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terça-feira, 22 de novembro de 2022

Poeta Mary Paes apresenta recital "Das declarações de amor que eu não fiz " na sexta-feira (25), em Macapá

 

Arte: Bárbara Primavera 

Na próxima sexta-feira (25), às 20h, a poeta Mary Paes apresenta recital poético acompanhada do músico Ladio Gomes, no Farofa Tropical,  em Macapá. 


Em seu espetáculo, Mary vai dizer poemas de seu livro "Das declarações de amor que eu não fiz" lançado em 2018. O livro é composto por poemas curtos que falam de um amor que permanece no campo das esperas. Durante a apresentação,  a artista  convida o público a fazer parte dessas declarações amorosas.


Foto: Eudes Vinicius 


Mary diz que falar de amor e poesia  deve fazer parte do cotidiano das pessoas para que haja leveza  na existência humana.  É isso que ela ambiciona inspirar com seus poemas. 


Mais da artista

Foto: Mário Dias 


Mary Paes é poeta, escritora,  compositora, performer e atriz. Tem formação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Ela passeia pelos diversos segmentos da literatura, incluindo a poesia erótica, a linha em que mais se destaca.  Seus textos estão publicados em coletâneas e revistas nacionais e regionais.

Lançou livro solo e em parceria com o poeta mineiro Christian Oliveira. Atualmente, trabalha com sua arte individualmente e também no Coletivo Juremas.


Mary Paes em apresentação com o músico
 Ládio Gomes  - Foto: Aog Rocha 

Este espetáculo foi contemplado pelo Circula Amapá (Edital 001/2020), com incentivo do Governo Federal, Ministério do Turismo, Governo do Amapá, Secult/AP e Funarte, com representação da Duas Telas Produtora Cultural. Também conta com apoio do Coletivo Juremas, Artes da Pleta, Acessa Cult Produções e Farofa Tropical Gastrobar.



 Servico:


Mary Paes em "Das declarações de amor que eu não fiz "

Sexta-feira | 25 de novembro | 20h 

Local: Farofa Tropical 

Rua São José,  1024 Laguinho | Macapá/AP

Entrada grátis

Siga Mary em suas redes sociais 

@mary.paes.96


sábado, 2 de novembro de 2013

“Um Véu para Darismar” encerra a primeira temporada em Macapá




Após conquistar o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, que garantiu a montagem, o espetáculo teatral “Um Véu para Darismar” chega ao fim da sua primeira temporada com sessão gratuita.

Durante o mês de outubro a peça esteve em cartaz no Espaço Eureca, o trabalho aborda características típicas da Amazônia e a história de Darismar, personagem que reúne em si a narrativa das mulheres amazônicas vítimas do escalpelamento, arrancamento brusco do couro cabeludo pelos motores de embarcações no Amapá e ilhas do Pará.

Na apresentação intimista, elenco e espectadores estabelecem vínculos entre si para a composição de cenas reveladoras de referências Nortistas, onde o protagonista é o ser humano que enfrenta o desafio do ambiente hostil e finca raízes nesta porção norte do Brasil.

Ao se desprender dos clichês, “Um véu para Darismar” mostra que até mesmo os brasileiros de regiões remotas, só acessíveis por barcos, assistem às novelas em televisores com antenas parabólicas e energia elétrica. E que naturalmente sonham com o progresso e confortos da vida contemporânea.

A ultima apresentação desta temporada será realizada no dia 3 de novembro (domingo) às 20h na sede do Grupo Eureca (Rua Mato Grosso, 07. Pacoval) com entrada franca. Em breve o Grupo se propõe à circulação pelas áreas ribeirinhas do Amapá e Pará com o objetivo de promover o acesso a produção teatral.

Serviço
Espetáculo: Um véu para Darismar
Local: Espaço Eureca (Rua Mato Grosso, 07. Pacoval. Macapá /AP)
Sessão: Domingo às 20h com entrada Franca
Ficha técnica: Joca Monteiro - Direção, Jones Barsou - Elenco, Géssica Palmerim - Elenco, Paula Barbosa - Produção, Iluminação - Marina Beckman, e Paulo Rocha - Direção de arte.

contato:
Paulo Rocha
96 81167007
96 91981300

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Seletivas Festival Quebramar 2012



Abertas as inscrições para a Seletiva Festival Quebramar 2012

O evento acontece na próxima sexta-feira (9) no Biroska Concept Bar

De 10 a 16 de dezembro Macapá se movimentará mais uma vez para a quinta edição do Festival Quebramar e para iniciar suas atividades, na próxima sexta-feira (9) será realizada a Seletiva de Bandas do Festival Quebramar 2012. O evento acontece no Biroska Concept Bar, com início às 22h e a participação da banda polonesa Dead Infection.

A Seletiva faz parte do cronograma de atividades do Quebramar 2012, sendo um dos principais programas do evento. Por meio de votação popular será selecionada uma atração para integrar a programação oficial do festival. Quatro bandas se apresentarão na Seletiva. As inscrições iniciam nesta quinta-feira (01) e vão até às 23h59 do dia 07 de novembro e podem ser efetuadas por meio do link.

Na edição anterior a banda amapaense Novos e Usados  foi a grande vencedora, apresentando-se no palco principal do Quebramar situado no Anfiteatro da Fortaleza de São José de Macapá.

Realizado pela primeira vez em 2008, o Festival Quebramar vem acompanhando os novos rumos da música brasileira e o destaque de artistas da Região Norte em grandes meios de comunicação culturais no país e de produtores fora dele. O aquecimento desse cenário é resultado da consolidação de um circuito de grandes festivais na região e, em sua quinta edição mantém o compromisso de trazer ao Amapá as principais discussões sobre a cadeia produtiva da música.

Por meio da Universidade Livre Fora do Eixo - que trabalha a troca de saberes gerada a partir da circulação, vivências e intercâmbios entre os coletivos da rede Circuito Fora do Eixo- o Festival Quebramar 2012  receberá  agentes protagonistas do Fora do Eixo, que atuam como multiplicadores e catalisadores das tecnologias desenvolvidas pela rede e que compõem o corpo docente da UniFdE. Além de convidar  artistas, professores, mestres populares, pesquisadores, produtores, gestores, profissionais e agentes culturais das mais diferentes áreas de saberes, ampliando e enriquecendo os temas abordados.

O Festival Quebramar 2012 é apresentado pelo Governo do Estado do Amapá, com realização da Casa Fora do Eixo Amapá, Casa Fora do Eixo Amazônia, Universidade Livre Fora do Eixo e Circuito Fora do Eixo. Integrado ao Circuito Amazônico de Festivais Independentes e Rede Brasil de Festivais Independentes. Apoio Fundação Nacional de Artes (Funarte), Ministério da Cultura e Governo Federal.

Leia o regulamento, clicando aqui e saiba mais.

Serviço

Inscrições Seletivas do Festival Quebramar 2012
Período de inscrições: 01 a 07/11
Inscrições: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGtXOGdtUHdKMUtIWGcwME9oUl9HRnc6MQ

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Minhas impressões sobre fotografia, pessoas e banalização

                                                                 foto Thiago Gama

A fotografia nunca esteve tão em alta quanto agora. E eu acho isso muito bom! Diferente de algumas pessoas, eu discordo (em partes), da expressão de que “hoje em dia a fotografia está banalizada”, chego a pensar que quanto mais fotógrafos melhor! Isto não quer dizer que eu seja a favor de se sair por aí fotografando tudo, sem saber direito o que realmente se quer registrar.

                                                                foto Thiago Gama

Observo, no entanto, que a fotografia de hoje, está mais a serviço da sociedade do que já esteve, desde a sua invenção. Falo isso porque desenvolvi uma pesquisa sobre a história da fotografia na cidade de Macapá (2011), e esta pesquisa me levou a entender (a meu modo), que antes da suposta “banalização” da fotografia, no Brasil, os registros fotográficos serviam, quase que exclusivamente, aos meios oficiais e à elite. Esta história começa a mudar, especialmente, em terras tucujus, entre os anos de 1980 e 1990, quando as câmeras compactas tornam-se, mais acessíveis a todos os níveis da sociedade, e as fotografias ganham outros significados.


A fotografia pensada como arte ou como instrumento de comunicação visual é um meio de se questionar, conhecer e até de se transformar uma realidade. Penso que, ao se decidir fotografar, é importante trabalhar a sensibilidade e experimentar. Fotografar é antes de tudo, um ato de pensar.

                                                                    foto Thiago Gama

Mesmo dentro deste turbilhão de imagens no qual mergulhamos todos os dias, ainda identificamos aquelas imagens que realmente tem algo a nos dizer! Na minha modesta concepção, a boa fotografia é aquela que não foi feita em vão! Ela está impregnada de significados, ela fala e é capaz de ser compreendida! Saber ler uma imagem e interpretá-la é tão importante quanto ler e interpretar um texto. Sempre haverá alguém fazendo fotos que possam ser lidas e interpretadas como instrumentos de transformação.


Estas impressões minhas, a respeito da fotografia, foram reafirmadas durante a oficina de fotografia contemporânea, ministrada pela jornalista e fotógrafa paraense, Shirley Penaforte. Vivenciei, juntamente com outros amigos, cinco dias de compartilhamentos de experiências e conhecimentos relacionados ao tema, o que resultou numa rica exposição de fotovaral, na Praça Cabralzinho (em Macapá). A oficina foi realmente, bastante produtiva.

                                                                 foto: Aryella Carneiro

Penaforte trouxe para os amapaenses (inevitavelmente), o seu olhar bastante ligado ao fotojornalismo, mas de forma sensível e tocante, o que provocou em mim, um misto de emoção e admiração pelo trabalho desenvolvido por ela.

Estender o olhar para além daquilo que estamos acostumados é um exercício de percepção dos detalhes, de ver a vida por ângulos ainda não experimentados. É isto que eu chamo de fotografar.



A oficina de Fotografia Contemporânea foi realizada pela FUNARTE em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Museu da Imagem e do Som do Amapá.

*(não sei a autoria da última foto, então quem souber, coloca aí no comentário para que eu possa dar o devido crédito)

Por Mary Paes

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Funarte realiza oficina de fotografia no Amapá



De 25 a 29 de junho, a Fundação Nacional de Artes (Funarte) realiza no Amapá, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) a oficina "Fotografia contemporânea: entre o local e o global", com a fotógrafa Shirley Penaforte. Com duração de uma semana, o curso tem como proposta desenvolver ações lúdicas a fim de despertar a sensibilização do olhar e propor discussões sobre a produção fotográfica na contemporaneidade. A oficina será realizada no Museu da Imagem e do Som (MIS), localizado no Teatro das Bacabeiras.

A programação inclui o aprendizado de técnicas fotográficas e confecção de brinquedos que ajudam na percepção de cores, texturas, luz e sombra. Haverá também duas saídas fotográficas. A intenção é levar os alunos ao Curiaú, onde residem remanescestes de quilombolas, e à orla da cidade. Ao final do curso, será realizada uma exposição com as imagens produzidas. Para participar da oficina, é recomendável possuir câmera fotográfica digital ou um aparelho telefone celular com câmera fotográfica.

Sobre as oficinas do programa Desafios Contemporâneos

As oficinas de artes visuais do programa "Desafios Contemporâneos" visam contribuir para a redução das desigualdades regionais, bem como colaborar com a criação de ferramentas e mecanismos para a desconcentração de infraestrutura e dos meios de acesso cultural. Além disso, pretende criar fluxos de produção e de formação de profissionais de artes visuais e de público com a valorização da diversidade.

Ao todo, este ano, 27 oficinas práticas/teóricas estão previstas para ocorrerem no Pará, Amapá, Tocantins, Goiás, Roraima, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Acre, Rio Grande do Sul, Sergipe, Pernambuco, Bahia, Amazonas, Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

Sobre Shirley Penaforte

Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade da Amazônia (Unama), é mestranda em Comunicação Linguagens e Cultura pela mesma universidade. Como fotógrafa participou dos salões Arte Pará; Victor Meireles; Rumos visuais do Itaú Cultural; Fotonorte II; e Fotografia Anos 80 e 90. Em 2010, foi contemplada pela Bolsa Funarte de Fotografia Marc Ferrez. Recebeu, entre outras premiações, o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo - categoria especial (mídia impressa), em 2008; o Prêmio Esso de jornalismo - categoria regional, em 2002; e o primeiro lugar na categoria fotojornalismo na Croácia, em 1998. Desde 2000, trabalha nos jornais "Amazônia Hoje" e "O Liberal".


Serviço

Desafios Contemporâneos 2012

Oficina "Fotografia contemporânea: entre o local e o global"

Com a fotógrafa Shirley Penaforte

De 25 a 29 de junho de 2012

Carga horária: 40 horas

Local: Museu da Imagem e do Som, no Teatro das Bacabeiras - rua Cândido Mendes, s/n° – Centro – Macapá – AP

Informações sobre as inscrições nos contatos abaixo

Secretaria de Estado da Cultura - 3225-0126 (Katya Lacerda)

Centro de Artes Visuais

Tel.: (21) 2279-8089

Ascom/Secult

quarta-feira, 25 de maio de 2011

3º Festival de Teatro em AIDS



SERVIÇO
Grupo Teatral Marco Zero Apresenta
3º Festival de Teatro em AIDS

De 08 a 11 de Junho - Local: Teatro Marco Zero no Bairro Perpétuo Socorro
Dia 12/06 - Local: Parque do Forte

Fonte: http://coletivo-palafita.blogspot.com/