Mostrando postagens com marcador poesia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador poesia. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Poeta Kassia Modesto apresenta Recital dos Encontros




Recital dos Encontros, trata-se de um show lítero musical, com a duração de 2 horas, que traz o encontro da música instrumental e autoral de Anthony Barbosa; com a música popular brasileira interpretada pela artista Cami Ante e intercalado com a Poesia Falada de Kassia Modesto.


No palco encontram-se música e poesia, cantor e poeta, autoral e popular; Mas a narrativa da boa música embalando poemas famosos de Vinicius de Morais, Mário Quintana e Pedro Salomão, bem como os poetas locais, Poetas Azuis, Pat Andrade, Carla Nobre e Marcio Barros; bem como, os poemas autorais da criadora do projeto, Kassia Modesto.


O recital está lindo e com uma lista bem variada de casas que receberão o projeto ainda no mês de setembro. Acompanhe a agenda a seguir.



Agenda de Setembro- *RECITAL*


 15.09 _(SEXTA-FEIRA)_

21hs

 *FAROFA TROPICAL*

End: Rua São José, 1024, Central, Macapá - AP


 21.09 _(QUINTA-FEIRA)_

21hs

 *VINHOS E CO*

End: Av.Mendonça Furtado 1523, Central, Macapá - AP


 22.09 _(SEXTA)_

21hs

 *CONFRARIA SEMBLANO*

End: Av. Cora de Carvlho, 2459, Central, Macapá - AP


 23.09 _(SÁBADO)_

21hs

 *PEIXARIA AMAZONAS*

End: Rua Beira Rio, 208, Santa Inês, Macapá - AP


 29.09 _(SEXTA- FEIRA)_

21hs

 *PARTICULAR*


 30.09 _(SÁBADO)_

21hs

 *RESTAURANTE MARCO ZERO*

End: Av. Ivaldo Alves Veras, 778, Marco Zero, Macapá - AP

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Escritoras lançam livros que abordam temática negra e a valorização da mulher

 


Na sexta-feira (27) acontece o lançamento dos livros "Tempo, meu tempo" de Graça Senna e "POESIAUREA" de Negra Aurea.  


As duas obras abordam a valorização da cultura feminina através do registro de poesias que exaltam a temática negra, retratando origens, vivências e ancestralidade, buscando dar visibilidade à literatura afro amapaense e brasileira. 



Mais sobre Graça Senna


Graça Senna nasceu em Macapá, no Bairro do Laguinho, é afro- amapaense. Filha de Manoel Ramos e Othilia de Senna. Funcionária pública. Cursa Mestrado em Ciências da Educação na Universidade Fernando Pessoa (UFP) em Portugal. Pós- Graduada Latu Sensu em Educação Especial e Inclusão pela Faculdade de Teologia HOKEMÃH FATEH, Pós- Graduação em Metodologia do Ensino de Arte pela APOENA, Pós- Graduada em História e Literatura Afrodescendente pela UNINTER. Graduada em Licenciatura Plena em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Graduada em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Curso de Formação em História, Literatura e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Povos Afrodescendentes pela Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMIR) e o Centro FAPAZ de Ensino. É professora e arte Educadora, Artista Plástica e Artesã. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.



Mais sobre Negra Áurea 


Maria Aurea é paraense, nascida no município de Igarape-Miri. É pedagoga pela UNIFAP. Especialistas em Gestão do Trabalho Pedagógico pela Faculdade Atual e Educação de Jovens e Adultos pelo IFAP e é Mestra pela Universidade Três Fronteiras no Paraguay. Mora em Macapá desde 1996 e trabalha como servidora pública na Educação. Desde que chegou no Amapá, verificou o legado cultural que o estado tem, relacionado ao povo tucujú e encontrou inspiração para desenvolver suas produções poéticas. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.



O projeto dos livros foi aprovado no Edital Circula Amapá, pelo Convênio 887106/2019, por meio do Governo Federal, Ministério do Turismo, Funarte, Governo do Estado Amapá, Secretaria de Estado da Cultura e inscrito pela produtora  Oca Produções.


Serviço 


Lançamento de livros das escritoras Graça Senna e Negra Áurea e atrações artísticas 


Dia 27 de janeiro | Sexta-feira 

Hora: 18h

Endereço: Av.: Aquariquara, 966 - Curiau | Macapá AP

Entrada franca 




Mary Paes 

Assessoria de imprensa 

(96)98138-5712 


quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Convite para sessão de votação do projeto de Lei que institui o Dia Municipal da Literatura em Macapá

Artistas e convidados no encerramento 
do Flimac - foto: Lu De Oliveira 


O Coletivo Juremas convida a classe literária, artistas, agentes culturais e interessados  a comparecerem na sessão da Câmara Municipal de Macapá, nesta quinta-feira (10), às  9h. Na ocasião, os vereadores irão votar o Projeto de Lei que institui o dia 12 de Julho como o Dia Municipal da Literatura, em homenagem ao nascimento do escritor Mauro Guilherme da Silva Couto.


O projeto de Lei, de autoria da vereadora Janete Capiberibe, é fruto de apoio, união e articulação durante os dias do Festival Literário de Macapá - FLIMAC, por intermediação do Coletivo Juremas, junto ao Gabinete da vereadora. 


O 1° Festival Literário de Macapá (Flimac),  ocorreu em agosto deste ano, e foi realizado pelo Coletivo Juremas,  por meio de emenda parlamentar do deputado federal Camilo Capiberibe. O Festival abriu portas para o debate  a respeito da produção literária na capital e a necessidade de uma data no calendário do município para celebrar a contribuição cultural, intelectual e educativa do segnento para a sociedade. 


A data comemorativa será uma forma de  reconhecimento aos escritores, abrindo possibilidades para a criação de feiras, produções de livros, eventos literários, etc.



O escritor Mauro Guilherme foi atuante no segmento literário, principalmente durante a pandemia de Covid-19,  organizando e publicando obras dos autores amapaenses. Infelizmente, veio a falecer  em 4 de maio de 2021, vítima do coronavírus. 


Mauro contribuiu incessantemente pelo desenvolvimento da arte amapaense atuando como músico e escritor. Foi membro ativo da Associaçao Amapaense de Escritores e da União Brasileira de Escritores. 

Publicou 27 obras ao todo. Foi autor premiado no meio literário do Estado do Amapá e no Brasil. 


Como reconhecimento pelo seu compromisso em vida, com a classe literária, nada mais justo que homenageá-lo na data de seu nascimento.


Serviço 

Votação Dia Municipal da Literatura 

10 de novembro | Quinta-feira | 9h

Local: Câmara Municipal de Macapá 

Av.: Fab, 800 - ao lado da Prefeitura 

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Poeta Ana Anspach se apresenta nesta sexta-feira pelo projeto Outubro Poesia "A Rosa do Povo", em Macapá

 


Nesta sexta-feira (14), a protagonista do Outubro Poesia "A Rosa do Povo" é a poeta Ana Anspach. A artista se apresenta no espaço Farofa Tropical Gastrobar, em Macapá.


O cantor e compositor Mário Salles é o músico convidado e promete trazer canções que vão contagiar o público presente no evento. 


Outubro é um dos meses mais marcantes do ano, por ter várias datas significativas, uma delas é o dia 31, quando se comemora o Dia Nacional  da  Poesia. E para evidenciar ainda mais a arte da escrita e seus autores, o Coletivo Juremas idealizou o projeto Outubro Poesia "A Rosa do Povo", com atividades artísticas ocorrendo por todo o mês em diversos locais da capital.  A intenção é celebrar a democracia, a liberdade de expressão, a alegria e as diferentes formas de ser e amar. 


Programação Outubro Poesia 



Carla Nobre, uma das coordenadoras do projeto, diz que este será um mês intenso de atividades,  marcada por debates, saraus, palestras e pelo lançamento do Manifesto Juremas de Literatura. 


Mais de Ana Anspach

Foto: Mary Paes 

"Sou feita de água. Nasci no mar" (Ana Anspach)


Ana nasceu no Rio de Janeiro e mora no Amapá desde 1995. Nutre profundo amor pela capital Macapá, onde reside. Ana é  graduada em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, pela PUC do RJ, e tem licenciatura no Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional, pela UnisulVirtual. 

No mundo da arte, é poeta e iniciou recentemente sua carreira como cantora e já conta com algumas apresentações musicais em seu currículo. A artista é membro do Coletivo Juremas e também trabalha com sua arte, individualmente.


O projeto Outubro Poesia "A Rosa do Povo" é realizado pelo Coletivo Juremas e nesta edição conta com o apoio da produtora Ói Nóiz Akí, Quarta de Artes da Pleta, Farofa Tropical Gastrobar e O Blog da Mary. 


O nome "A Rosa do Povo" faz referência à obra de Carlos Drummond de Andrade escrita entre 1943 e 1945 e publicada neste mesmo ano. Época marcada pela segunda guerra mundial, e no Brasil, pela ditadura implantada por Getúlio Vargas.


 Serviço :

Outubro Poesia "A Rosa do Povo" 

Dia: 14 de outubro | Sexta-feira | 21h

Local:  Farofa Tropical - Rua São José,  1024 - Central - Macapá/AP

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Bárbara Primavera, hoje na Sexta de Artes

Hoje (5), na Sexta de Artes  temos Esoecial Bárbara Primavera com o recital "Quem me Benze".   O evento, é uma homenagem a essa poeta incrível que viaja logo mais para a Paraiba, indo ao encontro da realização de seus sonhos.

 

Bárbara foi aprovada no curso superior de Psicopedagogia na Universidade Federal da Paraiba e vai passar algum tempo na capital, João Pessoa.

E esta sexta-feira é toda dedicada a ela, com apresentações de Ana Anspach,  Carla Nobre , Cláudia Flor d'Maria, Hayam Chandra, Mary Paes, Ricardo Yraguani, Mario Mano, Kassia Modesto e Ladio Gomes.

O evento é uma realização do Artes da Pleta (@quartadeartedapleta ) e Coletivo Juremas.


Sucesso e muita poesia @barbara__primavera

 Evoé! 


Servico:


Sexta de Artes com Bárbara Primavera 

Dia 5 de agosto | Sexta-feira 

Hora: 18h

Local: Tranhag Gastronomia 

Endereço: Rua Marcelo Cândida, 300 - Santa Rita - Macapá/AP


#Poesia #sextoucompoesia #artes #poesia #música 


#oblogdamarypaes #marypaes

quinta-feira, 21 de julho de 2022

Dia da Mulher Negra, Latina e Caribenha terá poesia e música no Curiaú.

Na segunda feira, 25, a programação do Macapá Verão terá atrações na Praça do Curiaú, a data também será alusiva ao “Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha” e contará com a apresentação de poesia e música no quilombo.


Uma das atrações de destaque será o espetáculo "Canto, aos olhos meus", que se trata de uma intervenção poética híbrida que convida o público a uma jornada conduzida pela poesia, música, dança e que traduz a alma amazônica. Os poemas são interpretados pela poetisa, atriz e bailarina Hayam Chandra, representando o eu-lírico “Açucena”.


“Você sabe o que açucena é além de flor? Ela é a cena do amor, ela é a força e a delicadeza das dançadeiras de Marabaixo, patrimônio cultural imaterial do estado do Amapá”, afirma a poeta.


Nesta intervenção de resiliência, amor e esperança, Hayam Chandra protagoniza sendo acompanhada pelo mestre Ivamar  Santos ao som da caixa de marabaixo, Edu Gomes no violão e voz e Celine Guedes como intérprete de libras, promovendo ainda a acessibilidade a pessoas surdas através da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).


Segunda-feira, 25 de julho.

HORA: 17h

LOCAL: Curiaú de Fora (em frente à escola Joana dos Santos)


Atendimento à imprensa: Nathan Zahlouth (991488-8293).

segunda-feira, 11 de julho de 2022

A Poesia de Bárbara Primavera tem cheiro de benzimento

Foto cedida pelo SESC-AP 

Toda a intensidade poética e artística de Bárbara Primavera foi contemplada no edital n° 2/2022 da Fumcult, que homenageia a professora Creusa de Sousa Bordalo. "Um sentimento de gratidão, ganhar esse Edital é muito significativo para qualquer artista e me sinto muito honrada de poder contar sobre minha trajetória através desse trabalho lindo que estou construindo.” disse a poeta sobre a sua aprovação.

Foto Natan Zahlouth

Um pouco do portfólio da artista

Bárbara Primavera Primavera, é natural de Afuá-PA, onde iniciou sua carreira como poeta e escritora. Apreciadora da cultura regional sempre buscou reverenciar a diversidade da poesia feminina, cultivando a herança de seus ancestrais e do seu lugar. Em Macapá deu início à sua jornada literária em 2012, acompanhando o grupo Abeporá das Palavras. Iniciou as publicações de seus poemas e contos no site Recanto das Letras usando o pseudônimo: Alomorfia, inspirada em seu próprio mundo que estava em transformação.

Foto Natan Zahlouth

Com o incentivo de amigos e colegas das letras, passou a trabalhar seu potencial na poesia, sempre participando de projetos e se apresentando em vários ambientes culturais, como Sesc Amapá, escolas públicas, universidades e outros locais. Vale ressaltar sua participação na curadoria do corredor literário da FLAP, sob orientação da Poeta Carla Nobre.

Em 2017, fez parte da exposição Biomas Poéticos, no Amapá Garden Shopping. com os poetas amapaenses Thiago Soeiro, Carla Nobre, Mary Paes, Pedro Stkls, Neth Brazão, Cláudia Flor d'Maria, entre outros. Esta mesma exposição também esteve na FLIST - Feira Literária de Santana, em julho do mesmo ano.

Em Afuá, sua cidade de nascença, a poeta promoveu o Sarau café e poesia com o cantor e compositor Pedro Júnior, expondo o seu trabalho e de outros artistas afuaenses. Ela também participou do Sarau para Todas as Tribos realizado no SESC Centro, em Macapá.

Foto Natan Zahlouth 

Por um bom período, fez parte da bancada do programa Arte das Artes pela rádio universitária UNIFAP, ao lado dos escritores Rostan Martins e Osvaldo Simões.

Em 2019, apresentou seu primeiro recital solo "Por onde nascem as flores" pelo projeto Movimento Literário, no Sesc Araxá, trazendo todo o seu trabalho construído e inspirado em suas vivências ancestrais, em um olhar que passeia entre o rio e o asfalto. 

Durante a pandemia apresentou lives em suas redes sociais e participou da comemoração de 30 anos DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP.

Seu recital "QUEM ME BENZE" foi exibido em Live do projeto Quarta de arte da Pleta especial de ano novo, no fim do mês de dezembro de 2021.

A poeta integra o Coletivo Juremas e junto desse grupo participou de muitos eventos em Macapá, entre esses eventos estão os lançamentos dos livros: “Fortaleza de São José de Macapá: vertentes discursivas e as cartas dos construtores” e “O Centauro e as Amazonas” do escritor Fernando Canto; live em homenagem aos 264 da cidade de Macapá; 1ª Virada Feminista do Coletivo Juremas e atualmente, do Projeto Sextou Poesia, que tem a parceria do Sesc Amapá.

Bárbara Primavera cursa o segundo semestre de Psicopedagogia na UFPB (Universidade Federal da Paraiba), e embora bastante ocupada com seus projetos culturais e estudantis, a escritora dedica-se amorosamente ao seu blog "Florescer poesia" onde publica seus poemas sempre voltados para o mundo feminino.

Poema Teresa, de Bárbara Primavera:

João hoje escondeu a minha saia para eu não sair 
O mal dele é achar que no chá que eu faço só tem boldo 
Que o incensos que eu acendo é pra perfumar a casa 
Que os pés de ervas que eu cultivo lá no quintal é só pra decoração 

Ai, João já foram tantos que às vezes eu até me confundo
Pedro, Chico, Raimundo, Luiz…
Dou carrapatinho no lugar do tamaquaré  
Cala boca no lugar de chora nos meus pés 

Até parece que tu esquecestes que o perfume que eu uso não comprado, é feito e pelas mãos da minha padilha 
E que aqui na vila me chamam até de feiticeira 

E eu só te digo uma coisa: 

Não é porquê que não tem saia que eu não vou sair 
Não é porquê que não tem luar que eu já vou me divertir 
Dona de mim sou eu 

Pra mim basta um brinco de argola, um batom vermelho e uma flor no cabelo
Pego até a cortina da sala amarro na cintura 
E quero ver essa noite quem gira mais do que eu 

E mais duas coisas João:
 Até amanhã.

Saiba mais de Bárbara Primavera em seu instagram


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Macapá, 264 anos de Arte e Cultura




O Coletivo Juremas, realiza nesta sexta-feira (4), live em homenagem aos 264 da cidade de Macapá, capital do Amapá. 



O evento será apresentado obedecendo o protocolo sanitário padrão constante no Decreto n°. 0531 de 1° de fevereiro de 2022 do Governo do Estado. 


0

Música e poesia fazem parte da programação que conta também com a participação de  convidados especiais e bate-papo interativo  sobre curiosidades da cidade tucuju.





A live será transmitida da casa da poeta Carla Nobre e contará com um número limitado de pessoas no ambiente.






Durante o evento haverá sorteio de brindes.


A live conta com as atrações de Ana Anspach, Andreia Lopes, Bárbara Primavera, Carla Nobre, Cláudia Flor d'Maria, Edu Gomes, Fernanda Canora, Hayam Chandra,   Mary Paes e Mario Neilton.   Convidadas especiais:  Kassia Modesto (AP), Brenda Zeni (AP) e Benita Pietro (Portugal).

Responsáveis pela captação e edição de imagem e som: Raih Amorim  e Nathan Zahlouth. 

Cenário: Tonny Silo.


 Serviço :


Live Show "Macapá, 264 anos de Arte e Cultura"

Nesta sexta,  às 16h .


A live será transmitida pelo Facebook: @coletivojuremas 


A imagem do tocador e a dançante que consta no card de divulgação é de autoria do artista Jeriel. 

quarta-feira, 2 de março de 2016

Poetas Azuis anuncia o novo espetáculo ‘Quando o Amor Florir’




Serão 12 canções inéditas e autorais, que integram a apresentação literomusical do Grupo. Sob a direção dos produtores musicais Igor de Oliveira e Paulo Júnior.

O Grupo Poetas Azuis já anuncia seu mais novo Recital chamado ‘Quando o Amor Florir’. A apresentação ocorrerá nos dias 11 e 12 de março, no Teatro Marco Zero, a partir das 20h. Eles que emocionaram fãs, jornalistas e, caíram nas graças de alguns escritores brasileiros, com turnês literomusicais, para este novo espetáculo, prometem uma mistura de cores, sensações e ritmos.

“Já mostramos que a poesia tem cor, agora o nosso desafio é mostrar a cor do amor, ou os ritmos do amor”, brinca o escritor e poeta azul, Pedro Stkls. O poeta diz que o novo trabalho carrega em seu nome dois elementos característicos do grupo: o amor e a flor. “Reunimos 12 (doze) canções inéditas e todas são feitas pelos próprios integrantes do grupo, entre novembro de 2015 e janeiro de 2016”, revela.

O jornalista e escritor, Thiago Soeiro, fala sobre a música que abrirá o recital. “É a canção Poema de Verão, anunciando um novo Sol. Esta é uma autoria de Pedro S., Paulo Júnior e Deize Pinheiro”, informa. Thiago diz ainda que o recital mescla vários ritmos, mas a base é inspirada no folk. “Com a direção e produção dos músicos Igor de Oliveira e Paulo Júnior”, acrescenta.


Além do trabalho atual, o Grupo Cultural Poetas Azuis apresenta novos integrantes, a cantora Deize Pinheiro, o baterista Matheus Soares e o violonista/guitarrista Marcelo Souza. “Convidamos estes artistas para refletirem conosco a emoção da nossa poesia e música”, disse Pedro.
Para o Grupo o espetáculo ‘Quando o Amor Florir’ é um fantástico literomusical. E, desde já prometem emocionar o público em mais um show com a marca Poetas Azuis.

Assessoria de Imprensa do Grupo Cultural Poetas Azuis
Flávia Fontes – fontes@fontescomunicacao.com ou (96) 98112 9431
fonte: http://www.blogderocha.com.br

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

CIA Bem Te Vi no República Bar Vintage nesta quinta



República Bar Vintage fica na Avenida Vereador Orlando Pinto - 640F - Santa Rita. Em frente ao salão de recepções da Divina Arte, próximo ao Incor. Reservas: 96 8140-3408 / 96 9153-4860

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

XII Encontro do Grupo Poético Pena & Pergaminho


Clique na Imagem para ampliá-la

O 12º Encontro do Grupo Poético Pena & Pergaminho está para começar. Depressa, apreciadores da poesia. Vocês precisam estar presentes no dia 01/Fevereiro/2012, no Centro Cultural Franco Amapaense, às 20:00. A entrada é franca e a poesia garantida.
Vamos louvar a poesia nesse mês de Carnaval! \o/


Rodrigo Ferreira

terça-feira, 10 de abril de 2012

Convite Pena & Pergaminho




Época: 13 de Abril de Dois Mil e Doze
Momento: A partir da vigésima badalada
Sito: Centro Cultural Franco Amapaense


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Lançamento de Livro no Centro Cultural Franco Amapaense

Clique para ampliar


Benedito Nunes, em introdução ao excelente Poesia-Experiência de Mário Faustino, afirma que “linguagem eficaz é a que não distrai do significado”, a que é “precisa ainda quando nos fala do impreciso”. Nestes 12 poemas-escultura do poeta-filósofo Herbert Emanuel, cada palavra eleita para significar o real é meticulosamente escolhida, arduamente trabalhada para tirar dos versos a possibilidade de com pouco dizer muito. Prossegue, assim, a tendência já exposta em seu livro anterior, Nada ou Quase uma Arte, de extrair das asperezas do real – “a pau e pedra”, por vezes – a matéria-prima para sua poesia.

Nesta busca por significar o real, está – aí a verdadeira busca – a palavra, que, na ânsia de exprimir e na falta de signos que bem expressem o que para o poeta é a um só tempo indizível e impulso do seu fazer poético cotidiano, pede morada no neologismo roseano: o real-palavra é “Nonada”; toma de empréstimo o peso-leveza do signo pedra, o real-signo é ônix.

O que é o real além de uma miragem, diante da impossibilidade – de que fala Kant – de se alcançar a coisa-em-si? Essa impossibilidade, porém, não impede o poeta de explorar o real a partir de todos os seus vislumbres, desde o acaso, por ser este real “Taça do Inesperado”, até sua face “seca e dura”, concreta, proporcionando metáforas raras para que se possa visualizá-lo “com seus dois mil círculos concêntricos / suas formas de água”. Um real que ora se abre “em pedra”, ora humaniza-se, mostrando-se “cauteloso, excessivo, confortável”, “com seu ar espesso”, evocando as palavras de João Cabral de Melo Neto: “Como todo o real / é espesso. /Aquele rio / é espesso e real.”

Ao leitor é reservado o poder de preencher as lacunas, animar, no sentido de dar de si na reelaboração dos significados do real. E o próprio poeta se propõe leitor e experimenta sua criação, nesse jogo de criador e criatura: agora é poeta e capta o que o rodeia; agora é leitor, consumidor de sua própria matéria. A matéria real coisa-concreta: res.

Tânia Ataide - Professora de Literatura

Serviço:

TATAMIRÔ Apresenta

Res - Livro de Poesia
de Herbert Emanuel

Dia: 02/07/2011
Local: Centro Cultural Franco Amapaense
Horário: 20h

Scortecci Editora
Poesia

Formato 12 x 18 cm 
56 páginas
1ª edição - 2011



segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A mesmice envelhece a alma

A bela Haiam Chandra no ensaio do espetáculo Fogo e Água

Os segmentos artísticos estão inovando nas suas apresentações de forma criativa e ousada. Neste quesito, quem está de parabéns pela forma inusitada de espetáculo, é o grupo de Poesia Teatral Tatamirô, formado pelas atrizes Haiam Chandra, Adriana Abreu e pelo poeta Herbert Emanuel, além de outros colaboradores. O grupo desses talentosos artistas foi convidado para o XVIII Congresso Brasileiro de Poesia e o encontro Internacional de Casas de Poetas que aconteceu de 25 a 30 de outubro na cidade de Bento Gonçalves - RS.

Nos pampas gaúchos, a galerinha amapaense empolgou a platéia com dois espetáculos, Fogo e Água, uma mistura de arte poética contemporânea com a tecnologia da informática e Vozes da Floresta, uma performance que divulga os poetas e cantadores da Amazônia.

A forma ousada e criativa de como o espetáculo foi elaborado e apresentado ao público, prova que a arte amapaense está evoluindo e agradando muita gente.

Mais artistas deveriam seguir o exemplo e partir para uma reciclagem. Pois é certo que a mesmice envelhece a alma.

Parabéns ao Grupo Tatamirô.

Por Mary Paes - Fotos: Maksuel Martins

domingo, 14 de novembro de 2010

Se liga na liga

Ebinho Cardoso - compositor, arranjador e pesquisador - Show estupendo no V Aldeia de Artes SESC - Povos da Floresta. O cara cria melodias incríveis e reproduz os sons de vários instrumentos em um só, o baixo. Muito FERA!!!

Ozéas Júnior - no Projeto Botequim

Como o carinha é lá da minha terra, eu fui lá e desempenhei o papel de tiete... rsrs... brincadeira, o moço é bom mesmo no que faz!

Se liga na Liga!

Quem diz que não tem nada de bacana pra se fazer em Macapá, está conectando o canal de informações errado. Ultimamente tem rolado muita coisa legal de se ver, ouvir e tocar aqui no meio do mundo. Começando pelo V Aldeia de Artes SESC – Povos da Floresta que terminou na sexta-feira, 12/11. Para quem participou como artista ou como público, o evento foi um sucesso. Além do Aldeia de Artes, que infelizmente já terminou, o SESC promove o Projeto Botequim toda terça-feira, no SESC Centro. Nas quartas, no mesmo local, rola o “Guitarradas” (Guitarras no Meio do Mundo).

E para aqueles que apreciam a sétima arte, tem Clube de Cinema. As exibições de curtas nacionais e internacionais rolam sábado sim, sábado não, a partir da 18h30m, no 2º piso do Teatro das Bacabeiras. No sábado, 13/11, a mostra contou com 05 curtas nacionais: Satori; O Menino Japonês; Saliva; Eu Te Darei o Céu e Os Filmes Que Não Fiz. As exibições renderam muita discussão saudável entre os presentes.

A próxima exibição no Clube de Cinema acontece dia 27/11, sábado. Vocês estão convidadíssimos!!