segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

No aniversário de Macapá, artista trouxe para o palco poesias que exaltam a cultura afro-amapaense e a cultura indígena


Cláudia Almeida Flor D'Maria participou do evento dos 265 anos de Macapá, agraciando a aniversariante com sua poesia que exalta a  cultura amapaense e a cultura  dos povos originários. Recitou  os poemas  "Pororoca",  "Substrato das Flores" e "Mandinga da Boa".  A poeta distribuiu banho de cheiro, comigo ninguém pode, agarra-te a mim, caminho da felicidade e também distribuiu ao público seus poemas em forma de pergaminhos. 



A interatividade da artista trouxe  conhecimento e humor  à plateia sendo bastante aplaudida ao fim de sua apresentação. 



O músico Mário Neilton acompanhou a poeta em sua apresentação, fazendo a percussão em caixa de marabaixo. 


Mais de Cláudia Almeida Flor D'Maria 


Cláudia é macapaense,  indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afro-amapaense, bem como  a importância desses saberes no currículo escolar.


Instagram: Cláudia A. Flor D'Maria



Fotos: Mary Paes 


Mary Paes 

Assessoria de Imprensa 

(96)98138-5712

Instagram  @mary_paes_imprensa

Poeta Ana Anspach participou do evento de 265 anos de Macapá


Na sexta-feira (3), a artista Ana Anspach, acompanhada do músico Edu Gomes, apresentou  recital poético em homenagem ao aniversário de Macapá. O evento aconteceu na Una (União dos Negros do Amapá), e reuniu artistas de diversos segmentos culturais.

Ana homenageou a capital recitando o poema "Aquarela Tucuju", do escritor Bruno Muniz e cantando a canção "Todo Sujo de Batom" do saudoso Belchior. Ao violão,  o músico Edu Gomes a acompanhou. 



A poeta disse ser gratificante levar arte a todos os lugares e ocasiões. "Comemorar o aniversário de Macapá com música e poesia é a melhor maneira de expressar meu carinho por essa cidade que me recebeu há quase 28 anos".



Mais de Ana Anspach 


Ana Lucia Carvalho Anspach, conhecida no mundo artístico como Ana Anspach, nasceu no Rio de Janeiro e mora no Amapá desde 1995. Nutre profundo amor pela capital Macapá, onde reside. Ana é graduada em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, pela PUC do RJ, e tem licenciatura no Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional, pela

 UnisulVirtual


Instagram: Ana Anspach



Mais de Edu Gomes


Edu Gomes é cantor, compositor e intérprete. Se diz um eterno aprendiz da música, dando seus primeiros passos nessa arte, ainda muito jovem, compondo e cantando na noite macapaense, participando de shows, festivais e eventos particulares. 


Instagram: Edu Gomes



Realização: Prefeitura de Macapá e Fumcult. 

Produtora representante dos artistas: Ói Nóiz Akí 



Fotos:  Mary Paes 


Assessoria de Imprensa 

Mary Paes 

(96)98138-5712 

Instagram: @mary_paes_imprensa

sábado, 4 de fevereiro de 2023

Contadora de Histórias Lu de Oliveira recebe título de cidadã amapaense



Ainda em tempo, registra-se aqui a menção honrosa e título de cidadã amapaense à artista Lu de Oliveira, em cerimônia realizada no dia 25 de janeiro. O titulo veio por uma indicação do então deputado, Paulinho Ramos. Além de Lu, recebeu a menção honrosa também o senhor Hércules Lucena de Lima  Capitão da PM.


A cerimônia aconteceu no gabinete da presidência da Assembleia Legislativa, em Macapá.  



Estavam presentes na solenidade,  o Paulinho Ramos, parte da família da Lu e amigos mãos próximos. 




Mais de Lu de Oliveira


Seu nome de batismo é  Lusinete Oliveira da Silva. Nasceu na cidade de Apurana (PR). Reside no Amapá há 24 anos. Dedica-se a trabalhos voluntários. É psicopedagoga de formação. Funcionária Pública. Artista. Componente da Cia de Artes Uirapuru, dedica-se à contação de histórias e a mediação de leitura. Tem um espaço cultural chamado Quintal Encantado, onde ocorrem saraus literários, lançamentos de livros, filmes, rodas de leitura e vários outros eventos. Lu de Oliveira agora inicia o Projeto Rabetinha da Leitura, que vai levar literatura aos moradores da Comunidade São Francisco do Flexal e arredores. Viu seus filhos crescerem no Amapá e chegarem os netos. "Sinto-me amapaense desde o primeiro dia que vi o rio Amazonas. Não nasci aqui, mas aqui quero que meus restos mortais repousem. Amo o meu Amapá"


Lu de Oliveira, cidadã amapaense


Fotos: arquivo pessoal 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) anuncia cadastro de artistas com deficiência

 


O Projeto Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) do Curso de Teatro da UNIFAP em parceria com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI/UNIFAP) está realizando um novo levantamento de Artistas com Deficiência.   


O objetivo do projeto  é  instigar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à Cultura no Amapá, em específico na área de Acessibilidade Cultural. Para isso, foi criado  o Cadastro dos Artistas PcD Amapaenses. 


Se você é um/uma Artista que possui alguma deficiência e que não participou do primeiro catálogo, cadastre-se através do formulário abaixo: 

https://forms.gle/MaWDfCSpUfWTjb9Z6

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Dança Circular ao Som de João Amorim Homenageia a Cidade de Macapá





Texto por Aretha Araújo


Neste domingo (5), às 16h, na Praça das Etnias do Museu Sacaca, vai rolar Dança Circular. A programação conta com apresentação do cantor e violonista João Amorim. A entrada é franca.

O evento será para celebrar os 265 anos de fundação da Cidade de Macapá, honrando sua história, sua memória, seu povo, sua cultura. As danças serão conduzidas pela focalizadora Aretha Araújo ao som de Música Popular Amapense - MPA que cantam a beleza da capital do meio do mundo. Na oportunidade teremos o Pocket Show do artista amapaense João Amorim que trará em seu repertório música regional e autoral.


Tendo como público alvo pessoas de todas as idades, o projeto de Dança Circular no Museu Sacaca vem acontecendo mensalmente. Durante os encontros são realizados um breve histórico sobre o que são as danças circulares e compartilhadas as danças selecionadas e as sequências da coreografia para que o público dance junto gerando assim conexão e empatia.

Vale ressaltar que as danças circulares estão inseridas no rol de práticas integras e complementares em saúde, regulamentadas pelo Ministério da Saúde. São danças coletivas que tem como finalidade a integração em grupo e o fortalecimento de valores como empatia, compreensão e sentimento de pertencimento.

Convide as pessoas que você ama e entre na roda. Lembre-se de ir com roupa confortável e leve garrafinha de água para se hidratar.

Chegue cedo para aproveitar o fim de tarde lindo que só o Museu Sacaca tem. Espalhe esta semente de amor e paz.



Serviço:

Roda de Dança Circular com Aretha Araújo e Pocket Show de João Amorim
Data: 5 de fevereiro de 2023 (domingo)
Local: Museu Sacaca
Hora: 16h
Entrada franca

Projeto cultural Sextou Poesia tem sua primeira edição do ano em parceria com a Unifap


Em continuidade ao “Sextou Poesia", o Coletivo Juremas realiza a primeira edição do projeto deste ano de 2023. O evento acontece na próxima sexta-feira (3),  em parceria com a Unifap e o programa Especial MPA - Levada do Marabaixo, da Rádio Universitária (96,9).


O mote  do Sextou deste mês é "Minha Macapá - 265 anos" uma homenagem ao aniversário da capital.


Vão participar desta edição, Carla Nobre, Brenda Zeni, Hayam Chandra e Andreia Lopes. 


O projeto Sextou Poesia está em seu segundo ano de atividades e vem contribuir para o fomento da cultura literária no estado,  oportunizando os grupos e artistas, contribuindo para o fomento das artes literárias, tornando-se uma ferramenta oportuna para o fortalecimento de novos saberes.


A iniciativa busca fortalecer a literatura na sociedade promovendo a interação entre público e autor, agregando outras linguagens como a música, o teatro, o audiovisual, entre outras, na medida em que provoca o  surgimento de novos talentos,  grupos e coletivos.


Os encontros vão acontecer toda primeira sexta-feira de cada mês, durante o ano em  curso, de forma itinerante,  potencializando novos espaços e contribuindo para a formação de plateia. 


Realização: Coletivo Juremas e Unifap por meio do Programa Especial MPA  (Rádio Universitária - 96,9).

Parcerias:  Quarta de Arte da Pleta,  Governo do Amapá e Secult-AP.


Fotos: Mary Paes e Luan Macedo.


Serviço


Sextou Poesia "Minha Macapá - 265 anos"

Dia 3 de fevereiro | Sexta-feira | 16h

Local: Unifap - Campus Macapá | Em frente à Rádio Universitária 

Macapá/AP





Mary Paes 

Assessoria de Imprensa 

(96) 98138-5712

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Escritora amapaense participa do Encontro Mulherio das Letras Indígenas em São Paulo


Escritoras da região norte do Brasil, integrantes do Coletivo Mulherio das Letras Indígenas, participam do Encontro apresentando trabalhos  e debatendo sobre a produção literária indígena na contemporaneidade.



A participante do Amapá é Claudia A. Flor D'Maria, macapaense,  indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afroamapaense, bem como  a importância desses saberes no currículo escolar.


Claudia se apresenta junto das escritoras  Márcia Mura (RO), Jama Wapichana (RR), Sônia Wajãpi (PA), Danielle Munduruku (AM) e Naieme (PA). A Curadora e Mediadora do encontro é Eva Potiguara (RN).


Sobre o Coletivo


Mulherio das Letras Indígenas é um coletivo formado em 2021, composto por mais de cem mulheres indígenas de várias etnias de todas as regiões do Brasil, que atuam como artesãs, professoras, cantoras, escritoras e artistas em diversos segmentos. Trata-se de um coletivo formado por mulheres cis, trans e da comunidade LGBTQIA+.


Serviço


Encontro Mulherio das Letras Indígenas  


Data e horário: Terça-feira | 7 de fevereiro de 2023 | 19h


Local: 

Sesc Pinheiros - SP

Auditório - 3º andar


Duração: 120 minutos


Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência


Atividade presencial gratuita


Realização Sesc São Paulo e Coletivo Mulherio das Letras Indígenas. 


Fotos: arquivo pessoal



Mary Paes 

Assessoria de imprensa 

(96)98138-5712

Reflexão e humor fazem parte do novo livro do escritor Fabio Gomes


Na sexta-feira (3), Fabio Gomes lança o seu segundo livro de poemas, o Rapidola 1 - Conselhos Poéticos. Incluindo outras vertentes literárias, ao todo, Gomes tem 12 livros publicados. 


Rapidola 1 - Conselhos Poéticos vem na mesma pegada do Rapidola (um aperitivo), e-book lançado em 2020, com poemas curtos e ilustrados com fotografias de autoria do escritor. São 56 poemas em tom reflexivo e bem humorado. 


Eu, Mary Paes, particularmente, amo esse estilo de leitura, leve, inteligente e bem humorado. Super indico os livros de Fabio Gomes, que trazem sempre uma sacada assertiva pra vários momentos do cotidiano, seja na vida, na arte e na sociedade como um todo. 


Foto: Prsni Nascimento


Mais de Fabio Gomes


Fabio Gomes (Porto Alegre, RS, 1971), é escritor, jornalista, editor, fotógrafo e cineasta. Escreve desde os 7 anos de idade e tem doze livros publicados, sendo os mais recentes "Memórias Poéticas", onde faz um balanço de sua trajetória na Poesia (2021), e "Rapidola 1 - Conselhos Poéticos", de fotopoemas (2023).


Atua em Fotografia desde 1991. Seu trabalho pode ser visto em https://fabiogomesfotocinema.com.br/


Em Cinema, dirigiu oito curta-metragens, selecionados para festivais no Brasil, Holanda, Índia, Inglaterra, Itália e Rússia.


Os livros do autor estão disponíveis no link https://fabiogomesfotocinema.com.br/livros.html


Instagram  Fabio Gomes



sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Escritoras lançam livros que abordam temática negra e a valorização da mulher

 


Na sexta-feira (27) acontece o lançamento dos livros "Tempo, meu tempo" de Graça Senna e "POESIAUREA" de Negra Aurea.  


As duas obras abordam a valorização da cultura feminina através do registro de poesias que exaltam a temática negra, retratando origens, vivências e ancestralidade, buscando dar visibilidade à literatura afro amapaense e brasileira. 



Mais sobre Graça Senna


Graça Senna nasceu em Macapá, no Bairro do Laguinho, é afro- amapaense. Filha de Manoel Ramos e Othilia de Senna. Funcionária pública. Cursa Mestrado em Ciências da Educação na Universidade Fernando Pessoa (UFP) em Portugal. Pós- Graduada Latu Sensu em Educação Especial e Inclusão pela Faculdade de Teologia HOKEMÃH FATEH, Pós- Graduação em Metodologia do Ensino de Arte pela APOENA, Pós- Graduada em História e Literatura Afrodescendente pela UNINTER. Graduada em Licenciatura Plena em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Graduada em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Curso de Formação em História, Literatura e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Povos Afrodescendentes pela Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMIR) e o Centro FAPAZ de Ensino. É professora e arte Educadora, Artista Plástica e Artesã. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.



Mais sobre Negra Áurea 


Maria Aurea é paraense, nascida no município de Igarape-Miri. É pedagoga pela UNIFAP. Especialistas em Gestão do Trabalho Pedagógico pela Faculdade Atual e Educação de Jovens e Adultos pelo IFAP e é Mestra pela Universidade Três Fronteiras no Paraguay. Mora em Macapá desde 1996 e trabalha como servidora pública na Educação. Desde que chegou no Amapá, verificou o legado cultural que o estado tem, relacionado ao povo tucujú e encontrou inspiração para desenvolver suas produções poéticas. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.



O projeto dos livros foi aprovado no Edital Circula Amapá, pelo Convênio 887106/2019, por meio do Governo Federal, Ministério do Turismo, Funarte, Governo do Estado Amapá, Secretaria de Estado da Cultura e inscrito pela produtora  Oca Produções.


Serviço 


Lançamento de livros das escritoras Graça Senna e Negra Áurea e atrações artísticas 


Dia 27 de janeiro | Sexta-feira 

Hora: 18h

Endereço: Av.: Aquariquara, 966 - Curiau | Macapá AP

Entrada franca 




Mary Paes 

Assessoria de imprensa 

(96)98138-5712 


terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Pat Andrade lança O peso das borboletas, seu novo livro de poemas

 


Em meio ao cotidiano conturbado da cidade, a escritora Pat Andrade abre uma lacuna para a leveza e a poesia, no evento de lançamento do seu mais novo livro de poemas: O peso da borboletas.


Segundo a própria autora, o livro é feito de memórias, lembranças e recordações e traz poemas que são um mergulho em sua história, em seus sentimentos. Nele, o leitor encontrará “versos tolos e elaborados; estrofes ácidas e irônicas; desilusões, medos, desejos e agonias”, diz Pat Andrade.


São 80 poemas reunidos e, embora seja uma obra com registro na Biblioteca Nacional e ficha catalográfica, a autora fez questão de manter o aspecto artesanal, incluindo elementos que remetem a essa característica marcante de seu trabalho.


A capa do livro é do Artur Andrigues – a quem o livro é dedicado. Artur é seu filho e um iniciante na arte do design gráfico; as ilustrações são da própria autora, que se arrisca mais uma vez nos traços.


A obra é fruto de projeto contemplado pelo edital de chamada pública Circula Amapá, da Secult, através do convênio nº 887106/2019.


No lançamento, muita poesia, roda de conversa, música e exposições; Aog Rocha exibe “Asas” e Ronaldo Rony apresenta a exposição “Liberado para uso recreativo”.



Sobre a autora


Pat Andrade é poeta/artista plástica/produtora cultural. Em seu trabalho literário já produziu pelo menos 27 publicações artesanais, seis livros virtuais (publicados no período de isolamento da pandemia). Também tem participação em cinco coletâneas virtuais e em cinco livros físicos.


Em 2021 publicou seu primeiro livro impresso: O avesso do verso, através de edital da Lei Aldir Blanc.


Colaboradora do Site De Rocha! e membro do coletivo Urucum e do grupo Sarau do Recomeço, Pat se considera uma militante da Literatura: leva poesia para as ruas, praças e cafés; visita comunidades, escolas e universidades, participando de eventos literários e culturais, os mais diversos.



Sobre Aog Rocha


Fotógrafo profissional, biomédico, professor de Práticas Fotográficas, artista visual, com premiações nacionais na área de fotografia, com publicações (fotográficas) em livros e revistas nacionais; editor de imagens, leitor assíduo, amante de animais e da natureza.



Sobre Ronaldo Rony


Ronaldo Rodrigues é redator publicitário, poeta, cronista, contista, cartunista, ilustrador e artista plástico. Como cartunista, assinando Ronaldo Rony, participa de salões de humor nacionais e internacionais, tem três livros publicados e edita, com periodicidade esporádica, em formato de fanzine, a revista do Capitão Açaí, seu personagem de maior sucesso. Em mais de 35 anos de produção artística, participou de vários movimentos de fomento e difusão artística, envolvendo música, performances e artes visuais.


Serviço:


Data: 20/01/2023 (sexta-feira)

Hora: 18h

Local: Oca Produções (Av. Ivaldo Veras,822-Altos – Marco Zero – em frente à Cidade do Samba)

Informações: (91) 99968-3341 – Pat Andrade (whatsapp)

Entrada Franca


Assessoria de comunicação

Matéria: do Portal : www.blogderocha.com.br 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Projeto "O Boêmio e a Poesia" evidencia parcerias musicais históricas do compositor Fernando Canto


Fernando Canto recebe o cantor e compositor Osmar Junior para a segunda edição do projeto "O Boêmio e a Poesia". O encontro acontece no próximo sábado (14), no Farofa Tropical, em Macapá.


Os dois vão reviver as parcerias que fizeram na música e contar um pouco dessa história de sucesso. Um momento propício aos fãs que queiram prestigiar mais de perto esses ícones da cena musical.



Fernando Canto e Osmar Júnior, ambos moradores do bairro Laguinho (Julião Ramos), começaram a parceria em 1988 com a música “Tajá”, que depois foi gravada em diversos ritmos como zouk music, brega, pagode, forró, e em francês, em ritmo caribenho, pelo saudoso Bi Trindade. Em 1998 a dupla ganhou o II FEMAC – Festival Amapaense da Canção, com “Farras & Cimitarras”, levando todos os prêmios, com exceção de Melhor Intérprete. Dois anos depois, na virada do milênio, ganhou o IV FEMAC, desta vez levando todos os prêmios válidos, com a música “Assim como Raul”. De lá para cá já produziram cerca de 30 composições, gravadas na voz de Osmar Jr. e de outros intérpretes. Compuseram juntos um belo repertório que integra o projeto “Piratuba, a Cantoria do Lago”, com filmagens feitas in loco para a realização de peças promocionais como DVD, livro, CD e shows.


Esta edição do projeto conta também com a participação do multimusista e luthier Helder de Melo.

 

Para Andreia Lopes, autora do projeto "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma descontraída e emocionante. Vamos passear pela vida desses artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano. 


Realização: Quarta de Artes da Pleta, Farofa Tropical Gastrobar e Coletivo Juremas com apoio do O Blog da Mary.


Serviço


O Boêmio e a Poesia

Dia: 14 de janeiro | Sábado | 20h

Local : Farofa Tropical

Rua São José, 1024

Laguinho - Macapa/AP


Venda de mesas

Informações: (96)98137-3130



Mary Paes 

Assessoria de Imprensa

(96)98138-5712

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

3ª Mostra de Poesia Falada do Coletivo Juremas acontece com imersão na religiosidade e ancestralidade da Vila de Mazagão Velho

 




O Coletivo Juremas aproveitou as festividades de São Gonçalo, realizada em Vila de Mazagão Velho, no período de 6 a 10 de janeiro, para promover a 3ª Mostra de Poesia Falada naquela comunidade histórica. 

Fez parte da programação, nesta terça-feira (10), último dia das festividades, a imersão poética nas ruínas da primeira igreja de Mazagão Velho e a imersão lítero-musical na festa de São Gonçalo.

As poetas Carla Nobre, Andreia Lopes, Ana Anspach, Claudia Flor D’Maria, Mary Paes e Hayam Chandra, acompanhads dos músicos Renato Gemaque, Ládio Gomes e Edu Gomes, participaram dessa vivência, onde a religiosidade e a ancestralidade daquela vila, fez parte de todo processo poético apresentado no local.




Com a licença de todos os deuses e deusas da natureza que por ali habitam, os artistas do coletivo dançaram, cantaram, rezaram e louvaram a todos os santos e orixás. Renovando suas forças e inspirações para a criação de poemas e cantos que farão parte de suas histórias e memórias afetivas.

O projeto Mostra de Poesia Falada do Coletivo Juremas, acontece de forma itinerante com intuito de mostrar que a poesia pode chegar a todos os espaços, alcançando diferentes públicos.




Sobre as ruínas da igreja da Vila de Mazagão Velho

Pesquisas realizadas em 2003, por uma equipe do Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com patrocínio do governo do Amapá, resultaram na descoberta das ruínas de uma igreja que data da fundação da Vila de Mazagão Velho, e 52 ossadas dos primeiros moradores da região, enterradas nos alicerces. A igreja mede quarenta metros de comprimento e 12,8m de largura, chegando a 17,9m onde ficava o altar-mor. A igreja foi abandonada porque acabou tombando.

Esta edição do evento foi realizado pelo Coletivo Juremas , com apoio do projeto Quarta de Arte da Pleta e O Blog da Mary.


Sobre as ruínas da igreja da Vila de Mazagão Velho

Pesquisas realizadas em 2003, por uma equipe do Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com patrocínio do governo do Amapá, resultaram na descoberta das ruínas de uma igreja que data da fundação da Vila de Mazagão Velho, e 52 ossadas dos primeiros moradores da região, enterradas nos alicerces. A igreja mede quarenta metros de comprimento e 12,8m de largura, chegando a 17,9m onde ficava o altar-mor. A igreja foi abandonada porque acabou tombando.



Cobertura fotográfica: Aog Rocha, Mário Dias e Mary Paes.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Festa de São Gonçalo acontece em Mazagão Velho no período de 6 a 10 de janeiro.

 

Foto Mary Paes

O Coletivo Juremas participa de vivências na Comunidade, objetivando a criação de obras poéticas e musicais que referenciem a fé, as tradições e a  ancestralidade do povo mazaganense e de outras comunidades do Amapá. 


O festejo de São Gonçalo  abre o calendário religioso e cultural na vila de Mazagão Velho.


A programação conta com alvorada, folia, donativo, hasteamento do mastro, derrubação do mastro e baile dançante, sob a  responsabilidade  dos festeiros e comissão. 


São Gonçalo é o protetor dos violeiros, rémedios, contra as enchentes e também Santo casamenteiro. 


Os festeiros de São Gonçalo em 2023:


Francinei da Luz (Juiz do Mastro)

Josely Jacarandá ( Juiza di Mastro)

André Jacarandá ( Juíz da Festa)

Ana Valenthina Ayres da Silva (Juíza da festa). 

Duas personalidades mazaganenses contam um pouco da história da festa de São Gonçalo, a mestra Tia Joca Jacarandá   e o  mensageiro Bibonga.

Ambos tem um convite a toda sociedade amapaense!


Prestigiem!! 


Comunidade de Mazagão Velho.


Comissão de São Gonçalo 


Coordenação geral de São Gonçalo

- André Jacarandá

- Nazaré Jacarandá

- Josely Jacarandá

- Joseane Calazans

- Andreo Miranda

- Francinei da Luz

- Francisco Canidé Jacarandá





Texto adaptado por Mary Paes - Coletivo Juremas.



sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Projeto Cultural homenageia o escritor Fernando Canto


O "O Boêmio e a Poesia" foi lançado em meados de dezembro do ano passado, no Farofa Tropical, em Macapa. É mais uma ação cultural do Quarta de Arte da Pleta e do Coletivo Juremas. 


Trata-se de um projeto protagonizado pelo escritor, músico e compositor Fernando Canto.  


Na primeira edição, o cantor Nivito Guedes foi o convidado e apresentou suas composições em parceria com Fernando Canto e os dois comentaram sobre seus processos criativos. 



Fernando distribuiu autógrafos e simpatia aos fãs durante o evento. 



Para Andreia Lopes, organizadora da ação "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma bem descontraida e emocionante. Vamos passear pela vida desses  artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano. 



Fernando Canto é o homenageado deste projeto. Ele é paraense, da cidade de Óbidos e mora em Macapá desde a infância. É escritor, com 18 livros publicados. 


É cronista e compositor. Um dos fundadores do Grupo Pilão (tradicional grupo de música amapaense). Sociólogo por formação e doutor em sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Na música, Fernando Canto tem parceria com vários artistas do Amapá. 


O convidado Nivito Guede é cantor e compositor amapaense, autodidata em violão. Possui composições solo gravadas em cds e em coletâneas de músicas, além de canções gravadas por outros intérpretes. Seu show autoral traz uma pluralidade de estilos e diversidade de ritmos.


A próxima edição do projeto acontece no fim da semana que vem tendo como convidado o cantor e compositor amapaense, Osmar Junior. 


Realização: Quarta de Artes da Pleta e Coletivo Juremas com apoio de O Blog da Mary. 



Fotos: Flávia Souza, Jorge Herbert e Nathan Zahlouth 




Mary Paes 

Assessoria de Imprensa 

(96)98138-5712

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Grupo artístico apresenta "O Auto da Estrela Guia" nesta sexta-feira (30), no Curiaú


Finalizando  as atividades do ano de 2022 a Companhia Tucuju de Artes Integradas  apresenta seu espetáculo de fim de ano “O Auto da estrela Guia - um causo circense”. A apresentação acontece nesta sexta-feira (30), na Maloca Tia Chiquinha, no Curiaú. 



A apresentação encerra o projeto “Ocupação Caixote Cultural”, desenvolvido ao longo deste ano pela Companhia e pela sua sede, denominada Teatro Caixote Cultural, espaço localizado no bairro jardim felicidade (zona norte de Macapá). Em breve, esse novo espaço, que passa atualmente  por adaptações, poderá ter uma estrutura mínima para sediar atividades culturais e beneficiar os moradores de seu entorno.  



Desta vez a atividade teatral  acontece na comunidade quilombola do Curiaú. 


Para Jhou Santos, diretor do projeto, as dificuldades enfrentadas  não impedem a realização das atividades.  “Estamos fazendo esse esforço de manter nossas atividades, de construir um teatro na zona norte de Macapá, de manter a tradição de apresentações do “Auto da estrela Guia” no fim de ano, mesmo sem incentivos maiores. Enquanto não podemos desenvolver apresentações com uma estrutura mínima e adequada em nossa sede, estamos olhando os bairros e espaços no entorno do Caixote Cultural, oportunizando outros públicos e contribuindo com uma circularidade de atividades culturais na zona norte de Macapá”. 


Além de ator, Jhou Santos é Diretor da Companhia Tucuju e do Teatro Caixote Cultural.



Sinopse:

O espetáculo conta a história de uma trupe circense que tem a missão de contar e apresentar a história do nascimento de um messias que irá alegrar a humanidade. Com acrobacias, malabarismos e esquetes clownescas a história já conhecida por todos nós, é encenada de uma maneira divertida. 


Ficha Técnica

Dramaturgia: Coletiva 

Concepção artística e direção de produção: Jhou Santos 

Elenco: Adalton Baia, Allan Gomes, Ingrid Ranna e Jhou Santos.

Fotografias: Josimar Nascimento 

Arte Design: Pedro Stkls

Assessoria de imprensa: Mary Paes 

Promoção: Projeto Ocupação Caixote Cultural

Realização: Companhia Tucuju de artes integradas


 Serviço

O Auto da Estrela Guia

Dia 30 de dezembro | Sexta-feira | 19h30 

Local: Maloca Tia Chiquinha | Curiaú | Macapá/AP


Mary Paes 

Assessoria de Imprensa 

(96) 98138-5712

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

18º Festival Imagem-Movimento realiza edição especial da “Mostra Fôlego!”


A mostra de Cinema acontece nesta sexta-feira (30), a partir das 17h na sala 1 do Cinema Movieland, no Vila Nova Shopping. Será um dia de exibição gratuita, exclusivamente dedicado à produção audiovisual do Amapá.


O Festival Imagem-Movimento (FIM), festival de audiovisual mais antigo da Região norte do Brasil em atividade, chega a sua 18ª edição em 2022 retomando o encontro presencial com o público amapaense exibindo uma edição especial  da "Mostra Fôlego!".


A "Mostra Fôlego!" é realizada desde 2015 e se firma  como uma importante janela de exibição para os realizadores locais. 

Este ano a Mostra  apresenta uma seleção de 13 curtas-metragens, documentários e clipes que compõe o acervo do FIM, com produções amapaenses exibidas em edições anteriores do Festival, bem como produções convidadas. Reunidas, representam um panorama da diversidade de temáticas, gêneros e formatos que vêm sendo produzidos no estado. 


Créditos das fotos:  Renato Ferreira, Eudes Vinicius,  Saturação e Caio Coutinho


Além da exibição de filmes, haverá atrações culturais na abertura e encerramento da Mostra Fôlego. A diversidade da musicalidade amapaense estará representada pela cantora Tani, o violonista Anthony Barbosa, o cantor João Amorim e pela Associação Cultural Devotos de São Jose - Marabaixo da Juventude. 


As artes visuais também terão seu espaço por meio da exposição “Para abrir caminhos na ponta do céu”, resultante de uma ação propositiva do FIM, um convite colaborativo para que artistas amapaenses ou fortemente ligados ao Amapá apresentem seus trabalhos.  No total, integram a exposição virtual, que será projetada pelo FIM, 17 artistas - um grupo composto por pessoas que tem longa experiência na produção artística e alguns que iniciaram a trajetória na arte mais recentemente.


O recorte expositivo conta com trabalhos visuais diversificados como ilustrações, gifs e pinturas realizadas em técnicas digitais e tradicionais. A proposta é provocar uma abertura de caminhos através da diversidade do nosso imaginário, nossa sensibilidade neste momento de confluência artística e celebração que se tornou o Festival Imagem-Movimento.


PROGRAMAÇÃO COMPLETA


17h: Abertura da exposição “Para abrir caminhos na ponta do céu”

17h20: Tani e Anthony

18h10 - João Amorim 

19h Mostra Fôlego!

21h40: Marabaixo da Juventude

22h30 Encerramento da exposição “Para abrir caminhos na ponta do céu”. 


SERVIÇO

18º Festival Imagem-Movimento – Mostra Fôlego!

Data: 30 de dezembro 

Horário: 17h 

Local: Cinema Movieland – sala 1 (Vila Nova Shopping)

Classificação indicativa: 10 anos

Entrada franca 


SINOPSES


XANDOCA 

Documentário

Direção: Davi Marworno e Takumã Kuikuro/ 2019

Duração: 12’37”

Origem: Oiapoque -AP 

Classificação: Livre

Sinopse: Dona Alexandrina, também conhecida por Xandoca, é uma anciã indígena do povo Karipuna. Ela conta um pouco da sua história e da aldeia Santa Isabel, terra indígena Uaçá, no município de Oiapoque, no Amapá. 


AÇAÍ

Ficção/humor

Direção: André Cantuária/2019

Duração: 18’

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre

Sinopse: O curta “Açaí” conta a saga de Dionlenon, um homem de 30 anos que está acostumado com a vida que leva ao lado da mãe, com quem mora numa periferia de Macapá. Ele sai em busca de dois litros de açaí para almoçar, mas não contava com uma viagem tão distante.


NÃO VALE 

Clipe

Artistas: Jhimmy Feiches part.Tani Leal

Direção: Jhimmy Feiches/ 2022

Duração: 3’31”

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre 

Sinopse: Apresentando um paralelo simbólico entre recentes desastres ambientais e a luta contra a LGBTFOBIA, “Não Vale” expressa o quanto estamos soterrados na lama, mas também cheios de vontade de superar isso. 


SOLITUDE

Animação

Direção: Tami Martins/ 2021 

Duração: 13’

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre 

Sinopse: Na Amazônia, Sol se recupera do término de um relacionamento abusivo, enquanto sua Sombra foge para o deserto do Atacama por não aguentar ver seu sofrimento. Enquanto Sol, enfim, começa a retomar seus espaços e sonhos próprios, sua Sombra busca independência. Ambas travam jornadas em busca de amor próprio e autoconfiança.


MINHA VIDA NA AMAZÔNIA

Documentário 

Produção: Amapá nas Entrelinhas/2022

Duração: 17’21”

Origem: Afuá- PA/Macapá-AP

Classificação: Livre 

Sinopse: O doc “Minha Vida na Amazônia” traz relatos de moradores de diversas comunidades da Ilha de Afuá/PA. Eles falam sobre os costumes, gostos, dificuldades, a relação com o Amapá e outros aspectos da vida ribeirinha.


UTOPIA

Documentário

Direção: Rayane Penha

Duração: 15’16”

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre

Sinopse: Utopia, registro documental da busca de uma filha por histórias vividas pelo pai garimpeiro que faleceu no garimpo. Histórias vividas em garimpos pelos interiores do Estado do Amapá e relatadas através de companheiros do ofício. Um documentário de curta duração que soma o registro dessa busca com arquivos sobre esse pai, fotos, vídeos e cartas que ele escrevia para a família relatando a vivência e as dificuldades do garimpo. Em paralelo à busca o documentário procura humanizar esses homens que dedicam suas vidas à terra. Mais do que um registro o filme vem mostrar um relato íntimo e poético sobre a vida desses garimpeiros.


AVAL

Clipe

Artista: Tani Leal

Direção: Saturação/ 2021

Duração: 5’04”

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre 

Sinopse: “Aval” narra a trajetória de uma garota – interpretada por Tani – em busca da salvação de um monstro interno – Jones Barsou com a máscara da branquitude. Ao encontrar luz no espelho de ouro que sempre esteve no norte de seu caminho, a garota percebe que enxerga nele o reflexo dela mesma e do sagrado – personificado por Ana Caroline unida ao Rio Amazonas, representando Oxum. Assim, trilha-se uma história de autoamor, encontrado no ser preto que é sagrado por si só.


ORIKI

Clipe 

Artista: Pretogonista

Direção: Rayane Penha/ 2022 

Duração: 5’58”

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre 

Sinopse: O rapper Pretogonista faz reverência e pede licença para cantar sua ancestralidade. Ele caminha descalço e com familiaridade pela mata, são como um só. Um ser, que é a personificação do oriki de Oxóssi, divide a tela com o protagonista, dança e performa saudando o Grande Caçador. 


DEEU$A 

Clipe

Artista: Mc Deeh part. Hanna Paulino 

Direção: Dyego Bucchiery/2022

Duração: 4’09”

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre 

Sinopse: Reunião de duas artistas que representam a diversidade da música amapaense, Mc Deeh no Rap e Hanna Paulino no Rock encarnam em “Deeu$a” a potência das Yalodês, líderes e portadoras de grande poder feminino. 


ROBOCOP

Clipe 

Artista: Máfia Nortista

Direção: Saturação/2018

Duração: 4’13”

Origem: Macapá-AP

Classificação: 10 anos 

Sinopse: Nas periferias de Macapá, moradores narram suas batalhas cotidianas por sobrevivência em uma sociedade que criminaliza seus corpos e suas vidas.


PELA ÚLTIMA VEZ

Clipe 

Artista: Ruan Mikael

Direção: Ya Juarez /2022

Duração: 3’15”

Origem: Macapá-AP

Classificação: Livre 

Sinopse: No clipe, assim como na letra da música, são retratados os sentimentos do cantor Ruan Mikael. O uso do zoom in e out é muito recorrente, trabalhando a dualidade com as cores. Este contraste faz da letra ainda mais impactante. É o primeiro videoclipe do artista produzido de forma totalmente independente.


MEMÓRIA FOTOGRÁFICA - UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA EM MACAPÁ

Documentário histórico. 

Direção: Mary Paes/ 2011

Duração: 22’42”

Origem: Macapá-AP 

Classificação: Livre 

Sinopse: A fotografia, além de ser um artefato histórico, pode ser percebida por um viés de reflexão entre o passado, o presente e o futuro. Este vídeo documentário busca contextualizar a história da fotografia em Macapá, através do olhar de seus entrevistados. Este olhar passeia, ora de forma objetiva sobre os referentes, ora vagueia pelo subjetivismo dos signos. Esforça-se, sobretudo em reconhecer e valorizar aqueles que contribuíram com seus registros fotográficos para a preservação da história da capital do Amapá.


O BARCO DO MESTRE 

Documentário etnográfico.

Direção: Gavin Andrews/ 2007 

Duração: 25’32”

Origem: Amapá/Pará

Classificação: Livre

Sinopse: “O Barco do Mestre” nos faz viajar pelo universo ribeirinho dos “fazedores de barcos” na foz do Rio Amazonas. Da comunidade do Elesbão em Santana (AP) às cidades de Breves, Vigia e Abaetetuba (PA) – os principais polos deste fazer artesanal – somos apresentados a carpinteiros e mestres como o Seu Silas e Grilo, hábeis artesãos e personagens de uma história que eles temem estar chegando ao fim.


Texto: Coordenação FIM.



Mary Paes 

Assessoria de Imprensa 

(96) 98138-5712