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quarta-feira, 19 de março de 2025

Sarau Vozes das Estações traz a diversidade da arte amazônica para celebrar as águas de março

 





Projeto ocorre nos dias 22 e 29 de março. Além das apresentações artísticas, também vão ocorrer mostras de artes visuais, artesanato indígena e vendas de livros de autores amapaenses


As águas de março, são tão poéticas que viraram canção numa composição de Tom Jobim, de 1972, e se transformou num clássico da música brasileira. E é neste clima poético e musical, que acontece o "Sarau Vozes das Estações: águas de março”, com apresentações artísticas de poetas e músicos, mostras de artes visuais, artesanato indígena e vendas de livros de autores amapaenses. O evento, aberto ao público, ocorre nos dias 22 e 29 de março, no espaço cultural da galeria D’Paulo & Oliete, no centro de Macapá.

O Sarau é fruto do projeto Sarau das Estações idealizado pela artista e produtora cultural Mary Paes, quando era voluntária do Museu da Imagem e do Som (MIS-AP), no ano de 2010. Na época, o evento acontecia em praças públicas e locais fechados, como escolas e outras instituições, e trazia temas voltados para as estações do ano, principalmente a Primavera e o Outono, que trazem a poesia na própria definição. Esta edição, celebra as águas de março, por acontecer durante o inverno amazônico, sem contar que no dia 22, se comemora o Dia Mundial da Água.


De acordo com Mary Paes, o projeto retorna agora, com outras parcerias, mas com os mesmos objetivos, integrando autores, poetas e artistas de todos os segmentos, para fomentar e divulgar a cultura amapaense, fazendo com que ela ressoe por todos os cantos onde caibam as vozes desses personagens que constroem a identidade amazônida.

O projeto tem a direção artística e produção executiva de Lene Moraes, professora e artista visual, com mais de 20 anos de carreira. Lene já realizou exposições em vários estados brasileiros.


| Foto: Arquivo: Mary Paes





PROGRAMAÇÃO


1º Dia – 22 de março| sábado

Angela de Carvalho, Recital Eles & Elas em Minha Vida;
Negra Áurea, Recital lítero-musical Negritude à Flor da Pele;
Claudia A. Flor D’Maria, Recital Igarapés de Poesia;
Kassia Modesto, Poesia ao Pé do Ouvido;
Bruno Muniz, Recital Poesia é Canção;
Cricilma Ferreira com a performance poética Coisas de Meninas & Coisas de Meninos;
Wedson Castro com o show “Da emoção da MPB à essência da MPA”.




2º Dia – 29 de março| sábado

Claudia A. Flor D’Maria, Recital Igarapés de Poesia;
Pat Andrade, recital Linha do Tempo: Vida se escreve com Poesia;
Juciane Rios, Performance Poética Negritude;
Recital com o Grupo Tatamirô;
Cricilma Ferreira com a performance poética Coisas de Meninas & Coisas de Meninos;
Mary Paes, Penélope Moderna.

Nos dois dias de apresentações, o evento conta com exposições e vendas de livros de autores amapaenses, com a presença da Editora O Zezeu.






Ficha técnica:


Mary Paes: Produção, Coordenação e imprensa;
Lene Moraes: Produção executiva e produção de arte;
Claudia A. Flor D’Maria: Assistente de produção e coordenação;
Ivo Pantoja: Captação e edição de imagens;
Redes e fotografia: Gabriela Matos, Mary Paes e Lene Moraes;
Carlos Henrique: Intérprete de Libras.


Nesta edição o evento conta com o patrocínio do Governo Federal, através do Ministério da Cultura, por meio da Lei Paulo Gustavo, cujos recursos para execução do projeto, são geridos pela Secretaria de Cultura do Amapá (SECULT-AP), com representação da OCA Produções.




Serviço:

Sarau Vozes das Estações: Águas de Março
Data: 22 e 29 de março
Hora: 19h
Local: Galeria D'Paulo & Oliete (espaço cultural da Angelita) - Av. Pe. Júlio Maria Lombaerd, 252 - Centro


Fotos: Arquivo do projeto




Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 - @mary_paes_imprensa


quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Espetáculo Impermanência do bailarino e coreógrafo Elísio Pitta chega a Macapá

 

Elísio Pitta | Foto: Vantoen P. Jr.


Além do espetáculo, são oferecidas oficinas gratuitas de dança negra contemporânea e rodas de conversa com participação de artistas locais


Em turnê pela região Norte e Nordeste, o bailarino e coreógrafo Elísio Pitta, chega a Macapá para apresentação do seu espetáculo Impermanência, na segunda-feira (11), no Salão de Eventos do Serviço Social do Comércio – SESC Araxá.

Além do espetáculo, serão oferecidas oficinas gratuitas de dança negra contemporânea e rodas de conversa com a participação de artistas locais.

Impermanência, é um projeto idealizado pelo bailarino e coreógrafo Elísio Pitta, que traz ao palco uma profunda imersão na estética negra da dança contemporânea. O artista imprime toda a consistência de sua longa trajetória internacional nesta homenagem a Ismael Ivo, grande ícone da dança contemporânea negra e seu amigo, como também de Gatto Larsen, diretor da Companhia Rubens Barbot. Esta obra conta também com a releitura e direção coreográfica de Clyde Morgan, dançarino, coreógrafo e artista plástico. Juntos, esses grandes nomes da dança e do teatro-físico compuseram a obra Impermanência, utilizando os conceitos que marcaram o trabalho do próprio Ismael, na união da dança contemporânea às artes visuais.

O projeto viaja pelas regiões norte e nordeste, ativando redes de identidade e de saberes negros e afroindígenas. A turnê passa por quatro estados e suas capitais, a saber, Piauí, Maranhão, Belém e Amapá, totalizando 6 apresentações, que serão seguidas de roda de conversa com o público. Em cada uma das localidades são realizados intercâmbio e vivência com grupos de cultura negra e popular, pesquisadores na área e dançarinos.


| Foto: Vantoen P. Jr.



Para Elisio Pitta, o intercâmbio e vivência com grupos de estudo, centros universitários ou culturais populares de cultura negra e afroindígena, em cada uma das cidades da turnê, gera afinidade e fortalecimento das redes de arte negra no Brasil, priorizando aqui as regiões norte e nordeste.

Espetáculo Impermanência

Impermanência é um espetáculo contemporâneo de dança/teatro físico que se utiliza de elementos da Dança Negra, da Capoeira e de componentes africanos e baianos amalgamados no DNA do artista.

A Dança Negra Contemporânea rompe aqui os limites da dança e se projeta para a arte contemporânea em que os movimentos intensos de Pitta desenham no chão os relógios do tempo, por onde ele se move durante a performance derramando a tinta vermelha, marcando com as pegadas o sangue dos artistas negros em suas trajetórias. Durante a performance, Ismael Ivo apresenta-se nas projeções, confluindo e dialogando com o artista em cena, interagindo com seu legado que permanece vivo nos corpos dançantes, na criação do mundo e na construção de coisas.


| Foto: Vantoen P. Jr.


Impermanência é uma obra prima da Dança Negra Contemporânea, resultado de mais de quarenta anos de experiência do Intérprete-criador Elísio Pitta e dos diretores Gatto Larsen e Clyde Morgan, tendo seus esforços criativos de excelência resultado num espetáculo de imensa relevância, irreverência e criatividade no contexto artístico da dança contemporânea e das artes negras.


Programação:

Mesa:

Processos Criativos em Dança Negra com Elisio Pitta, Clyde Morgan, Ivaldino Junior e Convidados Locais A palestra trará a equipe Elisio Pitta, Clyde Morgan e Ivaldino Jr.

Tema: Trajetórias pessoais na dança enquanto artistas negros que trabalham com a temática da arte negra. Público-alvo: alunos, pesquisadores e dançarinos os processos de suas realizações e criações, principalmente na modalidade de dança negra contemporânea. Serão tratados aspectos técnicos, artísticos e pessoais que contribuem para a formação profissional de artistas negros a partir do desenvolvimento das identidades a partir da criação e do desenvolvimento técnico.


Oficinas de Aceleração Técnica com Elísio Pitta e Clyde Morgan Música ao vivo: Ivaldino Jr.

Público alvo: Dançarinos, pesquisadores, estudantes da rede pública de ensino regular e superior, público jovem; Ementa: Serão abordados os processos criativos em dança negra contemporânea e técnica Horton de dança moderna, tendo como eixo a abordagem de mecanismos sensíveis de identidade. A dança negra contemporânea, a aceleração técnica e os processos criativos são pontos que serão mobilizados com o foco do “saber sensível” de cada bailarino. A ideia dessa oficina é proporcionar ao bailarino a oportunidade de sintetizar o conhecimento técnico e a intenção artística em relação à sua dança, desempenho, performance e criação de novos trabalhos.

O projeto foi contemplado pela Bolsa Klauss Vianna 2023, Funarte - Ministério da Cultura.

A produção local é do Movimento Cultural Desclassificáveis e Paulo Alfaia, com apoio de Graham Companhia de Dança, Instituto Baluarte da Amazônia, Federação Amapaense de Teatro (FATE), Casa Dança, SESC Amapá e Teatro Marco Zero.


SERVIÇO

Oficinas de Aceleração Técnica

Data: 9 de novembro | sábado

Hora: 15h às 19h

Local: Casa Dança

Endereço: Rua Hamilton Silva n°630 - Bairro Jesus de Nazaré

Inscrição gratuita


Roda de Conversa

Data: 10 de novembro | domingo

Hora: 15h às 18h

Local: Teatro Marco Zero

Endereço: Av.: Oscar Santos, 397 - Perpétuo Socorro - Macapá/AP





Apresentação do Espetáculo Impermanência


Data: 11 de novembro | segunda-feira

Hora: 19h

Local: Salão de Eventos do SESC Araxá

Entrada Gratuita



Link para inscrições na Oficina e Roda de Conversa:




Assessoria de Imprensa: Mary Paes (96) 99179-4950 – Macapá/AP

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Amazônia FiDoc apresenta “As Amazonas do Cinema”

 

| Foto: Bruno Euller



Festival voltado para produções de mulheres cis e trans da Pan-Amazônia será realizado de 21 a 23 de novembro

Podem ser feitas, até 20 de outubro, as inscrições para a 2ª edição do festival “As Amazonas do Cinema”, mostra competitiva de curtas e de longas metragens produzidos por mulheres cis e trans da Pan-Amazônia e regiões de fronteira no Brasil, além de cineastas nascidas na região amazônica.


A mostra será realizada de 21 a 23 de novembro, dentro da programação do Festival Pan-Amazônico de Cinema - Amazônia FiDoc. O projeto é financiado pela Lei Paulo Gustavo (mostras e festivais) e Lei Rouanet (patrocínio oficial do Instituto Cultural Vale).


O Festival "As Amazonas do Cinema" é pensado por uma curadoria formada por Lorenna Montenegro, Flávia Guerra e Zienhe Castro. A direção geral é assinada por Zienhe Castro, do Amazônia FiDoc, e Lorenna Montenegro e Flávia Guerra assinam a coordenação geral da 2ª edição do Festival " As Amazonas do Cinema".

| Foto: Bruno Euller



Nos três dias de programação, “As Amazonas do Cinema” apresenta um olhar plural e atual sobre o que mais tem instigado as produções contemporâneas, realizadas por pessoas do gênero feminino, nos últimos três anos.


Além dos filmes, durante o festival, haverá um curso com as curadoras Flavia Guerra e Lorenna Montenegro, historiografando o legado e contribuição das pioneiras do cinema brasileiro, latino americano e pan-amazônico, como Margot Benacerraf, Edna Castro, Marta Rodríguez, Helena Solberg, Sara Gómez, Vera de Figueiredo e Ana Maria Magalhães.


Homenagens a personalidades do cinema, também estão na programação, além de masterclasses, oficinas, painéis, debates, entre outras ações.


“As Amazonas do Cinema” é o resultado de um esforço iniciado em 2019 pelo Festival AMAZÔNIA FiDOC, para fortalecer a presença, participação e representatividade das mulheres do cinema de forma efetiva, ao incluir mais cineastas, roteiristas, produtoras, críticas de cinema, fotógrafas e jornalistas em todos os setores do Festival Pan-Amazônico de Cinema - Amazônia FiDoc.


Diretora geral do Festival Pan-Amazônico, Zienhe Castro | Foto: Jader Paes



“Nosso propósito inicial foi de nos unirmos em torno da produção audiovisual como elemento catalisador para fortalecer o diálogo e construir novas possibilidades entre nós mulheres e por nós mulheres do audiovisual da Pan-Amazônia. Acreditamos que esse primeiro movimento foi de uma potência gigante, que alargou nossas perspectivas e ampliou nossos sonhos de fazer, de ser e estar juntas. Com ele, uma pororoca se formou e fez com que em 2020, o Festival As Amazonas do Cinema surgisse. E ele veio com uma mostra competitiva que selecionou filmes realizados por mulheres por este imenso território Pan-Amazônico e regiões fronteiriças do Brasil”, explica Zienhe Castro.


Entre os filmes já premiados no festival estão “Até o Fim do Mundo”, curta colombiano realizado por Margarita Rodrigues Weweli-Lukana e Juma Gitirana Tapuya Marruá, e “Fakir”, longa da icônica Helena Ignez, sendo que o júri ainda concedeu um prêmio especial para o documentário “Portuñol”, de Thaís Fernandes. Neste ano, o troféu da 2ª edição do Festival "As Amazonas do Cinema" será desenvolvido pela artista visual paraense Lise Lobato.




SERVIÇO
A inscrição pode ser feita até 10 de outubro, exclusivamente, através da Plataforma Film-Freeway (https://filmfreeway.com/AmazoniaFiDoc).


Assessoria de imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 Jambo Comunicação

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Festival de Cinema Pan-Amazônico, o AMAZÔNIA FI(DOC), encerra inscrições para mostras competitivas no próximo dia 10 de setembro

| Foto: Jader Paes



Curtas, médias e longa metragens produzidos na Pan-Amazônia e na Amazônia Legal podem participar das competições



Terminam, no próximo dia 10 de setembro, as inscrições de filmes e documentários para a mostra competitiva do 10º AMAZÔNIA FI(DOC), O Festival Pan-Amazônico de Cinema, que tem como foco a produção audiovisual de cinema documentário e de ficção dos nove países que compõem a Pan-Amazônia: Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. A inscrição é gratuita e deve ser feita, exclusivamente, através da Plataforma Film-Freeway (https://filmfreeway.com/AmazoniaFiDoc).

Podem ser inscritas obras finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2022. Os filmes serão avaliados por uma comissão de seleção, que direcionará as produções selecionadas à mostra mais adequada à linguagem e outros requisitos artísticos e técnicos da obra. Da 10ª mostra competitiva, poderão participar ficções e documentários de formato curto ou médio (até 51 minutos) e longas-metragens (no mínimo de 52 minutos). Serão realizadas duas mostras competitivas pan-amazônicas e duas mostras Amazônia Legal, sendo, em cada categoria, uma de curtas e médias metragens e outra para longas.

Em cada categoria, serão premiados o melhor filme pelo critério do júri, melhor filme pelo voto popular e um prêmio de honra ao mérito para ambas as categorias, de acordo com o júri oficial. A lista de obras selecionadas pela curadoria será divulgada no site do Festival (www.amazoniadoc.com.br) até o dia 15 de outubro.


Zienhe Castro, diretora geral do Festival | Foto: Jader Paes



A idealizadora, diretora geral, produtora executiva e curadora do festival, Zienhe Castro, conta que o festival nasceu em 2009 e que, ao longo dos últimos 15 anos, foram realizadas dez edições do evento. A expectativa é de, mais de 600 obras participem do festival neste ano. “Ao longo de todo esse tempo de festival, temos visto, a cada ano, um crescimento no número de inscrições. Neste ano, acreditamos em um acréscimo ainda maior, por conta da retomada da produção, especialmente no Brasil, onde tínhamos vivido um momento de estagnação nos últimos seis anos. Até 2022, sem dúvida, houve um retrocesso na produção do setor audiovisual e a retomada vem a partir daí, com uma consolidação em 2023, então, acredito que devemos ter mais obras produzidas no Brasil e na Amazônia Legal, especialmente mais curtas e médias metragens, tanto de ficção quanto de documentários”, pontuou.

O projeto é financiado pela Lei Paulo Gustavo (mostras e festivais) e Lei Rouanet (patrocínio oficial do Instituto Cultural Vale). A mostra competitiva ocorre de 19 a 27 de novembro.



Serviço:


AMAZÔNIA (FI)DOC - Festival Pan-Amazônico de Cinema. Inscrições e regulamentos nos sites amazoniadoc.com.br e filmfreeway.com, até 10 de setembro. Mostras competitivas de 19 a 27 de novembro.


Fotos: Jader Paes

Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 - Jambo Comunicação – Belém/PA

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Espaço Recanto Cultural Professor Vilhena será inaugurado neste sábado (3), em Macapá

 

| Foto: Divulgação

Inauguração conta com a presença de poetas, músicos e outros artistas amapaenses

Neste sábado (3), a arte e a cultura amapaense ganham mais um espaço de visibilidade e fomento em Macapá. trata-se da inauguração do ‘Recanto Cultural Professor Vilhena’, localizado na avenida 13 de setembro, no Buritizal. A iniciativa visa trazer para o Amapá um lugar onde o aconchego e a arte possam se encontrar, nas suas múltiplas formas de manifestação.

O evento conta com a presença de poetas, escritores, cantores, músicos e artistas dos mais variados segmentos. Todos juntos e misturados num grande encontro de celebração da arte.

Para Emerson Vieira, idealizador do Recanto Cultural, a ideia do espaço surgiu com o desejo de criar um ambiente onde se pudesse unir as pessoas com um bom lanche e relaxar ouvindo uma boa música e poesia, oportunizando aos artistas, palco para suas manifestações artísticas.


| Foto: Divulgação


O espaço homenageia o professor José Raimundo Rocha de Vilhena, que por mais de 20 anos atuou como educador no Estado do Amapá.

Mais sobre o Professor Vilhena

José Raimundo Rocha de Vilhena, nasceu em 15 de novembro de 1952, foi aluno do antigo Colégio Militar e formou-se em Administração pela Universidade Estadual do Pará, nos anos de 1983, vindo a exercer toda sua vida profissional na Educação do Amapá. Professor conhecido nos corredores e salas do antigo Colégio CCA, atual Gabriel de Almeida Café, entre outras escolas do Estado. Foi fundador do Colégio Albert Einsten, em Macapá, no ano de 1998 e dirigiu a instituição até 2003. Era poeta e incentivador das artes. Grande parte de sua trajetória foi construída no Amapá. O querido professor faleceu no ano de 2003. 





PROGRAMAÇÃO COMPLETA


Apresentação dos grupos Poesia na Boca da Noite; Tatamirô Grupo de Poesia e Poetas Azuis.

Música ao Vivo com Willian Rio.

Declamação com Fernando Canto; Jacileia Rocha; Carla Nobre; Gabriel Yared; Hayam Chandra; Mary Paes; Annie de Carvalho; Ester; Pat Andrade; Prof. Doutora Mariana Janaína.

Serviço:

Inauguração Recanto Cultural Professor Vilhena

Data: 3 de agosto de 2024 | Sábado

Hora: 19h30

Local: BK Burguer – Av.: 13 de setembro, 1217 – Bairro Buritizal (entre a Manoel Eudóxio e Professor Tostes)

Fotos: Divulgação


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

domingo, 28 de julho de 2024

Oficinas de Teatro com o Grupo galpão continuam nesta segunda-feira (29)

 

| Foto: uto Muniz

Oficinas gratuitas “História do Galpão” e “O ator e o trabalho em grupo” são destinadas a atores, estudantes de Teatro e das artes em geral


Nesta segunda-feira (29), o Grupo Galpão dá continuidade à realização das Oficinas de Teatro em Macapá. O ator e um dos fundadores do Grupo Galpão, Eduardo Moreira, ministra a oficina História do Teatro X História do Galpão, das 9h às 13h, na Universidade Federal do Amapá – Departamento de Teatro (DEPLA), destinada a atores, estudantes, pesquisadores de teatro e das artes em geral. Eduardo fará um percurso pelos processos desenvolvidos ao longo de 42 anos de encontros do Grupo Galpão com diferentes diretores e artistas, paralelamente à história do teatro e seus mestres. Trará uma aula expositiva com exibição de vídeos e trechos de peças lidas ou encenadas pelos atores do grupo. E, também, exercícios práticos experimentados em processos criativos vivenciados pelo Grupo Galpão durante sua trajetória.

Neste mesmo dia, das 18h às 22h, no Espaço Cangapé, o ator do Grupo Galpão, Júlio Maciel, ministra a oficina “O ator e o trabalho em grupo”, destinada ao mesmo público. Júlio fará um mergulho em algumas práticas de trabalho e experiências de criação desenvolvidas pelo Grupo Galpão junto a artistas e parceiros/criadores ao longo de 42 anos de trabalho. A busca da escuta coletiva, a ampliação da atenção e presença serão trabalhados por meio de exercícios em grupo, além da exposição de alguns encontros com diretores que foram fundamentais para a formação da história do Galpão.

A temporada do grupo em Macapá contou com outras duas oficinas. No sábado (27), aconteceu a oficina “Produção e Gestão de Grupos”, ministrada pela produtora do Grupo Galpão, Gilma Oliveira. E no domingo (28), o ator e iluminador Rodrigo Marçal e a jornalista e produtora Beatriz Radicchi ministraram a Oficina "Tecnologia da Cena”.

A apresentação do espetáculo "De Tempo Somos”, aconteceu gratuitamente, nos dias 27 e 28 de julho, no Museu Fortaleza de São José, com apoio local da Secretaria de Cultura do Estado do Amapá (SECULT) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).


SERVIÇO

Oficinas Grupo Galpão
Data: 29 de julho
História do Grupo Galpão: das 9h às 13h
Local: UNIFAP - DEPLA
Rod. Josmar Chaves Pinto, Km 02 - Jardim Marco Zero, Macapá- AP

Oficina O ator e o trabalho em grupo: das 18h às 22h
Local: Espaço Cangapé
Rua Setentrional, 241 - Araxá, Macapá - AP


EQUIPE – MACAPÁ:

Produção local: Paulo Alfaia - Movimento Cultural Desclassificáveis

Assessoria de imprensa: Mary Paes (96)99179-4950


Grupo Galpão - Turnê Norte do Brasil
Lei Federal de Incentivo à Cultura | Patrocinadora Oficial: Petrobras | Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Bienal das Amazônias abre inscrições para Residência Cultural

 

| Foto: Luiz Claudio Fernandes 

O Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) abriu, na terça-feira, 23, as inscrições para a primeira etapa de sua Residência Cultural. O programa tem como objetivo fomentar a criação cultural, pedagógica, artística e curatorial, promovendo troca de experiências e o desenvolvimento de projetos inovadores na Amazônia. O processo seletivo vai até 4 de agosto.



Serão selecionadas 12 pessoas candidatas para participação em dois ciclos de Residência, das quais no mínimo quatro devem morar na Região Metropolitana de Belém.

A análise dos projetos ficará a cargo de uma comissão formada por membros da equipe da Bienal das Amazônias. Os critérios de avaliação incluem qualidade e relevância do portfólio; clareza e viabilidade do projeto proposto; pertinência da oficina ou atividade pública proposta; adequação ao contexto e aos objetivos da Bienal das Amazônias.

“A Residência Cultural é fortemente pautada por um desejo de inclusão, colaboração e diversidade. Não à toa, estabelecemos um formato em que professores, pedagogos, curadores e trabalhadores da cultura em geral podem se inscrever, e não apenas artistas”, explica a curadora e coordenadora de Pesquisa da Bienal das Amazônias, Ana Clara Simões.

Curadora e coordenadora de Pesquisa da Bienal das Amazônias, Ana Clara Simões | Foto: Divulgação


Todos os selecionados receberão ajuda de custo e poderão ocupar o espaço do CCBA, em Belém, para desenvolver o trabalho e acompanhamento crítico. Pessoas e coletivos de fora da capital terão acomodação e transporte para deslocamento. Em contrapartida, os residentes deverão apresentar um projeto final, realizar uma atividade para a programação pública da Bienal, além de participar do Estúdio Aberto durante o período da residência.

“Os participantes serão remunerados por entendermos que o desenvolvimento de pesquisa e obra, para muitos, é frequentemente marcado por vulnerabilidades financeiras. Assim, é um programa que, além de oferecer espaços de trabalho, remunera seus participantes, algo inédito na região e raro em nível nacional, oferecendo um contexto generoso para o desenvolvimento de poéticas. O desejo colaborativo se vê refletido nas contrapartidas do Edital, em que os participantes são aproximados da programação pública do CCBA, contribuindo com o desenvolvimento de atividades para a mesma”, destaca Ana Clara.

Durante os Ciclos de Residência, serão realizados Estúdios Abertos em que as comunidades e visitantes do CCBA poderão interagir com os participantes do programa e suas produções. O edital da Residência Cultural está pautado na inclusão e diversidade.

O programa incentiva a inscrição de artistas sem representação formal, pessoas de comunidades ribeirinhas, afro-indígenas, quilombolas, pessoas assentadas e de comunidades tradicionais, pessoas LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. Candidatos oriundos de territórios da Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia terão seus locais de origem como um critério de vantagem durante a seleção. As residências vão durar três meses.

“Esperamos que essa residência seja uma oportunidade generosa de desenvolvimento de pesquisas e poéticas no Território Amazônico. Estamos muito entusiasmados com a realização de um programa inédito como este em Belém”, completa a curadora.

| Foto: Luiz Claudio Fernandes

Podem participar do processo seletivo professores, pesquisadores, escritores, curadores e artistas de diferentes áreas de conhecimento e linguagens de qualquer nacionalidade, com experiência comprovada em suas áreas e que possuam CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Cada candidato só poderá se inscrever uma vez.


As inscrições serão feitas exclusivamente on-line, até o dia 4 de agosto, por meio do preenchimento do formulário disponível nas plataformas digitais da Bienal das Amazônias (https://www.bienalamazonias.com.br/). O primeiro ciclo da Residência começa em 16 de setembro.

Serviço

Inscrições para o Processo Seletivo da Residência Cultural do Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA)

Período de inscrições: 23/07/2024 a 04/08/2024

Divulgação dos selecionados: 19/08/2024

Períodos da residência:
Ciclo 1: 16/09/2024 a 16/12/2024.
Ciclo 2: 16/01/2025 a 16/04/2025

Para mais informações e edital:
@bienalamazonias

e-mail: residencia@bienalamazonias.com.br

Site:

Centro Cultural Bienal das Amazônias
Rua Senador Manoel Barata, 400 – Campina, Belém – PA, 66015-020

Fotos: Luiz Claudio Fernandes
Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 – Macapá/AP

terça-feira, 23 de julho de 2024

Grupo Galpão faz turnê no Norte do Brasil e se apresenta pela primeira vez em Macapá

 

| Foto: Kika Antunes



Nos dias 27 e 28 de julho, a cidade recebe a companhia de teatro; as apresentações são gratuitas no Museu Fortaleza de São José de Macapá

Uma das companhias de teatro mais importantes do Brasil, o Grupo Galpão chega, pela primeira vez, a quatro estados do norte do Brasil: Acre, Rondônia, Amapá e Roraima com “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”, espetáculo que é apresentado como um sarau de músicas e poesias, com direção das atrizes Lydia Del Picchia e Simone Ordones. O projeto reúne 25 canções do repertório do Grupo, além de apresentar textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Nos dias 27 e 28 de julho, sábado e domingo, Macapá, no Amapá, recebe a companhia teatral, às 19h, no Museu Fortaleza de São José de Macapá. As apresentações são gratuitas e no dia 27/7 o espetáculo terá interpretação em Libras.

O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem. Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua. Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

A turnê do Grupo Galpão no Norte do Brasil conta com o patrocínio oficial da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, o que foi fundamental para a consolidação e a expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior. Esta importante parceria leva o Galpão a completar, em 2024, seu percurso por todos os estados brasileiros.

"De Tempo Somos” é um espetáculo que nos desafia enquanto atores e nos proporciona uma relação muito direta com o público: uma abordagem diferente dos textos e, principalmente, das músicas, que já fazem parte do imaginário das pessoas que acompanham o Galpão nesses 42 anos - não é por acaso que algumas das canções são dedicadas a elas. Como é bom estar em Macapá, pela primeira vez, e com este espetáculo, ter a plateia cantando conosco, e perceber que a história do Grupo se renova e se fortalece", destaca Lydia Del Picchia, uma das diretoras do espetáculo.

Com direção musical e arranjos de Luiz Rocha, os atores cantam e executam, ao vivo, 25 canções de trabalhos mais antigos como “Corra enquanto é tempo” (1988) e “Álbum de Família” (1990); passando também por “Romeu e Julieta” (1992), “Um Moliére Imaginário” (1997) e “Partido” (1999), chegando até a espetáculos mais recentes como “Tio Vânia” e “Eclipse” (ambos de 2011), além de músicas que surgiram em workshops internos e que chegam a público pela primeira vez. “A cantoria é a celebração do encontro, da festa, da disposição para seguir em frente (apesar de tudo que nos faz pender para o chão!), do espírito libertário e contestador inerente a toda reunião festiva”, explica Lydia Del Picchia.

Segundo Simone Ordones, atriz e também diretora do espetáculo, várias músicas que marcaram o repertório de espetáculos do grupo são revisitadas e recontextualizadas: “o foco desse sarau não é ser nostálgico, mas visar o futuro, o que está por vir; celebrar o que foi feito para apontar possíveis caminhos para o futuro”, explica.

“'De Tempo Somos' é o espetáculo do Grupo Galpão em repertório que mais possibilita o nosso encontro como artistas onde o público está. A montagem é versátil e já coube em vários espaços diferentes: teatros, salas de eventos, saguão de cinema, coreto de praças, ruas, lonas de circo. Nesses encontros, coisas maravilhosas acontecem: olhos brilhando, lágrimas, gargalhadas… O público se vê refletido em nós; e nós, neles. Estamos em festa, viva o teatro! Viva o público brasileiro!”, completa Simone Ordones.

| Foto: Guto Muniz



Sinopse

“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” celebra o encontro do teatro com a música, que se tornou marca registrada do grupo em seus mais de 40 anos de história. Reunindo canções, poesia e festa, o espetáculo apresenta 25 músicas do repertório do grupo – de montagens antigas até trabalhos recentes, incluindo canções de workshops - além de textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Com direção das atrizes do Grupo Galpão, Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o sarau lança aos atores o desafio de se reinventarem em cena, se aproximando ainda mais do público, a quem são dedicadas algumas das canções.

Estreia: 2014 | Classificação: livre | Duração: 70 minutos | Gênero: sarau literário musical

FICHA TÉCNICA

“De Tempo Somos - um sarau do Grupo Galpão”

ELENCO

Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Lydia Del Picchia, Luiz Rocha (ator convidado), Júlio Maciel, Paulo André, Simone Ordones.


EQUIPE DE CRIAÇÃO

DIREÇÃO: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
DIREÇÃO MUSICAL, ARRANJOS e TRILHA SONORA: Luiz Rocha
PESQUISA DE TEXTO: Eduardo Moreira
FIGURINO: Paulo André
PREPARAÇÃO VOCAL: Babaya
PREPARAÇÃO CORPORAL: Fernanda Vianna
ILUMINAÇÃO: Rodrigo Marçal
DESIGN SONORO: Vinícius Alves
AULAS DE PERCUSSÃO: Sérgio Silva
ASSESSORIA NA CENA “A CARTEIRA”: Diego Bagagal
ASSESSORIA DE ILUMINAÇÃO: Chico Pelúcio
REVISÃO DE TEXTOS: Arildo de Barros
VOZ EM OFF: Teuda Bara
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Radicchi
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Gilma Oliveira

Arranjos baseados em arranjos originais de Babaya, Ernani Maletta e Fernando Muzzi, do repertório musical do Grupo Galpão.

Fragmentos de textos: Eduardo Galeano, Charles Baudelaire, Olga Knipper, Jack Kerouak, Nelson Rodrigues, Anton Tchékhov, José Saramago, Paulo Leminski e Calderón de La Barca.

MÚSICAS DO ESPETÁCULO
Lua (A Rua da Amargura – 1994)
Autor: Mabel Velloso e Roberto Mendes
A Viagem (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Serra da Boa Esperança (Pequenos Milagres - 2007)
Autor: Lamartine Babo
Por Más que Mires el Rio (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Simone Ordones
Vem te encontrar (Partido - 1999)
Canção oriental
Arranjo original de Ernani Maletta
Canção dos atores (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi e Cacá Brandão
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
Taina (Eclipse - 2011)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
La Gran Tirana (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: C. Curet Alonso
Alabama Song (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Kurt Weil
Boneca Cobiçada (Corra enquanto é tempo - 1988)
Autor: Biá e Bolinha
Rock dos médicos (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi
Arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
O Sole Mio (A comédia da esposa muda - 1986)
Canção tradicional italiana
Não se iluda (O inspetor geral - 2003)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Despedida da Ama (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Tema de Pamela (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Maninha (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
A última estrofe (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Cândido das Neves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Lua Branca (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Chiquinha Gonzaga
Nas ondas do Danúbio (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Ivan Ivanovitch
Cinzas no Coração (Album de Família - 1990 / Romeu e Julieta - 1992)
Autor: André Filho
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Flor, minha flor (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
É a ti flor do céu (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Teotônio Pereira e Modesto A. Ferreira
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Amo-te muito (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: João Chaves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Panis et Circenses (Workshop com diretor Paulo José - 2002)
Autor: Caetano Veloso e Gilberto Gil
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Yo vengo a ofrecer mi corazón (Tio Vânia - aos que vierem depois de nós - 2011)
Autor: Fito Páez

GRUPO GALPÃO ATORES

Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara

CONSELHO EXECUTIVO
Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia


EQUIPE GRUPO GALPÃO

Gerente Executivo – Fernando Lara
Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira
Coordenadora Administrativa – Wanilda D'Artagnan
Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez
Coordenadora de Comunicação – Letícia Leiva
Coordenador Técnico e Técnico de luz – Rodrigo Marçal
Produtora Executiva – Beatriz Radicchi
Técnico de Som - Fábio Santos
Técnico de Palco - Willian Bililiu
Supervisor administrativo – Cláudio Augusto
Assistente de Planejamento - Júlia Castro
Assistente de Comunicação - Fernanda Lara
Assistente Administrativo – Caroline Martins
Assistente de Produção – Zazá Cypriano
Assistente Técnico - William Teles
Serviços Gerais - Danielle Rodrigues
Identidade Visual: Filipe Lampejo, Vinícius de Souza e Rita Davis
Design gráfico: Cintia Marques
Assessoria de Imprensa – Polliane Eliziário – Personal Press
Comunicação digital – Rizoma Comunicação & Arte
Assessor Contábil – Wellington D'Artagnan
Gestor Financeiro de Projetos – Artmanagers

EQUIPE – MACAPÁ:

Produção local: Paulo Alfaia - Movimento Cultural Desclassificáveis
Assessoria de imprensa: Mary Paes


SOBRE O GRUPO GALPÃO

O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem.

Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua.

Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

Ao montar espetáculos com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes e Marcio Abreu, além dos próprios integrantes, que também dirigem espetáculos do Grupo –, o Galpão desenvolve um teatro que alia rigor e investigação de linguagens, com um repertório com grande poder de comunicação com o público.

Seus trabalhos dialogam com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.



GALPÃO EM NÚMEROS

Fundação: novembro de 1982
26 espetáculos
15 projetos audiovisuais
2 000 000 espectadores
100 prêmios brasileiros
3000 apresentações
280 cidades
19 países diferentes
67 festivais internacionais
173 festivais nacionais

PETROBRAS

Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, patrocínio que foi fundamental para a consolidação e a expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior.

O Programa Petrobras Cultural faz acontecer projetos que emocionam, ressaltam nossa brasilidade, nossa diversidade e movem a economia criativa de norte a sul do país.

Lei Federal de Incentivo à Cultura | Patrocinadora Oficial: Petrobras | Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução


SERVIÇO

Espetáculo
DE TEMPO SOMOS
UM SARAU DO GRUPO GALPÃO
Direção: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
Data: 27 e 28 de julho de 2024
Sábado e domingo, às 19h
Museu Fortaleza de São José de Macapá
Rua Cândido Mendes, 1.611 - Central, Macapá - AP

Acesso gratuito
Duração: 1h10
Classificação Livre
Os ingressos serão distribuídos 1h antes do espetáculo. Um ingresso por pessoa.

A sessão do dia 27/07 terá interpretação em Libras.


www.grupogalpao.com.br


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Performer amapaense participa de residência artística no estado do Espírito Santo





Performer Nau Vegar na cidade de São Mateus (SP) | Foto: Carolina Amorim


Vivência acontece no período de 17 a 24 de julho. Durante esse período o artista estará em intenso processo de pesquisa e produção artística



O artista amapaense Nau Vegar participa de residência artística, no período de 17 a 24 de julho, na cidade de São Mateus, no Espírito Santo. Tem como produtor Cristiano Tavares e como curador Raphael Couto.

Durante a residência, intitulada "Solar das Andorinhas", Nau realiza pesquisa naquela cidade estudando sobre sua historicidade e cultura, e a partir desta imersão vai criar um trabalho contemporâneo que ficará como doação para o acervo de arte contemporânea da cidade.

Nau Vegar em exercício da performance Solar das Andorinhas | Foto: Carolina Amorim

“A intenção é se deixar contaminar pela sensibilidade do lugar, e a partir disso, construir uma obra visual que corresponda ao que foi percebido”, explica o artista.

"O artista não pode se estagnar, é preciso estar em constante transformação. E essas experiências fora do Amapá resultarão em projetos que serão compartilhados com outros artistas amapaenses. É assim que a arte se renova e continua se desafiando no campo das ideias e da realidade", completou.

Nau Vegar participou recentemente de outra residência artística fora do estado, a Residência Santos edição Centro Histórico, na cidade de Santos, São Paulo. Na ocasião, ele criou a performance “Oferenda”, trabalho que nasceu a partir do contato do artista com a história do café na cidade. O Porto de Santos do final do século 19 à década de 1930, foi o maior exportador de café da América Latina e dominou a economia brasileira. Todo esse período de grande riqueza é visto no Centro Histórico da cidade, local escolhido pelo performer para a apresentar seu trabalho.

Nau Vegar na performance Oferenda, no Centro Histórico de Santos (SP) Foto: Arthur Scovino



Sobre o artista visual Nau Vegar


É professor de Artes do Estado do Amapá licenciado em Artes Visuais e especialista em Gênero e Diversidade na Escola pela UNIFAP/AP; está cursando Mestrado em Artes na UFPA/PA. Indicado ao Prêmio PIPA (2021). Integrante do coletivo de artistas ACOCORÉ - Arte, Coletivos, Conexões e Redes, desde de 2020. Participou do 31ª Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2021). Participou do Programa de Exposições do ATAL609 – Lugar de Investigação Artística em Campinas-SP, (2021). Produtor da Mostra Mizura de Performance, 2020, 2022 e 2023.

Por meio da performance, do corpo, do vídeo e da fotografia, investiga problemáticas do âmbito social.

Fotos: Carolina Amorim


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950


quarta-feira, 17 de julho de 2024

Inauguração do Comitê de Cultura-Amapá acontece nesta quarta-feira (17)

 

| Foto: Divulgação Ói Nóiz Akí


Comitê de Cultura-Amapá integra o Programa nacional dos comitês de cultural – MINC

Nesta quarta-feira (17), acontece a inauguração do Comitê de Cultura-Amapá, localizado no bairro Santa Rita, área central da cidade de Macapá.

De acordo com Adriana Rodrigues, presidente da Central de Produção Colaborativa-CPC, o estado do Amapá agora pode contar com mais um ponto de apoio cultural para ajudar no desenvolvimento profissional de artistas amapaenses em todos os níveis de atuação e conhecimento.


O Comitê de Cultura-Amapá integra o Programa nacional dos comitês de cultural – MINC, lançado no ano de 2023 por meio de edital, onde concorreram todos os Estados Brasileiros.
A Associação Artística e Cultural Oi Noiz Aki, concorreu e venceu o Edital, com o Projeto intitulado Esteio. O projeto Esteio tem o objetivo de amparar, ampliar, fortalecer e a produção artística individual e coletiva em todo o Estado do Amapá. 

O projeto se baseia na teoria de Arquimedes “dei-me uma alavanca, que através de um ponto eu moverei o mundo...”, assim o projeto tem a filosofia de "dei-me um Esteio que sustentaremos os sonhos do fazer artístico cultural...”

A programação de inauguração tem caráter informativo e também contará com a apresentação de artistas amapaenses.

Sobre Ói Nóiz Akí

A Cia. Oi Noiz Aki tem sua atuação no campo artístico Cultural há vinte e três anos e, nessa trajetória tem marcado seu espaço com produções culturais voltadas ao fortalecimento da cultura do Estado Amapá.

Serviço:

Inauguração do Comitê de Cultura-Amapá

Data: 17 de julho | quarta-feira

Hora: 17h

Endereço: Av.: Procópio Rola, 2326

Bairro Santa Rita



ASCOM Comitê Amapá


terça-feira, 16 de julho de 2024

Grupo Galpão realiza oficinas de teatro gratuitas em Macapá

 

| Foto: Guto Muniz

Companhia vai ministrar quatro atividades, de 27 a 29 de julho, voltadas para artistas, produtores, técnicos e interessados no universo teatral. A temporada do grupo em Macapá também vai contar com a apresentação do espetáculo "De Tempo Somos”, nos dias 27 e 28 de julho, 
no Museu Fortaleza de São José

O Grupo Galpão, reconhecido como um dos mais importantes do cenário teatral brasileiro, estará pela primeira vez em Macapá, neste mês de julho, para uma série de ações artísticas e formativas. Um dos destaques da temporada é a Experiência Galpão: oficinas gratuitas sobre os processos de criação e produção do grupo, iniciativa que será realizada de 27 a 29 de julho. As inscrições podem ser feitas gratuitamente a partir do dia 17 de julho de 2024, às 14h, pelo link: sympla.com.br/grupogalpao. As oficinas são gratuitas e terão interpretação em Libras.

A turnê do Grupo Galpão no Norte do Brasil conta com o patrocínio oficial da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, o que foi fundamental para a consolidação e a expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior. Esta importante parceria leva o Galpão a completar, em 2024, seu percurso por todos os estados brasileiros.

No dia 27 de julho, das 9h às 13h, no Teatro Marco Zero, a produtora do Grupo Galpão Gilma Oliveira ministra a oficina “Produção e Gestão de Grupos”, destinada a produtores, gestores e artistas interessados no universo da produção de artes cênicas. A oficina irá transmitir informações e conhecimentos fundamentais acerca da produção e gestão de grupos, realização de montagens de espetáculos e turnês, a partir da exposição de fatos reais retirados da trajetória e vivência nas artes cênicas. Irá apresentar, ainda, as etapas de produção de turnês nacionais e internacionais, considerando o universo técnico destas etapas, como contratos, planejamento, orçamentos, liberações, cargas, roteiros, check-lists, cronogramas e logística de viagens, entre outros. Gilma Oliveira, graduada em Comunicação Social, é Coordenadora de Produção do Grupo Galpão desde 2000.

No dia 28 de julho, das 9h às 13h, no CEU das Artes Zona Norte, o ator e iluminador Rodrigo Marçal e a jornalista e produtora Beatriz Radicchi ministrarão a Oficina "Tecnologia da Cena”, destinada para artistas independentes, produtores, técnicos, público em geral e interessados nos processos internos de gestão do Grupo Galpão, aprimorados ao longo dos seus quase 42 anos de história. Trata-se de uma ação formativa que visa apresentar o universo dos bastidores do teatro por meio de quatro das inúmeras áreas que envolvem o backstage: iluminação, sonorização, cenotécnica e produção técnica. Além disso, o curso tem por objetivo apresentar elementos introdutórios e essenciais da prática profissional dos bastidores do teatro, a partir dos processos de trabalho desenvolvidos pelo Grupo Galpão.

No dia 29 de julho, das 9h às 13h, na Universidade Federal do Amapá – Departamento de Teatro, o ator e um dos fundadores do Grupo Galpão, Eduardo Moreira, ministra a oficina História do Teatro X História do Galpão, destinada a atores, estudantes, pesquisadores de teatro e das artes em geral. Eduardo fará um percurso pelos processos desenvolvidos ao longo de 42 anos de encontros do Grupo Galpão com diferentes diretores e artistas, paralelamente à história do teatro e seus mestres. Trará uma aula expositiva com exibição de vídeos e trechos de peças lidas ou encenadas pelos atores do grupo. E, também, exercícios práticos experimentados em processos criativos vivenciados pelo Grupo Galpão durante sua trajetória.

Também no dia 29 de julho, das 18h às 22h, no Espaço Cangapé, o ator do Grupo Galpão, Júlio Maciel, ministra a oficina “O ator e o trabalho em grupo”, destinada a atores, estudantes, pesquisadores de teatro e das artes em geral. Júlio fará um mergulho em algumas práticas de trabalho e experiências de criação desenvolvidas pelo Grupo Galpão junto a artistas e parceiros/criadores ao longo de 42 anos de trabalho. A busca da escuta coletiva, a ampliação da atenção e presença serão trabalhados por meio de exercícios em grupo, além da exposição de alguns encontros com diretores que foram fundamentais para a formação da história do Galpão.

Vagas limitadas, por ordem de inscrição.


ESPETÁCULO


Além das ações formativas, o Grupo Galpão irá apresentar, nos dias 27 e 28 de julho, às 19h, no Museu Fortaleza de São José, o espetáculo “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” que celebra o encontro do teatro com a música, que se tornou marca registrada do grupo em seus mais de 40 anos de história. Reunindo canções, poesia e festa, o espetáculo apresenta 25 músicas do repertório do grupo – de montagens antigas até trabalhos recentes, incluindo canções de workshops - além de textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Com direção das atrizes do Grupo Galpão, Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o sarau lança aos atores o desafio de se reinventarem em cena, se aproximando ainda mais do público, a quem são dedicadas algumas das canções.


| Foto: Guto Muniz



SOBRE O GRUPO GALPÃO

O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem.

Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua.

Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

Ao montar espetáculos com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes e Marcio Abreu, além dos próprios integrantes, que também dirigem espetáculos do Grupo –, o Galpão desenvolve um teatro que alia rigor e investigação de linguagens, com um repertório com grande poder de comunicação com o público.

Seus trabalhos dialogam com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.


Galpão em números
Fundação: novembro de 1982
26 espetáculos
15 projetos audiovisuais
2 000 000 espectadores
100 prêmios brasileiros
3000 apresentações
280 cidades
19 países diferentes
67 festivais internacionais
173 festivais nacionais


PETROBRAS

Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, patrocínio que foi fundamental para a consolidação e expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior.

O Programa Petrobras Cultural faz acontecer projetos que emocionam, ressaltam nossa brasilidade, nossa diversidade e movem a economia criativa de norte a sul do país.


GRUPO GALPÃO


ATORES
Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara

CONSELHO EXECUTIVO

Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia

EQUIPE GRUPO GALPÃO

Gerente Executivo – Fernando Lara
Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira
Coordenadora Administrativa – Wanilda D'Artagnan
Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez
Coordenadora de Comunicação – Letícia Leiva
Coordenador Técnico e Técnico de luz – Rodrigo Marçal
Produtora Executiva – Beatriz Radicchi
Técnico de Som - Fábio Santos
Técnico de Palco - Willian Bililiu
Supervisor administrativo – Cláudio Augusto
Assistente de Planejamento - Júlia Castro
Assistente de Comunicação - Fernanda Lara
Assistente Administrativo – Caroline Martins
Assistente de Produção – Zazá Cypriano
Assistente Técnico - William Teles
Serviços Gerais - Danielle Rodrigues
Identidade Visual: Filipe Lampejo, Vinícius de Souza e Rita Davis
Design gráfico: Cintia Marques
Assessoria de Imprensa – Polliane Eliziário – Personal Press
Comunicação digital – Rizoma Comunicação & Arte
Assessor Contábil – Wellington D'Artagnan
Gestor Financeiro de Projetos – Artmanagers


Oficinas com o Grupo Galpão em Macapá
Oficina: Produção e Gestão de Grupos, com Gilma Oliveira
Dia: 27/7 - sábado
Horário: 9h às 13h
Local: Teatro Marco Zero (R. Oscar Santos, 397 – Perpétuo Socorro, Macapá – AP)

Oficina: Tecnologia da Cena, com Rodrigo Marçal e Beatriz Radicchi
Dia: 28/7 - domingo
Horário: 9h às 13h
Local: CEU das Artes Zona Norte (Av. Carlos Lins Cortes, S/N – Infraero, Macapá – AP)

Oficina: História do Teatro X História do Galpão, com Eduardo Moreira
Dia: 29/7 – segunda-feira
Horário: 9h às 13h
Local: Universidade Federal do Amapá – Departamento de Teatro (Rod. Josmar Chaves Pinto, Km 02 – Jardim Marco Zero, Macapá – AP)

Oficina: O ator e o trabalho em grupo, com Júlio Maciel
Dia: 29/7 – segunda-feira
Horário: 18h às 22h
Local: Espaço Cangapé (R. Setentrional, 241 – Araxá, Macapá – AP)

Inscrições gratuitas: sympla.com/grupogalpao

Vagas: 30, por ordem de inscrição
Todas as oficinas contarão com interpretação em Libras
Classificação 18 anos
Informações: www.grupogalpao.com.br


EQUIPE - MACAPÁ:



Produção local: Paulo Alfaia - Movimento Cultural Desclassificáveis
Assessoria de imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

Assessoria de Imprensa – Grupo Galpão

Personal Press Polliane Eliziário – polliane.eliziario@personalpress.jor.br – (31) 99788-3029


Lei Federal de Incentivo à Cultura | Patrocinadora Oficial: Petrobras | Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução