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terça-feira, 22 de julho de 2025

Sobras e restos são arte viva na visão e audição de Brenda Zeni

Brenda Zeni | Foto: Divulgação


No mundo atual onde o perfeito já não é mais tão valorado e há cada vez mais I.A.s assumindo papéis e eliminando operações humanas em busca de eliminar também os erros destes, a artista Brenda Zeni produz um novo single fora dos padrões estéticos que deixam tudo igual.

Em agosto de 2025 a artista lança o trabalho audiovisual e single musical “Imperfeição é Arte”, buscando valorizar as diferenças que humanizam o mundo, fugindo da plasticidade do óbvio mais que perfeito. Neste projeto, fomentado pelo Edital N° 14/2023 - LC n195, de 08/julho 2022, via SECULT Amapá, Zeni explora a apreciação dos diferentes sons ao lado do seu produtor musical Alan Flexa, com quem trabalha desde o início de sua carreira.

A dupla percorre pontos diversos de lugares popularmente conhecidos por sua grandeza visual, mas nesta experiência vão em busca de sua diversidade sonora e gravam um single com os efeitos de som naturais destes locais. Algo que será facilmente percebido pelos ouvintes.

“Foi muito legal percorrer os locais que normalmente visitamos por conta do visual, em busca da exploração sonora. Pudemos perceber, inclusive como um mesmo local tem vários sons, como em se tratando da Fortaleza de São José, onde encontramos vários efeitos de ECO e Reverb, que são efeitos de prolongamento do som, de expansão, como eles se multiplicam. E mostrar isso também em audiovisual deixa tudo mais claro de entender e divertido”, diz Zeni.

O single que se chamará Imperfeição também vai pra todas as plataformas digitais e conterá registros reais da visita dos dois (Alan Flexa e Brenda Zeni) pelos locais. Seá possível, inclusive ouvir a produção falando antes da música iniciar.

“Escolhemos colocar estas “sobras e ruídos” na música pra incentivar que tudo pode ser explorado como arte e não precisa estar perfeito pra ser comunicado. Esperamos incentivar produtores de todos os níveis a publicarem seus projetos de forma desapegada da perfeição, porque tudo isso é som, é arte”. Diz Alan Flexa, que recentemente foi premiado pelo Prêmio Profissional da Música 2025 como Engenheiro de Gravação e Engenheiro de Masterização.


Brenda Zeni que lançou seu último trabalho em 2022, pela Natura Musical já adianta que este não será um único trabalho fora da curva popular lançado ainda este ano. Já podemos esperar desta artista experimental amapaense, mais um ângulo artístico para refletir sobre arte.


Assessoria: Brenda Zeni

sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Espaço Recanto Cultural Professor Vilhena será inaugurado neste sábado (3), em Macapá

 

| Foto: Divulgação

Inauguração conta com a presença de poetas, músicos e outros artistas amapaenses

Neste sábado (3), a arte e a cultura amapaense ganham mais um espaço de visibilidade e fomento em Macapá. trata-se da inauguração do ‘Recanto Cultural Professor Vilhena’, localizado na avenida 13 de setembro, no Buritizal. A iniciativa visa trazer para o Amapá um lugar onde o aconchego e a arte possam se encontrar, nas suas múltiplas formas de manifestação.

O evento conta com a presença de poetas, escritores, cantores, músicos e artistas dos mais variados segmentos. Todos juntos e misturados num grande encontro de celebração da arte.

Para Emerson Vieira, idealizador do Recanto Cultural, a ideia do espaço surgiu com o desejo de criar um ambiente onde se pudesse unir as pessoas com um bom lanche e relaxar ouvindo uma boa música e poesia, oportunizando aos artistas, palco para suas manifestações artísticas.


| Foto: Divulgação


O espaço homenageia o professor José Raimundo Rocha de Vilhena, que por mais de 20 anos atuou como educador no Estado do Amapá.

Mais sobre o Professor Vilhena

José Raimundo Rocha de Vilhena, nasceu em 15 de novembro de 1952, foi aluno do antigo Colégio Militar e formou-se em Administração pela Universidade Estadual do Pará, nos anos de 1983, vindo a exercer toda sua vida profissional na Educação do Amapá. Professor conhecido nos corredores e salas do antigo Colégio CCA, atual Gabriel de Almeida Café, entre outras escolas do Estado. Foi fundador do Colégio Albert Einsten, em Macapá, no ano de 1998 e dirigiu a instituição até 2003. Era poeta e incentivador das artes. Grande parte de sua trajetória foi construída no Amapá. O querido professor faleceu no ano de 2003. 





PROGRAMAÇÃO COMPLETA


Apresentação dos grupos Poesia na Boca da Noite; Tatamirô Grupo de Poesia e Poetas Azuis.

Música ao Vivo com Willian Rio.

Declamação com Fernando Canto; Jacileia Rocha; Carla Nobre; Gabriel Yared; Hayam Chandra; Mary Paes; Annie de Carvalho; Ester; Pat Andrade; Prof. Doutora Mariana Janaína.

Serviço:

Inauguração Recanto Cultural Professor Vilhena

Data: 3 de agosto de 2024 | Sábado

Hora: 19h30

Local: BK Burguer – Av.: 13 de setembro, 1217 – Bairro Buritizal (entre a Manoel Eudóxio e Professor Tostes)

Fotos: Divulgação


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Bienal das Amazônias abre inscrições para Residência Cultural

 

| Foto: Luiz Claudio Fernandes 

O Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) abriu, na terça-feira, 23, as inscrições para a primeira etapa de sua Residência Cultural. O programa tem como objetivo fomentar a criação cultural, pedagógica, artística e curatorial, promovendo troca de experiências e o desenvolvimento de projetos inovadores na Amazônia. O processo seletivo vai até 4 de agosto.



Serão selecionadas 12 pessoas candidatas para participação em dois ciclos de Residência, das quais no mínimo quatro devem morar na Região Metropolitana de Belém.

A análise dos projetos ficará a cargo de uma comissão formada por membros da equipe da Bienal das Amazônias. Os critérios de avaliação incluem qualidade e relevância do portfólio; clareza e viabilidade do projeto proposto; pertinência da oficina ou atividade pública proposta; adequação ao contexto e aos objetivos da Bienal das Amazônias.

“A Residência Cultural é fortemente pautada por um desejo de inclusão, colaboração e diversidade. Não à toa, estabelecemos um formato em que professores, pedagogos, curadores e trabalhadores da cultura em geral podem se inscrever, e não apenas artistas”, explica a curadora e coordenadora de Pesquisa da Bienal das Amazônias, Ana Clara Simões.

Curadora e coordenadora de Pesquisa da Bienal das Amazônias, Ana Clara Simões | Foto: Divulgação


Todos os selecionados receberão ajuda de custo e poderão ocupar o espaço do CCBA, em Belém, para desenvolver o trabalho e acompanhamento crítico. Pessoas e coletivos de fora da capital terão acomodação e transporte para deslocamento. Em contrapartida, os residentes deverão apresentar um projeto final, realizar uma atividade para a programação pública da Bienal, além de participar do Estúdio Aberto durante o período da residência.

“Os participantes serão remunerados por entendermos que o desenvolvimento de pesquisa e obra, para muitos, é frequentemente marcado por vulnerabilidades financeiras. Assim, é um programa que, além de oferecer espaços de trabalho, remunera seus participantes, algo inédito na região e raro em nível nacional, oferecendo um contexto generoso para o desenvolvimento de poéticas. O desejo colaborativo se vê refletido nas contrapartidas do Edital, em que os participantes são aproximados da programação pública do CCBA, contribuindo com o desenvolvimento de atividades para a mesma”, destaca Ana Clara.

Durante os Ciclos de Residência, serão realizados Estúdios Abertos em que as comunidades e visitantes do CCBA poderão interagir com os participantes do programa e suas produções. O edital da Residência Cultural está pautado na inclusão e diversidade.

O programa incentiva a inscrição de artistas sem representação formal, pessoas de comunidades ribeirinhas, afro-indígenas, quilombolas, pessoas assentadas e de comunidades tradicionais, pessoas LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. Candidatos oriundos de territórios da Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia terão seus locais de origem como um critério de vantagem durante a seleção. As residências vão durar três meses.

“Esperamos que essa residência seja uma oportunidade generosa de desenvolvimento de pesquisas e poéticas no Território Amazônico. Estamos muito entusiasmados com a realização de um programa inédito como este em Belém”, completa a curadora.

| Foto: Luiz Claudio Fernandes

Podem participar do processo seletivo professores, pesquisadores, escritores, curadores e artistas de diferentes áreas de conhecimento e linguagens de qualquer nacionalidade, com experiência comprovada em suas áreas e que possuam CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Cada candidato só poderá se inscrever uma vez.


As inscrições serão feitas exclusivamente on-line, até o dia 4 de agosto, por meio do preenchimento do formulário disponível nas plataformas digitais da Bienal das Amazônias (https://www.bienalamazonias.com.br/). O primeiro ciclo da Residência começa em 16 de setembro.

Serviço

Inscrições para o Processo Seletivo da Residência Cultural do Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA)

Período de inscrições: 23/07/2024 a 04/08/2024

Divulgação dos selecionados: 19/08/2024

Períodos da residência:
Ciclo 1: 16/09/2024 a 16/12/2024.
Ciclo 2: 16/01/2025 a 16/04/2025

Para mais informações e edital:
@bienalamazonias

e-mail: residencia@bienalamazonias.com.br

Site:

Centro Cultural Bienal das Amazônias
Rua Senador Manoel Barata, 400 – Campina, Belém – PA, 66015-020

Fotos: Luiz Claudio Fernandes
Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950 – Macapá/AP

terça-feira, 23 de julho de 2024

Grupo Galpão faz turnê no Norte do Brasil e se apresenta pela primeira vez em Macapá

 

| Foto: Kika Antunes



Nos dias 27 e 28 de julho, a cidade recebe a companhia de teatro; as apresentações são gratuitas no Museu Fortaleza de São José de Macapá

Uma das companhias de teatro mais importantes do Brasil, o Grupo Galpão chega, pela primeira vez, a quatro estados do norte do Brasil: Acre, Rondônia, Amapá e Roraima com “De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão”, espetáculo que é apresentado como um sarau de músicas e poesias, com direção das atrizes Lydia Del Picchia e Simone Ordones. O projeto reúne 25 canções do repertório do Grupo, além de apresentar textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Nos dias 27 e 28 de julho, sábado e domingo, Macapá, no Amapá, recebe a companhia teatral, às 19h, no Museu Fortaleza de São José de Macapá. As apresentações são gratuitas e no dia 27/7 o espetáculo terá interpretação em Libras.

O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem. Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua. Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

A turnê do Grupo Galpão no Norte do Brasil conta com o patrocínio oficial da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, o que foi fundamental para a consolidação e a expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior. Esta importante parceria leva o Galpão a completar, em 2024, seu percurso por todos os estados brasileiros.

"De Tempo Somos” é um espetáculo que nos desafia enquanto atores e nos proporciona uma relação muito direta com o público: uma abordagem diferente dos textos e, principalmente, das músicas, que já fazem parte do imaginário das pessoas que acompanham o Galpão nesses 42 anos - não é por acaso que algumas das canções são dedicadas a elas. Como é bom estar em Macapá, pela primeira vez, e com este espetáculo, ter a plateia cantando conosco, e perceber que a história do Grupo se renova e se fortalece", destaca Lydia Del Picchia, uma das diretoras do espetáculo.

Com direção musical e arranjos de Luiz Rocha, os atores cantam e executam, ao vivo, 25 canções de trabalhos mais antigos como “Corra enquanto é tempo” (1988) e “Álbum de Família” (1990); passando também por “Romeu e Julieta” (1992), “Um Moliére Imaginário” (1997) e “Partido” (1999), chegando até a espetáculos mais recentes como “Tio Vânia” e “Eclipse” (ambos de 2011), além de músicas que surgiram em workshops internos e que chegam a público pela primeira vez. “A cantoria é a celebração do encontro, da festa, da disposição para seguir em frente (apesar de tudo que nos faz pender para o chão!), do espírito libertário e contestador inerente a toda reunião festiva”, explica Lydia Del Picchia.

Segundo Simone Ordones, atriz e também diretora do espetáculo, várias músicas que marcaram o repertório de espetáculos do grupo são revisitadas e recontextualizadas: “o foco desse sarau não é ser nostálgico, mas visar o futuro, o que está por vir; celebrar o que foi feito para apontar possíveis caminhos para o futuro”, explica.

“'De Tempo Somos' é o espetáculo do Grupo Galpão em repertório que mais possibilita o nosso encontro como artistas onde o público está. A montagem é versátil e já coube em vários espaços diferentes: teatros, salas de eventos, saguão de cinema, coreto de praças, ruas, lonas de circo. Nesses encontros, coisas maravilhosas acontecem: olhos brilhando, lágrimas, gargalhadas… O público se vê refletido em nós; e nós, neles. Estamos em festa, viva o teatro! Viva o público brasileiro!”, completa Simone Ordones.

| Foto: Guto Muniz



Sinopse

“De Tempo Somos – um sarau do Grupo Galpão” celebra o encontro do teatro com a música, que se tornou marca registrada do grupo em seus mais de 40 anos de história. Reunindo canções, poesia e festa, o espetáculo apresenta 25 músicas do repertório do grupo – de montagens antigas até trabalhos recentes, incluindo canções de workshops - além de textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. Com direção das atrizes do Grupo Galpão, Lydia Del Picchia e Simone Ordones, o sarau lança aos atores o desafio de se reinventarem em cena, se aproximando ainda mais do público, a quem são dedicadas algumas das canções.

Estreia: 2014 | Classificação: livre | Duração: 70 minutos | Gênero: sarau literário musical

FICHA TÉCNICA

“De Tempo Somos - um sarau do Grupo Galpão”

ELENCO

Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Lydia Del Picchia, Luiz Rocha (ator convidado), Júlio Maciel, Paulo André, Simone Ordones.


EQUIPE DE CRIAÇÃO

DIREÇÃO: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
DIREÇÃO MUSICAL, ARRANJOS e TRILHA SONORA: Luiz Rocha
PESQUISA DE TEXTO: Eduardo Moreira
FIGURINO: Paulo André
PREPARAÇÃO VOCAL: Babaya
PREPARAÇÃO CORPORAL: Fernanda Vianna
ILUMINAÇÃO: Rodrigo Marçal
DESIGN SONORO: Vinícius Alves
AULAS DE PERCUSSÃO: Sérgio Silva
ASSESSORIA NA CENA “A CARTEIRA”: Diego Bagagal
ASSESSORIA DE ILUMINAÇÃO: Chico Pelúcio
REVISÃO DE TEXTOS: Arildo de Barros
VOZ EM OFF: Teuda Bara
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Beatriz Radicchi
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Gilma Oliveira

Arranjos baseados em arranjos originais de Babaya, Ernani Maletta e Fernando Muzzi, do repertório musical do Grupo Galpão.

Fragmentos de textos: Eduardo Galeano, Charles Baudelaire, Olga Knipper, Jack Kerouak, Nelson Rodrigues, Anton Tchékhov, José Saramago, Paulo Leminski e Calderón de La Barca.

MÚSICAS DO ESPETÁCULO
Lua (A Rua da Amargura – 1994)
Autor: Mabel Velloso e Roberto Mendes
A Viagem (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Serra da Boa Esperança (Pequenos Milagres - 2007)
Autor: Lamartine Babo
Por Más que Mires el Rio (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Simone Ordones
Vem te encontrar (Partido - 1999)
Canção oriental
Arranjo original de Ernani Maletta
Canção dos atores (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi e Cacá Brandão
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
Taina (Eclipse - 2011)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
La Gran Tirana (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: C. Curet Alonso
Alabama Song (Um Homem é um Homem - 2005)
Autor: Kurt Weil
Boneca Cobiçada (Corra enquanto é tempo - 1988)
Autor: Biá e Bolinha
Rock dos médicos (Um Molière Imaginário - 1997)
Autor: Fernando Muzzi
Arranjo original de Fernando Muzzi e Ernani Maletta
O Sole Mio (A comédia da esposa muda - 1986)
Canção tradicional italiana
Não se iluda (O inspetor geral - 2003)
Canção tradicional russa
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Despedida da Ama (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Tema de Pamela (Partido - 1999)
Canção oriental
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Maninha (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
A última estrofe (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Cândido das Neves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Lua Branca (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Chiquinha Gonzaga
Nas ondas do Danúbio (Romeu e Julieta -1992)
Autor: Ivan Ivanovitch
Cinzas no Coração (Album de Família - 1990 / Romeu e Julieta - 1992)
Autor: André Filho
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Flor, minha flor (Romeu e Julieta - 1992)
Folclore
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
É a ti flor do céu (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: Teotônio Pereira e Modesto A. Ferreira
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Amo-te muito (Romeu e Julieta - 1992)
Autor: João Chaves
Sobre arranjo original de Fernando Muzzi e Babaya
Panis et Circenses (Workshop com diretor Paulo José - 2002)
Autor: Caetano Veloso e Gilberto Gil
Sobre arranjo original de Ernani Maletta
Yo vengo a ofrecer mi corazón (Tio Vânia - aos que vierem depois de nós - 2011)
Autor: Fito Páez

GRUPO GALPÃO ATORES

Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara

CONSELHO EXECUTIVO
Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia


EQUIPE GRUPO GALPÃO

Gerente Executivo – Fernando Lara
Coordenadora de Produção – Gilma Oliveira
Coordenadora Administrativa – Wanilda D'Artagnan
Coordenadora de Planejamento – Alba Martinez
Coordenadora de Comunicação – Letícia Leiva
Coordenador Técnico e Técnico de luz – Rodrigo Marçal
Produtora Executiva – Beatriz Radicchi
Técnico de Som - Fábio Santos
Técnico de Palco - Willian Bililiu
Supervisor administrativo – Cláudio Augusto
Assistente de Planejamento - Júlia Castro
Assistente de Comunicação - Fernanda Lara
Assistente Administrativo – Caroline Martins
Assistente de Produção – Zazá Cypriano
Assistente Técnico - William Teles
Serviços Gerais - Danielle Rodrigues
Identidade Visual: Filipe Lampejo, Vinícius de Souza e Rita Davis
Design gráfico: Cintia Marques
Assessoria de Imprensa – Polliane Eliziário – Personal Press
Comunicação digital – Rizoma Comunicação & Arte
Assessor Contábil – Wellington D'Artagnan
Gestor Financeiro de Projetos – Artmanagers

EQUIPE – MACAPÁ:

Produção local: Paulo Alfaia - Movimento Cultural Desclassificáveis
Assessoria de imprensa: Mary Paes


SOBRE O GRUPO GALPÃO

O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 42 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem.

Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua.

Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.

Ao montar espetáculos com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes e Marcio Abreu, além dos próprios integrantes, que também dirigem espetáculos do Grupo –, o Galpão desenvolve um teatro que alia rigor e investigação de linguagens, com um repertório com grande poder de comunicação com o público.

Seus trabalhos dialogam com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.



GALPÃO EM NÚMEROS

Fundação: novembro de 1982
26 espetáculos
15 projetos audiovisuais
2 000 000 espectadores
100 prêmios brasileiros
3000 apresentações
280 cidades
19 países diferentes
67 festivais internacionais
173 festivais nacionais

PETROBRAS

Em 2023, a Petrobras retomou a parceria de mais de 20 anos com o Grupo Galpão, patrocínio que foi fundamental para a consolidação e a expansão do trabalho do Grupo e seu amplo acesso, das capitais às pequenas cidades do interior.

O Programa Petrobras Cultural faz acontecer projetos que emocionam, ressaltam nossa brasilidade, nossa diversidade e movem a economia criativa de norte a sul do país.

Lei Federal de Incentivo à Cultura | Patrocinadora Oficial: Petrobras | Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução


SERVIÇO

Espetáculo
DE TEMPO SOMOS
UM SARAU DO GRUPO GALPÃO
Direção: Lydia Del Picchia e Simone Ordones
Data: 27 e 28 de julho de 2024
Sábado e domingo, às 19h
Museu Fortaleza de São José de Macapá
Rua Cândido Mendes, 1.611 - Central, Macapá - AP

Acesso gratuito
Duração: 1h10
Classificação Livre
Os ingressos serão distribuídos 1h antes do espetáculo. Um ingresso por pessoa.

A sessão do dia 27/07 terá interpretação em Libras.


www.grupogalpao.com.br


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Performer amapaense participa de residência artística no estado do Espírito Santo





Performer Nau Vegar na cidade de São Mateus (SP) | Foto: Carolina Amorim


Vivência acontece no período de 17 a 24 de julho. Durante esse período o artista estará em intenso processo de pesquisa e produção artística



O artista amapaense Nau Vegar participa de residência artística, no período de 17 a 24 de julho, na cidade de São Mateus, no Espírito Santo. Tem como produtor Cristiano Tavares e como curador Raphael Couto.

Durante a residência, intitulada "Solar das Andorinhas", Nau realiza pesquisa naquela cidade estudando sobre sua historicidade e cultura, e a partir desta imersão vai criar um trabalho contemporâneo que ficará como doação para o acervo de arte contemporânea da cidade.

Nau Vegar em exercício da performance Solar das Andorinhas | Foto: Carolina Amorim

“A intenção é se deixar contaminar pela sensibilidade do lugar, e a partir disso, construir uma obra visual que corresponda ao que foi percebido”, explica o artista.

"O artista não pode se estagnar, é preciso estar em constante transformação. E essas experiências fora do Amapá resultarão em projetos que serão compartilhados com outros artistas amapaenses. É assim que a arte se renova e continua se desafiando no campo das ideias e da realidade", completou.

Nau Vegar participou recentemente de outra residência artística fora do estado, a Residência Santos edição Centro Histórico, na cidade de Santos, São Paulo. Na ocasião, ele criou a performance “Oferenda”, trabalho que nasceu a partir do contato do artista com a história do café na cidade. O Porto de Santos do final do século 19 à década de 1930, foi o maior exportador de café da América Latina e dominou a economia brasileira. Todo esse período de grande riqueza é visto no Centro Histórico da cidade, local escolhido pelo performer para a apresentar seu trabalho.

Nau Vegar na performance Oferenda, no Centro Histórico de Santos (SP) Foto: Arthur Scovino



Sobre o artista visual Nau Vegar


É professor de Artes do Estado do Amapá licenciado em Artes Visuais e especialista em Gênero e Diversidade na Escola pela UNIFAP/AP; está cursando Mestrado em Artes na UFPA/PA. Indicado ao Prêmio PIPA (2021). Integrante do coletivo de artistas ACOCORÉ - Arte, Coletivos, Conexões e Redes, desde de 2020. Participou do 31ª Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2021). Participou do Programa de Exposições do ATAL609 – Lugar de Investigação Artística em Campinas-SP, (2021). Produtor da Mostra Mizura de Performance, 2020, 2022 e 2023.

Por meio da performance, do corpo, do vídeo e da fotografia, investiga problemáticas do âmbito social.

Fotos: Carolina Amorim


Atendimento à imprensa: Mary Paes (96)99179-4950


terça-feira, 21 de maio de 2024

Mãe e filhos lançam livros infantis e contos sobre mitos amazônicos




Lançamento acontece nos dias 22, 23 e 24 de maio no Museu Sacaca

Nesta semana, nos dias 22, 23 e 24 de maio, no Museu Sacaca, acontece lançamento dos novos livros dos escritores infanto-juvenis Celeste Ferreira com "O Meu Lugar" e Inácio Ferreira "Segunda Página de um Diário", juntamente com a mãe, a escritora e atriz Cricilma Ferreira que lança "Mitos e Mistérios da Amazônia".

A programação de lançamento conta com leitura de trechos dos livros e contação de histórias.


Programação

Dias 22, 23 e 24 de maio | Manhã: 9h | Tarde: 15h

22 de maio, quarta-feira

- Lançamento do livro "Segunda Página de Um Diário" de Inácio Ferreira;

- Leitura deleite e roda de conversa

23 de maio, quinta-feira | Em comemoração ao Dia da Tartaruga; 

- Lançamento do Livro "O Meu Lugar", de Celeste Ferreira;
- Leitura deleite do livro e roda de conversa;
- Contação de Histórias com a professora Camila Aguiar.


24 de maio, sexta-feira

- Lançamento do livro "Mitos e Mistérios da Amazônia" da escritora Cricilma Ferreira;
- Leitura de alguns contos.


Sinopses

Livro Infantil: O Meu Lugar
Autora: Celeste Ferreira

A narrativa mostra uma recém-nascida tartaruga, buscando um lugar onde ela possa se encontrar. Ela conhece outros animais na sua jornada e aprende sobre o jeito de viver de seus novos amigos. E sua busca continua ... O tema chama atenção pelos questionamentos da vida Infantil que está sempre em busca do seu verdadeiro lugar no mundo, em busca da sua identidade.

Livro Infantil: Segunda Página de Um Diário
Autor: Inácio Ferreira

Nesta obra nos surpreendemos com os novos personagens da Série O Diário do Lobo-guará (livro anterior de Inácio Ferreira), espaço onde o simpático Lobo-guará, confidencia suas aventuras no cerrado brasileiro. Desta vez ele encontra uma garota diferente andando pela mata usando um gorro vermelho... Será que você consegue adivinhar quem é?

A história fala sobre a empatia que precisamos ter sempre. E o nosso amigo encontrou isso na boa velhinha de uma maneira bastante diferente.


Livro Mitos e Mistérios da Amazônia
Coletânea de contos amazônicos
Autora: Cricilma Ferreira

A obra reúne excelentes histórias sobre os causos mais misteriosos da cultura amazônica.
As Irmãs Carpideiras, As Moças da Ilha da Pacova, entre outras lendas, trazem toda a atmosfera de mistério e suspense para causar arrepios e surpreender pelo desfecho.


Servico

Lançamento de livros infantis e contos amazônicos

Data: 22, 23 e 24 de maio

Hora: Manhã:  9h | Tarde: 15h
Local: Museu Sacaca, espaço Samaúma das Palavras

Fotos: Divulgação

Atendimento à imprensa: Mary Paes (96) 99179-4950



terça-feira, 26 de março de 2024

Cia Cangapé apresenta projeto Lona Aberta em comemoração ao Dia Nacional do Circo

 

| Foto: Jesiel Braga



Apresentações são gratuitas para escolas públicas´(manhã e tarde) e público geral (noite)


Nesta quarta-feira (27) comemora-se o Dia Nacional do Circo, e para celebrar a data em alto estilo, a Associação Sócio Cultural Companhia Cangapé, realiza o projeto Lona Aberta, no Monumento Marco Zero, Zona Sul de Macapá. As apresentações são gratuitas e de classificação livre, com sessões abertas aos estudantes das escolas pública, nos turnos da manhã e tarde.

O projeto tem por objetivo fomentar e socializar as artes do circo em Macapá, através da realização de uma vasta programação artística e cultural, em alusão ao dia nacional do circo, com visibilidade ao fazer artístico circense local. Além de difundir as artes cênicas produzidas no estado, e sobretudo ofertar à população amapaense bens e produtos artísticos de qualidade, garantindo a democratização do acesso à arte pela comunidade, e fortalecendo o diálogo entre arte, sociedade e educação.


Realização: Cia. Cangapé

Apoio: Secult Ap.

Instituto Cena Livre

Fundação Municipal de cultura de Macapá FUMCULT.

Representante: Oca Produções

Apoio: Prefeitura de Macapá, Secretaria de Estado da Cultura (SECULT/AP), CAPTTA e Instituto Cena Aberta.



Serviço:

Projeto Lona Aberta

Daya: 27 de Março

Local: Circo Cangapé - Monumento Marco Zero do Equador

Turno da manhã: 9h (somente para escolas)

Turno da Tarde: 15h (somente para escolas)

Noite as 19h (aberta à sociedade, com entrada gratuita)



Assessoria de Imprensa: Mary Paes (96)99179-4950

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) anuncia cadastro de artistas com deficiência

 


O Projeto Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) do Curso de Teatro da UNIFAP em parceria com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI/UNIFAP) está realizando um novo levantamento de Artistas com Deficiência.   


O objetivo do projeto  é  instigar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à Cultura no Amapá, em específico na área de Acessibilidade Cultural. Para isso, foi criado  o Cadastro dos Artistas PcD Amapaenses. 


Se você é um/uma Artista que possui alguma deficiência e que não participou do primeiro catálogo, cadastre-se através do formulário abaixo: 

https://forms.gle/MaWDfCSpUfWTjb9Z6