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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Espaço Recanto Cultural Professor Vilhena será inaugurado neste sábado (3), em Macapá

 

| Foto: Divulgação

Inauguração conta com a presença de poetas, músicos e outros artistas amapaenses

Neste sábado (3), a arte e a cultura amapaense ganham mais um espaço de visibilidade e fomento em Macapá. trata-se da inauguração do ‘Recanto Cultural Professor Vilhena’, localizado na avenida 13 de setembro, no Buritizal. A iniciativa visa trazer para o Amapá um lugar onde o aconchego e a arte possam se encontrar, nas suas múltiplas formas de manifestação.

O evento conta com a presença de poetas, escritores, cantores, músicos e artistas dos mais variados segmentos. Todos juntos e misturados num grande encontro de celebração da arte.

Para Emerson Vieira, idealizador do Recanto Cultural, a ideia do espaço surgiu com o desejo de criar um ambiente onde se pudesse unir as pessoas com um bom lanche e relaxar ouvindo uma boa música e poesia, oportunizando aos artistas, palco para suas manifestações artísticas.


| Foto: Divulgação


O espaço homenageia o professor José Raimundo Rocha de Vilhena, que por mais de 20 anos atuou como educador no Estado do Amapá.

Mais sobre o Professor Vilhena

José Raimundo Rocha de Vilhena, nasceu em 15 de novembro de 1952, foi aluno do antigo Colégio Militar e formou-se em Administração pela Universidade Estadual do Pará, nos anos de 1983, vindo a exercer toda sua vida profissional na Educação do Amapá. Professor conhecido nos corredores e salas do antigo Colégio CCA, atual Gabriel de Almeida Café, entre outras escolas do Estado. Foi fundador do Colégio Albert Einsten, em Macapá, no ano de 1998 e dirigiu a instituição até 2003. Era poeta e incentivador das artes. Grande parte de sua trajetória foi construída no Amapá. O querido professor faleceu no ano de 2003. 





PROGRAMAÇÃO COMPLETA


Apresentação dos grupos Poesia na Boca da Noite; Tatamirô Grupo de Poesia e Poetas Azuis.

Música ao Vivo com Willian Rio.

Declamação com Fernando Canto; Jacileia Rocha; Carla Nobre; Gabriel Yared; Hayam Chandra; Mary Paes; Annie de Carvalho; Ester; Pat Andrade; Prof. Doutora Mariana Janaína.

Serviço:

Inauguração Recanto Cultural Professor Vilhena

Data: 3 de agosto de 2024 | Sábado

Hora: 19h30

Local: BK Burguer – Av.: 13 de setembro, 1217 – Bairro Buritizal (entre a Manoel Eudóxio e Professor Tostes)

Fotos: Divulgação


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Bienal das Amazônias abre inscrições para Residência Cultural

 

| Foto: Luiz Claudio Fernandes 

O Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) abriu, na terça-feira, 23, as inscrições para a primeira etapa de sua Residência Cultural. O programa tem como objetivo fomentar a criação cultural, pedagógica, artística e curatorial, promovendo troca de experiências e o desenvolvimento de projetos inovadores na Amazônia. O processo seletivo vai até 4 de agosto.



Serão selecionadas 12 pessoas candidatas para participação em dois ciclos de Residência, das quais no mínimo quatro devem morar na Região Metropolitana de Belém.

A análise dos projetos ficará a cargo de uma comissão formada por membros da equipe da Bienal das Amazônias. Os critérios de avaliação incluem qualidade e relevância do portfólio; clareza e viabilidade do projeto proposto; pertinência da oficina ou atividade pública proposta; adequação ao contexto e aos objetivos da Bienal das Amazônias.

“A Residência Cultural é fortemente pautada por um desejo de inclusão, colaboração e diversidade. Não à toa, estabelecemos um formato em que professores, pedagogos, curadores e trabalhadores da cultura em geral podem se inscrever, e não apenas artistas”, explica a curadora e coordenadora de Pesquisa da Bienal das Amazônias, Ana Clara Simões.

Curadora e coordenadora de Pesquisa da Bienal das Amazônias, Ana Clara Simões | Foto: Divulgação


Todos os selecionados receberão ajuda de custo e poderão ocupar o espaço do CCBA, em Belém, para desenvolver o trabalho e acompanhamento crítico. Pessoas e coletivos de fora da capital terão acomodação e transporte para deslocamento. Em contrapartida, os residentes deverão apresentar um projeto final, realizar uma atividade para a programação pública da Bienal, além de participar do Estúdio Aberto durante o período da residência.

“Os participantes serão remunerados por entendermos que o desenvolvimento de pesquisa e obra, para muitos, é frequentemente marcado por vulnerabilidades financeiras. Assim, é um programa que, além de oferecer espaços de trabalho, remunera seus participantes, algo inédito na região e raro em nível nacional, oferecendo um contexto generoso para o desenvolvimento de poéticas. O desejo colaborativo se vê refletido nas contrapartidas do Edital, em que os participantes são aproximados da programação pública do CCBA, contribuindo com o desenvolvimento de atividades para a mesma”, destaca Ana Clara.

Durante os Ciclos de Residência, serão realizados Estúdios Abertos em que as comunidades e visitantes do CCBA poderão interagir com os participantes do programa e suas produções. O edital da Residência Cultural está pautado na inclusão e diversidade.

O programa incentiva a inscrição de artistas sem representação formal, pessoas de comunidades ribeirinhas, afro-indígenas, quilombolas, pessoas assentadas e de comunidades tradicionais, pessoas LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. Candidatos oriundos de territórios da Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia terão seus locais de origem como um critério de vantagem durante a seleção. As residências vão durar três meses.

“Esperamos que essa residência seja uma oportunidade generosa de desenvolvimento de pesquisas e poéticas no Território Amazônico. Estamos muito entusiasmados com a realização de um programa inédito como este em Belém”, completa a curadora.

| Foto: Luiz Claudio Fernandes

Podem participar do processo seletivo professores, pesquisadores, escritores, curadores e artistas de diferentes áreas de conhecimento e linguagens de qualquer nacionalidade, com experiência comprovada em suas áreas e que possuam CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Cada candidato só poderá se inscrever uma vez.


As inscrições serão feitas exclusivamente on-line, até o dia 4 de agosto, por meio do preenchimento do formulário disponível nas plataformas digitais da Bienal das Amazônias (https://www.bienalamazonias.com.br/). O primeiro ciclo da Residência começa em 16 de setembro.

Serviço

Inscrições para o Processo Seletivo da Residência Cultural do Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA)

Período de inscrições: 23/07/2024 a 04/08/2024

Divulgação dos selecionados: 19/08/2024

Períodos da residência:
Ciclo 1: 16/09/2024 a 16/12/2024.
Ciclo 2: 16/01/2025 a 16/04/2025

Para mais informações e edital:
@bienalamazonias

e-mail: residencia@bienalamazonias.com.br

Site:

Centro Cultural Bienal das Amazônias
Rua Senador Manoel Barata, 400 – Campina, Belém – PA, 66015-020

Fotos: Luiz Claudio Fernandes
Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 – Macapá/AP

terça-feira, 23 de julho de 2024

Grupo Galpão faz turnê no Norte do Brasil e se apresenta pela primeira vez em Macapá

 

| Foto: Kika Antunes



Nos dias 27 e 28 de julho, a cidade recebe a companhia de teatro; as apresentações são gratuitas no Museu Fortaleza de São José de Macapá

Uma das companhias de teatro mais importantes do Brasil, o Grupo Galpão chega, pela primeira vez, a quatro estados do norte do Brasil: Acre, Rondônia, Amapá e Roraima com “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”, espetáculo que é apresentado como um sarau de músicas e poesias, com direção das atrizes Lydia Del Picchia e Simone Ordones. O projeto reúne 25 canções do repertório do Grupo, além de apresentar textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Nos dias 27 e 28 de julho, sábado e domingo, Macapá, no Amapá, recebe a companhia teatral, às 19h, no Museu Fortaleza de São José de Macapá. As apresentações são gratuitas e no dia 27/7 o espetáculo terá interpretação em Libras.

O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem. Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua. Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

A turnê do Grupo Galpão no Norte do Brasil conta com o patrocínio oficial da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, o que foi fundamental para a consolidação e a expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior. Esta importante parceria leva o Galpão a completar, em 2024, seu percurso por todos os estados brasileiros.

"De Tempo Somos” é um espetáculo que nos desafia enquanto atores e nos proporciona uma relação muito direta com o público: uma abordagem diferente dos textos e, principalmente, das músicas, que já fazem parte do imaginário das pessoas que acompanham o Galpão nesses 42 anos - não é por acaso que algumas das canções são dedicadas a elas. Como é bom estar em Macapá, pela primeira vez, e com este espetáculo, ter a plateia cantando conosco, e perceber que a história do Grupo se renova e se fortalece", destaca Lydia Del Picchia, uma das diretoras do espetáculo.

Com direção musical e arranjos de Luiz Rocha, os atores cantam e executam, ao vivo, 25 canções de trabalhos mais antigos como “Corra enquanto é tempo” (1988) e “Álbum de Família” (1990); passando também por “Romeu e Julieta” (1992), “Um Moliére Imaginário” (1997) e “Partido” (1999), chegando até a espetáculos mais recentes como “Tio Vânia” e “Eclipse” (ambos de 2011), além de músicas que surgiram em workshops internos e que chegam a público pela primeira vez. “A cantoria é a celebração do encontro, da festa, da disposição para seguir em frente (apesar de tudo que nos faz pender para o chão!), do espírito libertário e contestador inerente a toda reunião festiva”, explica Lydia Del Picchia.

Segundo Simone Ordones, atriz e também diretora do espetáculo, várias músicas que marcaram o repertório de espetáculos do grupo são revisitadas e recontextualizadas: “o foco desse sarau não é ser nostálgico, mas visar o futuro, o que está por vir; celebrar o que foi feito para apontar possíveis caminhos para o futuro”, explica.

“'De Tempo Somos' é o espetáculo do Grupo Galpão em repertório que mais possibilita o nosso encontro como artistas onde o público está. A montagem é versátil e já coube em vários espaços diferentes: teatros, salas de eventos, saguão de cinema, coreto de praças, ruas, lonas de circo. Nesses encontros, coisas maravilhosas acontecem: olhos brilhando, lágrimas, gargalhadas… O público se vê refletido em nós; e nós, neles. Estamos em festa, viva o teatro! Viva o público brasileiro!”, completa Simone Ordones.

| Foto: Guto Muniz



Sinopse

“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” celebra o encontro do teatro com a música, que se tornou marca registrada do grupo em seus mais de 40 anos de história. Reunindo canções, poesia e festa, o espetáculo apresenta 25 músicas do repertório do grupo – de montagens antigas até trabalhos recentes, incluindo canções de workshops - além de textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Com direção das atrizes do Grupo Galpão, Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o sarau lança aos atores o desafio de se reinventarem em cena, se aproximando ainda mais do público, a quem são dedicadas algumas das canções.

Estreia: 2014 | Classificação: livre | Duração: 70 minutos | Gênero: sarau literário musical

FICHA TÉCNICA

“De Tempo Somos - um sarau do Grupo Galpão”

ELENCO

Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Lydia Del Picchia, Luiz Rocha (ator convidado), Júlio Maciel, Paulo André, Simone Ordones.


EQUIPE DE CRIAÇÃO

DIREÇÃO: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
DIREÇÃO MUSICAL, ARRANJOS e TRILHA SONORA: Luiz Rocha
PESQUISA DE TEXTO: Eduardo Moreira
FIGURINO: Paulo André
PREPARAÇÃO VOCAL: Babaya
PREPARAÇÃO CORPORAL: Fernanda Vianna
ILUMINAÇÃO: Rodrigo Marçal
DESIGN SONORO: Vinícius Alves
AULAS DE PERCUSSÃO: Sérgio Silva
ASSESSORIA NA CENA “A CARTEIRA”: Diego Bagagal
ASSESSORIA DE ILUMINAÇÃO: Chico Pelúcio
REVISÃO DE TEXTOS: Arildo de Barros
VOZ EM OFF: Teuda Bara
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Radicchi
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Gilma Oliveira

Arranjos baseados em arranjos originais de Babaya, Ernani Maletta e Fernando Muzzi, do repertório musical do Grupo Galpão.

Fragmentos de textos: Eduardo Galeano, Charles Baudelaire, Olga Knipper, Jack Kerouak, Nelson Rodrigues, Anton Tchékhov, José Saramago, Paulo Leminski e Calderón de La Barca.

MÚSICAS DO ESPETÁCULO
Lua (A Rua da Amargura – 1994)
Autor: Mabel Velloso e Roberto Mendes
A Viagem (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Serra da Boa Esperança (Pequenos Milagres - 2007)
Autor: Lamartine Babo
Por Más que Mires el Rio (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Simone Ordones
Vem te encontrar (Partido - 1999)
Canção oriental
Arranjo original de Ernani Maletta
Canção dos atores (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi e Cacá Brandão
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
Taina (Eclipse - 2011)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
La Gran Tirana (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: C. Curet Alonso
Alabama Song (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Kurt Weil
Boneca Cobiçada (Corra enquanto é tempo - 1988)
Autor: Biá e Bolinha
Rock dos médicos (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi
Arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
O Sole Mio (A comédia da esposa muda - 1986)
Canção tradicional italiana
Não se iluda (O inspetor geral - 2003)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Despedida da Ama (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Tema de Pamela (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Maninha (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
A última estrofe (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Cândido das Neves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Lua Branca (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Chiquinha Gonzaga
Nas ondas do Danúbio (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Ivan Ivanovitch
Cinzas no Coração (Album de Família - 1990 / Romeu e Julieta - 1992)
Autor: André Filho
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Flor, minha flor (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
É a ti flor do céu (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Teotônio Pereira e Modesto A. Ferreira
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Amo-te muito (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: João Chaves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Panis et Circenses (Workshop com diretor Paulo José - 2002)
Autor: Caetano Veloso e Gilberto Gil
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Yo vengo a ofrecer mi corazón (Tio Vânia - aos que vierem depois de nós - 2011)
Autor: Fito Páez

GRUPO GALPÃO ATORES

Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara

CONSELHO EXECUTIVO
Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia


EQUIPE GRUPO GALPÃO

Gerente Executivo – Fernando Lara
Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira
Coordenadora Administrativa – Wanilda D'Artagnan
Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez
Coordenadora de Comunicação – Letícia Leiva
Coordenador Técnico e Técnico de luz – Rodrigo Marçal
Produtora Executiva – Beatriz Radicchi
Técnico de Som - Fábio Santos
Técnico de Palco - Willian Bililiu
Supervisor administrativo – Cláudio Augusto
Assistente de Planejamento - Júlia Castro
Assistente de Comunicação - Fernanda Lara
Assistente Administrativo – Caroline Martins
Assistente de Produção – Zazá Cypriano
Assistente Técnico - William Teles
Serviços Gerais - Danielle Rodrigues
Identidade Visual: Filipe Lampejo, Vinícius de Souza e Rita Davis
Design gráfico: Cintia Marques
Assessoria de Imprensa – Polliane Eliziário – Personal Press
Comunicação digital – Rizoma Comunicação & Arte
Assessor Contábil – Wellington D'Artagnan
Gestor Financeiro de Projetos – Artmanagers

EQUIPE – MACAPÁ:

Produção local: Paulo Alfaia - Movimento Cultural Desclassificáveis
Assessoria de imprensa: Mary Paes


SOBRE O GRUPO GALPÃO

O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem.

Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua.

Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

Ao montar espetáculos com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes e Marcio Abreu, além dos próprios integrantes, que também dirigem espetáculos do Grupo –, o Galpão desenvolve um teatro que alia rigor e investigação de linguagens, com um repertório com grande poder de comunicação com o público.

Seus trabalhos dialogam com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.



GALPÃO EM NÚMEROS

Fundação: novembro de 1982
26 espetáculos
15 projetos audiovisuais
2 000 000 espectadores
100 prêmios brasileiros
3000 apresentações
280 cidades
19 países diferentes
67 festivais internacionais
173 festivais nacionais

PETROBRAS

Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, patrocínio que foi fundamental para a consolidação e a expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior.

O Programa Petrobras Cultural faz acontecer projetos que emocionam, ressaltam nossa brasilidade, nossa diversidade e movem a economia criativa de norte a sul do país.

Lei Federal de Incentivo à Cultura | Patrocinadora Oficial: Petrobras | Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução


SERVIÇO

Espetáculo
DE TEMPO SOMOS
UM SARAU DO GRUPO GALPÃO
Direção: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
Data: 27 e 28 de julho de 2024
Sábado e domingo, às 19h
Museu Fortaleza de São José de Macapá
Rua Cândido Mendes, 1.611 - Central, Macapá - AP

Acesso gratuito
Duração: 1h10
Classificação Livre
Os ingressos serão distribuídos 1h antes do espetáculo. Um ingresso por pessoa.

A sessão do dia 27/07 terá interpretação em Libras.


www.grupogalpao.com.br


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Performer amapaense participa de residência artística no estado do Espírito Santo





Performer Nau Vegar na cidade de São Mateus (SP) | Foto: Carolina Amorim


Vivência acontece no período de 17 a 24 de julho. Durante esse período o artista estará em intenso processo de pesquisa e produção artística



O artista amapaense Nau Vegar participa de residência artística, no período de 17 a 24 de julho, na cidade de São Mateus, no Espírito Santo. Tem como produtor Cristiano Tavares e como curador Raphael Couto.

Durante a residência, intitulada "Solar das Andorinhas", Nau realiza pesquisa naquela cidade estudando sobre sua historicidade e cultura, e a partir desta imersão vai criar um trabalho contemporâneo que ficará como doação para o acervo de arte contemporânea da cidade.

Nau Vegar em exercício da performance Solar das Andorinhas | Foto: Carolina Amorim

“A intenção é se deixar contaminar pela sensibilidade do lugar, e a partir disso, construir uma obra visual que corresponda ao que foi percebido”, explica o artista.

"O artista não pode se estagnar, é preciso estar em constante transformação. E essas experiências fora do Amapá resultarão em projetos que serão compartilhados com outros artistas amapaenses. É assim que a arte se renova e continua se desafiando no campo das ideias e da realidade", completou.

Nau Vegar participou recentemente de outra residência artística fora do estado, a Residência Santos edição Centro Histórico, na cidade de Santos, São Paulo. Na ocasião, ele criou a performance “Oferenda”, trabalho que nasceu a partir do contato do artista com a história do café na cidade. O Porto de Santos do final do século 19 à década de 1930, foi o maior exportador de café da América Latina e dominou a economia brasileira. Todo esse período de grande riqueza é visto no Centro Histórico da cidade, local escolhido pelo performer para a apresentar seu trabalho.

Nau Vegar na performance Oferenda, no Centro Histórico de Santos (SP) Foto: Arthur Scovino



Sobre o artista visual Nau Vegar


É professor de Artes do Estado do Amapá licenciado em Artes Visuais e especialista em Gênero e Diversidade na Escola pela UNIFAP/AP; está cursando Mestrado em Artes na UFPA/PA. Indicado ao Prêmio PIPA (2021). Integrante do coletivo de artistas ACOCORÉ - Arte, Coletivos, Conexões e Redes, desde de 2020. Participou do 31ª Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2021). Participou do Programa de Exposições do ATAL609 – Lugar de Investigação Artística em Campinas-SP, (2021). Produtor da Mostra Mizura de Performance, 2020, 2022 e 2023.

Por meio da performance, do corpo, do vídeo e da fotografia, investiga problemáticas do âmbito social.

Fotos: Carolina Amorim


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950


terça-feira, 21 de maio de 2024

Mãe e filhos lançam livros infantis e contos sobre mitos amazônicos




Lançamento acontece nos dias 22, 23 e 24 de maio no Museu Sacaca

Nesta semana, nos dias 22, 23 e 24 de maio, no Museu Sacaca, acontece lançamento dos novos livros dos escritores infanto-juvenis Celeste Ferreira com "O Meu Lugar" e Inácio Ferreira "Segunda Página de um Diário", juntamente com a mãe, a escritora e atriz Cricilma Ferreira que lança "Mitos e Mistérios da Amazônia".

A programação de lançamento conta com leitura de trechos dos livros e contação de histórias.


Programação

Dias 22, 23 e 24 de maio | Manhã: 9h | Tarde: 15h

22 de maio, quarta-feira

- Lançamento do livro "Segunda Página de Um Diário" de Inácio Ferreira;

- Leitura deleite e roda de conversa

23 de maio, quinta-feira | Em comemoração ao Dia da Tartaruga; 

- Lançamento do Livro "O Meu Lugar", de Celeste Ferreira;
- Leitura deleite do livro e roda de conversa;
- Contação de Histórias com a professora Camila Aguiar.


24 de maio, sexta-feira

- Lançamento do livro "Mitos e Mistérios da Amazônia" da escritora Cricilma Ferreira;
- Leitura de alguns contos.


Sinopses

Livro Infantil: O Meu Lugar
Autora: Celeste Ferreira

A narrativa mostra uma recém-nascida tartaruga, buscando um lugar onde ela possa se encontrar. Ela conhece outros animais na sua jornada e aprende sobre o jeito de viver de seus novos amigos. E sua busca continua ... O tema chama atenção pelos questionamentos da vida Infantil que está sempre em busca do seu verdadeiro lugar no mundo, em busca da sua identidade.

Livro Infantil: Segunda Página de Um Diário
Autor: Inácio Ferreira

Nesta obra nos surpreendemos com os novos personagens da Série O Diário do Lobo-guará (livro anterior de Inácio Ferreira), espaço onde o simpático Lobo-guará, confidencia suas aventuras no cerrado brasileiro. Desta vez ele encontra uma garota diferente andando pela mata usando um gorro vermelho... Será que você consegue adivinhar quem é?

A história fala sobre a empatia que precisamos ter sempre. E o nosso amigo encontrou isso na boa velhinha de uma maneira bastante diferente.


Livro Mitos e Mistérios da Amazônia
Coletânea de contos amazônicos
Autora: Cricilma Ferreira

A obra reúne excelentes histórias sobre os causos mais misteriosos da cultura amazônica.
As Irmãs Carpideiras, As Moças da Ilha da Pacova, entre outras lendas, trazem toda a atmosfera de mistério e suspense para causar arrepios e surpreender pelo desfecho.


Servico

Lançamento de livros infantis e contos amazônicos

Data: 22, 23 e 24 de maio

Hora: Manhã:  9h | Tarde: 15h
Local: Museu Sacaca, espaço Samaúma das Palavras

Fotos: Divulgação

Atendimento à imprensa: Mary Paes (96) 99179-4950



terça-feira, 26 de março de 2024

Cia Cangapé apresenta projeto Lona Aberta em comemoração ao Dia Nacional do Circo

 

| Foto: Jesiel Braga



Apresentações são gratuitas para escolas públicas´(manhã e tarde) e público geral (noite)


Nesta quarta-feira (27) comemora-se o Dia Nacional do Circo, e para celebrar a data em alto estilo, a Associação Sócio Cultural Companhia Cangapé, realiza o projeto Lona Aberta, no Monumento Marco Zero, Zona Sul de Macapá. As apresentações são gratuitas e de classificação livre, com sessões abertas aos estudantes das escolas pública, nos turnos da manhã e tarde.

O projeto tem por objetivo fomentar e socializar as artes do circo em Macapá, através da realização de uma vasta programação artística e cultural, em alusão ao dia nacional do circo, com visibilidade ao fazer artístico circense local. Além de difundir as artes cênicas produzidas no estado, e sobretudo ofertar à população amapaense bens e produtos artísticos de qualidade, garantindo a democratização do acesso à arte pela comunidade, e fortalecendo o diálogo entre arte, sociedade e educação.


Realização: Cia. Cangapé

Apoio: Secult Ap.

Instituto Cena Livre

Fundação Municipal de cultura de Macapá FUMCULT.

Representante: Oca Produções

Apoio: Prefeitura de Macapá, Secretaria de Estado da Cultura (SECULT/AP), CAPTTA e Instituto Cena Aberta.



Serviço:

Projeto Lona Aberta

Daya: 27 de Março

Local: Circo Cangapé - Monumento Marco Zero do Equador

Turno da manhã: 9h (somente para escolas)

Turno da Tarde: 15h (somente para escolas)

Noite as 19h (aberta à sociedade, com entrada gratuita)



Assessoria de Imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) anuncia cadastro de artistas com deficiência

 


O Projeto Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) do Curso de Teatro da UNIFAP em parceria com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI/UNIFAP) está realizando um novo levantamento de Artistas com Deficiência.   


O objetivo do projeto  é  instigar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à Cultura no Amapá, em específico na área de Acessibilidade Cultural. Para isso, foi criado  o Cadastro dos Artistas PcD Amapaenses. 


Se você é um/uma Artista que possui alguma deficiência e que não participou do primeiro catálogo, cadastre-se através do formulário abaixo: 

https://forms.gle/MaWDfCSpUfWTjb9Z6