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terça-feira, 19 de abril de 2011

Roda de Danças Circulares em Macapá






Um pouco de História...


As Danças Circulares sempre estiveram presentes  na história da humanidade - nascimento, casamento, plantio, colheita, chegada das chuvas, primavera, morte - e refletiam a necessidade de comunhão, celebração e união entre as pessoas. 

Foi Bernhard Wosien(1908-1986), bailarino clássico, coreógrafo, pedagogo e pintor, que nas décadas de 50/60 percorreu o mundo recolhendo e resgatando as danças de diferentes povos. Em 1976 visitou a Comunidade de Findhorn no norte da Escócia e, a pedido de Peter Caddy, um de seus fundadores, ensinou pela primeira vez uma coletânea de danças folclóricas para os residentes.     

No Brasil, as Danças chegaram através de Carlos Solano que foi hóspede na Fundação Findhorn por um longo tempo nos anos 80. Ele fez o Treinamento em Danças Sagradas com Anna Barton e recebeu o certificado como sendo o primeiro instrutor de Danças Sagradas no Brasil.

Benefícios das danças

Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode dançar em uma Roda.  Não é preciso ter experiência anterior em dança, basta ter vontade, querer entrar em contato com a alegria e com a possibilidade da comunhão entre os seres humanos.

Dançando, nosso corpo se expressa através do movimento e aquieta a mente.A alegria brota naturalmente e o movimento simples e repetido aproxima as pessoas, promovendo uma integração física, mental, emocional e espiritual.


As Danças Circulares promovem uma rápida integração de grupos, reflexões sobre o trabalho em equipe, compreensão sobre conflitos, o despertar da criatividade, a integração dos hemisférios cerebrais, a ativação corporal, meditação dinâmica, conexão com seu Eu superior.

Fonte das informações históricas: www.dancascircularesrj.com.br 

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A mesmice envelhece a alma

A bela Haiam Chandra no ensaio do espetáculo Fogo e Água

Os segmentos artísticos estão inovando nas suas apresentações de forma criativa e ousada. Neste quesito, quem está de parabéns pela forma inusitada de espetáculo, é o grupo de Poesia Teatral Tatamirô, formado pelas atrizes Haiam Chandra, Adriana Abreu e pelo poeta Herbert Emanuel, além de outros colaboradores. O grupo desses talentosos artistas foi convidado para o XVIII Congresso Brasileiro de Poesia e o encontro Internacional de Casas de Poetas que aconteceu de 25 a 30 de outubro na cidade de Bento Gonçalves - RS.

Nos pampas gaúchos, a galerinha amapaense empolgou a platéia com dois espetáculos, Fogo e Água, uma mistura de arte poética contemporânea com a tecnologia da informática e Vozes da Floresta, uma performance que divulga os poetas e cantadores da Amazônia.

A forma ousada e criativa de como o espetáculo foi elaborado e apresentado ao público, prova que a arte amapaense está evoluindo e agradando muita gente.

Mais artistas deveriam seguir o exemplo e partir para uma reciclagem. Pois é certo que a mesmice envelhece a alma.

Parabéns ao Grupo Tatamirô.

Por Mary Paes - Fotos: Maksuel Martins