amapaense.

Jhou Santos /Foto Divulgação

“Nossa intenção é disseminar as artes circenses em diferentes pontos da capital, e apresentar esses artistas e grupos para que a sociedade possa conhecer quem trabalha com o circo em Macapá. E também conquistar e encantar esse público, provocar muitos risos e brilho nos olhos das pessoas”, ressaltou Jhou Santos, idealizador e principal responsável pela iniciativa.

A ação vai trazer para duas escolas públicas de Macapá, os circuitos culturais “Picadeiro Escolar”, com programação circense nas instituições públicas de ensino, e o circuito “Atividades Formativas” que contará com oficinas, encontros, intercâmbio e rodas de conversa; Uma Mostra Circontemporâneo composta por jovens artistas e as apresentações dos espetáculos regionais convidados “Circolando – Virar Peixe” e “Circo e Carimbó” da Cia de Circo Nós Tantos, de Belém do Pará.


| Foto: Divulgação


A realização do evento é da Cortejo Produções Artísticas, produtora cultural formada por jovens produtores e agentes culturais responsável por alguns importantes eventos das artes cênicas do Amapá.

Nesta edição conta com a parceria especial da Cia de Circo Nós Tantos (PA), que participa do evento com duas oficinas, roda de conversa e dois espetáculos. O Coletivo Captta e Acessa Cult Produções, são parcerias institucionais do evento.

Para este evento, o projeto recebe apoio da Prefeitura de Macapá através da Fundação Municipal de Cultura (FUMCULT) e do Governo Federal através do Ministério da Cultura.


Artistas convidados Cia de Circo Nós Tantos (Belém /PA) | Foto: Divulgação




Ficha Técnica II Encanto Amapaense de Circo


Idealização e coordenação geral: Jhou Santos;
Produção: Jhou Santos, Kassia Modesto e Carla Serejo;
Realização: Cortejo Produções Artísticas;
Grupo convidado: Cia de Circo Nós Tantos de Belém do Pará (Gabi Alcântara, Yure Lee, Rodrigo Ethnos, Yan Almeida, Diego Vattos Lapercussa, Klewersom Lima, Mágico Dalton e Luany Guilherme);
Grupos Locais: Companhia Tucuju, Cia Cangapé, A Trupe do Pato, Cia O Ninho, Turma da Tia Biscoito e Turma da Xexéua, Casa Circo e Cia Trecos In Mundos;
Equipe de apoio: Jimmy Sammy, Allan Gomes, Ingrid Ranna e Emerson Rodrigues;
Parceiros: Coletivo Captta e Acessa Cult Produções.

PROGRAMAÇÃO


Circuito Picadeiro Escolar:
14 de maio | Manhã: 9h às 11h – Tarde: 14h às 17h
Escola Municipal José Leoves | Rua Renascimento, 2041, Renascer
16 de maio | Manhã: 9h às 11h – Tarde: 14h às 17h
Local: Escola Municipal Raimunda da Silva Virgolino | Rua: Raimundo Oliveira, 3091, Novo Horizonte
Oficina de técnicas circenses e oficina rítmica de carimbó
17 de maio | Manhã: 9h às 11h – Tarde: 14h às 17h
Local: Escola Estadual Lima Neto | Av. Francisco Felipe de Miranda (Lot. Parque dos Buritis), 2336


Encerramento com apresentações circenses

18 de maio | 18h
Local: Mercado Central
Aberto ao público


Acompanhe a programação completa pelas redes sociais do projeto: Cena Tucuju (Instagram) 


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96) 99179-4950 @mary_paes_imprensa (Instagram) 


domingo, 25 de dezembro de 2022

Astro do brega nortista apresenta "Ressaca do Pirangueiro" nesta segunda-feira (26) em Macapá

 


Agenda  confirmada com o cantor paraense Edilson Morenno, astro do brega nortista nesta segunda-feira (26), no Raul Gastrobar, em Macapá. 


Marcos Fernandes e a banda Brega And Roll dividem o palco com o “pirangueiro” em uma mistura de ritmos da Amazônia e do Brasil. 


Mais de  Edilson Morenno

Foto: Divulgação 


Morenno é um dos nomes mais importantes do brega das décadas de 80 e 90. Possui mais de 500 músicas gravadas por outros artistas, de Lucinnha Bastos a Mahrco Monteiro, de Wanderley Andrade a Calypso. É paraense, mas com família no Amapá. Por conta disso tem mais do que um pedaço do coração nesse estado.

É cantor e compositor. Gravou seu primeiro disco em 1992.  Participou de vários festivais de música e foi cantor de trio elétrico. Além das centenas de composições, ele também coleciona jingles que marcaram a publicidade paraense.


Serviço


Ressaca do Pirangueiro 

26 de dezembro | Segunda-feira | 20h

Local : Raul Gastrobar 

Endereço: Av FAB 673, esquina com Hildemar Maia.

Horário: 20 h.


Mesas e ingressos limitadas pelos fones (96)98137-3130 / 98126-4722

Realização: Farofa Tropical.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Filme "Olhos d´Água - Da Lanterna Mágica ao Cinematographo" será lançado em Belém




Depois de mais de 10 anos de pesquisa, inúmeras viagens e visitas a museus, filmotecas, bibliotecas e acervos públicos e privados, e um incansável trabalho de filmagens e entrevistas, enfim estamos prestes a lançar o filme que conta a história do pré-cinema no Brasil, em especial na Amazônia, e tendo a cidade de Belém como protagonista dessa história. O filme "Olhos d´Água - Da Lanterna Mágica ao Cinematographo" busca as origens do pré-cinema brasileiro através dos ambulantes que "fizeram as américas", e aqui chegaram por um dos portos mais importantes do mundo à época, fazendo história na efervescente e agitada capital paraense. O filme faz um panorama sobre a Belém do século XIX e início do século XX, e seu papel de vanguarda no cenário cultural mundial.


Local: Cine Olympia.
Dias: 19 e 20 de dezembro de 2014.
Hora: 17:00.
Patrocínio: Banpará
Realização: Mekaron Filmes


fonte: Eduardo Souza