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segunda-feira, 10 de abril de 2023

Ciclo do Marabaixo: Festividade reuniu festeiros no domingo de Páscoa, no Laguinho

 


Público cantou e dançou no Barracão da Tia Biló. Festividade, no Laguinho, volta a acontecer em maio com encerramento em 11 de junho


O Ciclo do Marabaixo segue o calendário do período litúrgico católico, com início no “sábado de aleluia”, na Favela, e no bairro do Laguinho, acontece a partir do "domingo de Páscoa”, chamado de “Marabaixo da Ressurreição”.  


Ontem (9), a festividade reuniu cerca de 200 pessoas no Barracão da Tia Biló, no Laguinho. 

Um Público alegre, de todas as idades caiu na roda para dançar e cantar os ladrões entoados pelos cantadores e cantadeiras. Durante o evento foi servida para os convidados a tradicional gengibirra e o saboroso cozidão, o que tornou a festa ainda mais animada. 


Laura do Marabaixo e Yuri Soledade


Laura do Marabaixo, vice-presidente da Associação Raimundo Ladislau e uma das organizadoras do Ciclo falou do significado de preservar e dar continuidade ao legado deixado por seus avós.  


“Estejam onde estiverem, os nossos ancestrais, eu sei que estão felizes, pois estamos conseguindo avançar na qualidade dos festejos da nossa manifestação, levando para a sociedade amapaense, em especial, àqueles que não conhecem,  a importância dessa maior e mais importante festividade cultural do estado , que é o Marabaixo”, comentou, a vice-presidente.  


Laura ainda destacou a importância do Ciclo na construção histórica, política e social do Amapá.



Cauê Benicio , de 21 anos, disse ser amapaense, mas nunca tinha participado do Ciclo do Marabaixo "É a primeira vez que venho prestigiar um evento de marabaixo e estou amando. Nem acredito que passei tanto tempo sem ver de perto essa festa " disse, degustando iguaria famosa nas rodas da tradição.



A Secretária de Estado da Cultura, Clícia Vieira Di Miceli, esteve no evento e destacou a relevância  do Ciclo para a história do estado. "Marabaixo é a base da cultura do povo amapaense, uma tradição que perpassa gerações. E é papel do estado fomentar essas festividades para dar tranquilidade a esses fazedores de cultura a continuarem realizando essa festa secular e maravilhosa, que é o Ciclo do Marabaixo", disse.



O evento contou com participação da Associação Raimundo Ladislau e representantes dos grupos:

Movimento Cultural Ancestrais; Marabaixo do Laguinho; Mojap;Marabaixo da juventude;
Tia Sinhá; Campina Grande; Raízes da Favela; Marabatuque; Azebic e Berço do Marabaixo.


PROGRAMAÇÃO DO MARABAIXO NO BARRACÃO DA TIA BILÓ

9 de abril -Marabaixo da Ressurreição. Domingo de Páscoa

13 de maio - Sábado do Mastro, corte nas matas do Curiaú, às 9h

14 de maio - 2º Marabaixo às 9h da manhã. Domingo do Mastro, até a 0h

17 de maio – 3º Marabaixo às 16h - Quarta-feira da murta do Divino Espirito Santo (até o amanhecer do dia 18/05, quinta-feira da hora), com a levantação do mastro do Divino às 6h.

18 de maio - quinta-feira -19h início das novenas do Divino Espirito Santo

19 de maio - sexta-feira - 21h 1º baile dos sócios do Divino Espirito Santo

26 de maio - sexta-feira - 19h - início das novenas da Santíssima Trindade 

27 de maio - Sábado - 20h - 2º baile dos sócios do Divino Espirito Santo

28 de maio - Domingo do Divino Espirito Santo, às 7h - Missa na Igreja São Benedito. Após a Missa, café da manhã na casa do festeiro.

16h  4º Marabaixo - murta da Santíssima Trindade até o amanhecer do dia 29 de maio com a levantação do mastro da Santíssima Trindade, às 6h

29 de maio - segunda-feira - baile dos sócios da Santíssima Trindade

3 de junho - sábado, às 21h 2º baile dos sócios da Santíssima Trindade

4 de junho - Domingo da Santíssima Trindade, às 7h: Missa na Igreja São Benedito.

Após a Missa, café da manhã na casa do festeiro

8 de junho - Corpus Christi - quinta-feira

11 de junho – 17h - Domingo do Senhor com a derrubação dos mastros e as escolhas dos festeiros para o próximo ano.

A programação do ciclo do marabaixo, no Laguinho é realizado pela Associação Raimundo Ladislau e acontece no Centro Cultural Tia Biló, na Rua Elizer Levy, 632, no bairro do Laguinho, a partir das 18h.


Fotos: Mary Paes 




Assessoria de Imprensa 

(96)98138-5712

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Coletivo artístico local coordena o primeiro Festival Literário de Macapá

O evento conta com a participação de mais de 80 artistas amapaenses, de diversos segmentos.

Acontece entre os dias 18 a 21 de agosto, o primeiro Festival Literário de Macapá, comandado pelo Coletivo Juremas, com o objetivo de consolidar e promover o incentivo e difusão da leitura na capital amapaense. 

A presidente da produtora Ói Nóiz Akí, Adriana Rodrigues, assinando o recebimento do recurso. 

O fomento para a realização desse projeto literário vem por meio da emenda parlamentar do deputado federal, Camilo Capiberibe, sendo deliberada pela Fundação Municipal de Cultura (Fumcult). A entrega simbólica do cheque no valor de 155 mil para a realização do Festival foi realizada em evento aberto no Mercado Central de Macapá, na manhã desta segunda-feira (15), com a presença do prefeito Antônio Furlan, Claudia camargo Capiberibe, representando naquele ato o Deputado federal Camilo Capiberibe, a vereadora Janete Capiberibe e a representante da produtora Ói Nóiz Akí, Adriana Rodrigues, entre outras autoridades e nomes da literatura Amapaense.  

Na foto, a vereadora Janete Capiberibe, o prefeito de Macapa Antônio Furlan, o secretário da Fumcult Olavo Almeida, Adriana Rodrigues (Ói Nóiz Akí), Carla Nobre (Coletivo Juremas) e Cláudia Camargo Capiberibe. 


O Festival objetiva fomentar e promover o incentivo e difusão da leitura na capital amapaense. A abertura oficial do FLIMAC 2022 será na Universidade Federal do Amapá. Os demais dias do evento serão realizados em espaços que oportunizem a ampla participação dos moradores da cidade.

A produção do 1º FLIMAC está sob a coordenação do Coletivo Juremas e da produtora Ói Nóiz Akí. De acordo com a organização do Festival, a proposta é divulgar obras de escritores locais, facilitar o acesso de toda a população a esses escritores, incentivando o hábito da leitura.

“Temos escritores de alto nível aqui, mas sabemos que eles não têm a visibilidade necessária, o Festival se coloca como uma ponte entre autores e sociedade”, pontuou Andrea Lopes, porta-voz do evento pelo Coletivo Juremas.

O Festival é o primeiro realizado em Macapá e portanto coloca a capital do meio do mundo no circuito nacional de festivais literários, o que pode gerar um olhar atento da população e dos governantes para o setor do livro, leitura e literatura por aqui.

Para a Vereadora Janete Capiberibe, a importância de eventos como o FLIMAC se justifica na valorização dos escritores e da cultura local pelo público daqui.

“Nossa população carece de eventos culturais gratuitos, a realização do primeiro festival literário pode mudar esse cenário na nossa cidade e estado”, disse a vereadora.


 Sobre o Coletivo Juremas

O grupo amapaense existe desde setembro de 2018 e reúne artistas de talentos variados, com ênfase na poesia e na música. O grupo promete alimentar a efervescência cultural e artística no estado, apresentando performances na capital e no interior, estendendo o acesso à arte também nas áreas periféricas da cidade de Macapá. 

Confira a programação completa no link: 

Programação FLIMAC


Apoio

Prefeitura Municipal de Macapá

Amapá nas Entrelinhas

E⁰xecução

Coletivo Juremas

Produtora Ói Nóiz Akí


Fotos: Mary Paes 


 Contatos


Mary Paes

Assessoria de Imprensa (96) 98138-5712 

Bárbara Ribeiro (96)98113-8715

 Equipe de divulgação pelo Amapá nas Entrelinhas