quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
Dança Circular ao Som de João Amorim Homenageia a Cidade de Macapá
Projeto cultural Sextou Poesia tem sua primeira edição do ano em parceria com a Unifap
Em continuidade ao “Sextou Poesia", o Coletivo Juremas realiza a primeira edição do projeto deste ano de 2023. O evento acontece na próxima sexta-feira (3), em parceria com a Unifap e o programa Especial MPA - Levada do Marabaixo, da Rádio Universitária (96,9).
O mote do Sextou deste mês é "Minha Macapá - 265 anos" uma homenagem ao aniversário da capital.
Vão participar desta edição, Carla Nobre, Brenda Zeni, Hayam Chandra e Andreia Lopes.
O projeto Sextou Poesia está em seu segundo ano de atividades e vem contribuir para o fomento da cultura literária no estado, oportunizando os grupos e artistas, contribuindo para o fomento das artes literárias, tornando-se uma ferramenta oportuna para o fortalecimento de novos saberes.
A iniciativa busca fortalecer a literatura na sociedade promovendo a interação entre público e autor, agregando outras linguagens como a música, o teatro, o audiovisual, entre outras, na medida em que provoca o surgimento de novos talentos, grupos e coletivos.
Os encontros vão acontecer toda primeira sexta-feira de cada mês, durante o ano em curso, de forma itinerante, potencializando novos espaços e contribuindo para a formação de plateia.
Realização: Coletivo Juremas e Unifap por meio do Programa Especial MPA (Rádio Universitária - 96,9).
Parcerias: Quarta de Arte da Pleta, Governo do Amapá e Secult-AP.
Fotos: Mary Paes e Luan Macedo.
Serviço
Sextou Poesia "Minha Macapá - 265 anos"
Dia 3 de fevereiro | Sexta-feira | 16h
Local: Unifap - Campus Macapá | Em frente à Rádio Universitária
Macapá/AP
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
(96) 98138-5712
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023
Escritora amapaense participa do Encontro Mulherio das Letras Indígenas em São Paulo
Escritoras da região norte do Brasil, integrantes do Coletivo Mulherio das Letras Indígenas, participam do Encontro apresentando trabalhos e debatendo sobre a produção literária indígena na contemporaneidade.
A participante do Amapá é Claudia A. Flor D'Maria, macapaense, indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afroamapaense, bem como a importância desses saberes no currículo escolar.
Claudia se apresenta junto das escritoras Márcia Mura (RO), Jama Wapichana (RR), Sônia Wajãpi (PA), Danielle Munduruku (AM) e Naieme (PA). A Curadora e Mediadora do encontro é Eva Potiguara (RN).
Sobre o Coletivo
Mulherio das Letras Indígenas é um coletivo formado em 2021, composto por mais de cem mulheres indígenas de várias etnias de todas as regiões do Brasil, que atuam como artesãs, professoras, cantoras, escritoras e artistas em diversos segmentos. Trata-se de um coletivo formado por mulheres cis, trans e da comunidade LGBTQIA+.
Serviço
Encontro Mulherio das Letras Indígenas
Data e horário: Terça-feira | 7 de fevereiro de 2023 | 19h
Local:
Sesc Pinheiros - SP
Auditório - 3º andar
Duração: 120 minutos
Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência
Atividade presencial gratuita
Realização Sesc São Paulo e Coletivo Mulherio das Letras Indígenas.
Fotos: arquivo pessoal
Mary Paes
Assessoria de imprensa
(96)98138-5712
Reflexão e humor fazem parte do novo livro do escritor Fabio Gomes
Na sexta-feira (3), Fabio Gomes lança o seu segundo livro de poemas, o Rapidola 1 - Conselhos Poéticos. Incluindo outras vertentes literárias, ao todo, Gomes tem 12 livros publicados.
Rapidola 1 - Conselhos Poéticos vem na mesma pegada do Rapidola (um aperitivo), e-book lançado em 2020, com poemas curtos e ilustrados com fotografias de autoria do escritor. São 56 poemas em tom reflexivo e bem humorado.
Eu, Mary Paes, particularmente, amo esse estilo de leitura, leve, inteligente e bem humorado. Super indico os livros de Fabio Gomes, que trazem sempre uma sacada assertiva pra vários momentos do cotidiano, seja na vida, na arte e na sociedade como um todo.
Mais de Fabio Gomes
Fabio Gomes (Porto Alegre, RS, 1971), é escritor, jornalista, editor, fotógrafo e cineasta. Escreve desde os 7 anos de idade e tem doze livros publicados, sendo os mais recentes "Memórias Poéticas", onde faz um balanço de sua trajetória na Poesia (2021), e "Rapidola 1 - Conselhos Poéticos", de fotopoemas (2023).
Atua em Fotografia desde 1991. Seu trabalho pode ser visto em https://fabiogomesfotocinema.com.br/
Em Cinema, dirigiu oito curta-metragens, selecionados para festivais no Brasil, Holanda, Índia, Inglaterra, Itália e Rússia.
Os livros do autor estão disponíveis no link https://fabiogomesfotocinema.com.br/livros.html
Instagram Fabio Gomes
sexta-feira, 27 de janeiro de 2023
Escritoras lançam livros que abordam temática negra e a valorização da mulher
Na sexta-feira (27) acontece o lançamento dos livros "Tempo, meu tempo" de Graça Senna e "POESIAUREA" de Negra Aurea.
As duas obras abordam a valorização da cultura feminina através do registro de poesias que exaltam a temática negra, retratando origens, vivências e ancestralidade, buscando dar visibilidade à literatura afro amapaense e brasileira.
Mais sobre Graça Senna
Graça Senna nasceu em Macapá, no Bairro do Laguinho, é afro- amapaense. Filha de Manoel Ramos e Othilia de Senna. Funcionária pública. Cursa Mestrado em Ciências da Educação na Universidade Fernando Pessoa (UFP) em Portugal. Pós- Graduada Latu Sensu em Educação Especial e Inclusão pela Faculdade de Teologia HOKEMÃH FATEH, Pós- Graduação em Metodologia do Ensino de Arte pela APOENA, Pós- Graduada em História e Literatura Afrodescendente pela UNINTER. Graduada em Licenciatura Plena em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Graduada em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Curso de Formação em História, Literatura e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Povos Afrodescendentes pela Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMIR) e o Centro FAPAZ de Ensino. É professora e arte Educadora, Artista Plástica e Artesã. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.
Mais sobre Negra Áurea
Maria Aurea é paraense, nascida no município de Igarape-Miri. É pedagoga pela UNIFAP. Especialistas em Gestão do Trabalho Pedagógico pela Faculdade Atual e Educação de Jovens e Adultos pelo IFAP e é Mestra pela Universidade Três Fronteiras no Paraguay. Mora em Macapá desde 1996 e trabalha como servidora pública na Educação. Desde que chegou no Amapá, verificou o legado cultural que o estado tem, relacionado ao povo tucujú e encontrou inspiração para desenvolver suas produções poéticas. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.
O projeto dos livros foi aprovado no Edital Circula Amapá, pelo Convênio 887106/2019, por meio do Governo Federal, Ministério do Turismo, Funarte, Governo do Estado Amapá, Secretaria de Estado da Cultura e inscrito pela produtora Oca Produções.
Serviço
Lançamento de livros das escritoras Graça Senna e Negra Áurea e atrações artísticas
Dia 27 de janeiro | Sexta-feira
Hora: 18h
Endereço: Av.: Aquariquara, 966 - Curiau | Macapá AP
Entrada franca
Mary Paes
Assessoria de imprensa
(96)98138-5712
terça-feira, 17 de janeiro de 2023
Pat Andrade lança O peso das borboletas, seu novo livro de poemas
Em meio ao cotidiano conturbado da cidade, a escritora Pat Andrade abre uma lacuna para a leveza e a poesia, no evento de lançamento do seu mais novo livro de poemas: O peso da borboletas.
Segundo a própria autora, o livro é feito de memórias, lembranças e recordações e traz poemas que são um mergulho em sua história, em seus sentimentos. Nele, o leitor encontrará “versos tolos e elaborados; estrofes ácidas e irônicas; desilusões, medos, desejos e agonias”, diz Pat Andrade.
São 80 poemas reunidos e, embora seja uma obra com registro na Biblioteca Nacional e ficha catalográfica, a autora fez questão de manter o aspecto artesanal, incluindo elementos que remetem a essa característica marcante de seu trabalho.
A capa do livro é do Artur Andrigues – a quem o livro é dedicado. Artur é seu filho e um iniciante na arte do design gráfico; as ilustrações são da própria autora, que se arrisca mais uma vez nos traços.
A obra é fruto de projeto contemplado pelo edital de chamada pública Circula Amapá, da Secult, através do convênio nº 887106/2019.
No lançamento, muita poesia, roda de conversa, música e exposições; Aog Rocha exibe “Asas” e Ronaldo Rony apresenta a exposição “Liberado para uso recreativo”.
Sobre a autora
Pat Andrade é poeta/artista plástica/produtora cultural. Em seu trabalho literário já produziu pelo menos 27 publicações artesanais, seis livros virtuais (publicados no período de isolamento da pandemia). Também tem participação em cinco coletâneas virtuais e em cinco livros físicos.
Em 2021 publicou seu primeiro livro impresso: O avesso do verso, através de edital da Lei Aldir Blanc.
Colaboradora do Site De Rocha! e membro do coletivo Urucum e do grupo Sarau do Recomeço, Pat se considera uma militante da Literatura: leva poesia para as ruas, praças e cafés; visita comunidades, escolas e universidades, participando de eventos literários e culturais, os mais diversos.
Sobre Aog Rocha
Fotógrafo profissional, biomédico, professor de Práticas Fotográficas, artista visual, com premiações nacionais na área de fotografia, com publicações (fotográficas) em livros e revistas nacionais; editor de imagens, leitor assíduo, amante de animais e da natureza.
Sobre Ronaldo Rony
Ronaldo Rodrigues é redator publicitário, poeta, cronista, contista, cartunista, ilustrador e artista plástico. Como cartunista, assinando Ronaldo Rony, participa de salões de humor nacionais e internacionais, tem três livros publicados e edita, com periodicidade esporádica, em formato de fanzine, a revista do Capitão Açaí, seu personagem de maior sucesso. Em mais de 35 anos de produção artística, participou de vários movimentos de fomento e difusão artística, envolvendo música, performances e artes visuais.
Serviço:
Data: 20/01/2023 (sexta-feira)
Hora: 18h
Local: Oca Produções (Av. Ivaldo Veras,822-Altos – Marco Zero – em frente à Cidade do Samba)
Informações: (91) 99968-3341 – Pat Andrade (whatsapp)
Entrada Franca
Assessoria de comunicação
Matéria: do Portal : www.blogderocha.com.br
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
Projeto "O Boêmio e a Poesia" evidencia parcerias musicais históricas do compositor Fernando Canto
Fernando Canto recebe o cantor e compositor Osmar Junior para a segunda edição do projeto "O Boêmio e a Poesia". O encontro acontece no próximo sábado (14), no Farofa Tropical, em Macapá.
Os dois vão reviver as parcerias que fizeram na música e contar um pouco dessa história de sucesso. Um momento propício aos fãs que queiram prestigiar mais de perto esses ícones da cena musical.
Fernando Canto e Osmar Júnior, ambos moradores do bairro Laguinho (Julião Ramos), começaram a parceria em 1988 com a música “Tajá”, que depois foi gravada em diversos ritmos como zouk music, brega, pagode, forró, e em francês, em ritmo caribenho, pelo saudoso Bi Trindade. Em 1998 a dupla ganhou o II FEMAC – Festival Amapaense da Canção, com “Farras & Cimitarras”, levando todos os prêmios, com exceção de Melhor Intérprete. Dois anos depois, na virada do milênio, ganhou o IV FEMAC, desta vez levando todos os prêmios válidos, com a música “Assim como Raul”. De lá para cá já produziram cerca de 30 composições, gravadas na voz de Osmar Jr. e de outros intérpretes. Compuseram juntos um belo repertório que integra o projeto “Piratuba, a Cantoria do Lago”, com filmagens feitas in loco para a realização de peças promocionais como DVD, livro, CD e shows.
Esta edição do projeto conta também com a participação do multimusista e luthier Helder de Melo.
Para Andreia Lopes, autora do projeto "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma descontraída e emocionante. Vamos passear pela vida desses artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano.
Realização: Quarta de Artes da Pleta, Farofa Tropical Gastrobar e Coletivo Juremas com apoio do O Blog da Mary.
Serviço
O Boêmio e a Poesia
Dia: 14 de janeiro | Sábado | 20h
Local : Farofa Tropical
Rua São José, 1024
Laguinho - Macapa/AP
Venda de mesas
Informações: (96)98137-3130
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
(96)98138-5712
quarta-feira, 11 de janeiro de 2023
3ª Mostra de Poesia Falada do Coletivo Juremas acontece com imersão na religiosidade e ancestralidade da Vila de Mazagão Velho
segunda-feira, 9 de janeiro de 2023
Festa de São Gonçalo acontece em Mazagão Velho no período de 6 a 10 de janeiro.
O Coletivo Juremas participa de vivências na Comunidade, objetivando a criação de obras poéticas e musicais que referenciem a fé, as tradições e a ancestralidade do povo mazaganense e de outras comunidades do Amapá.
O festejo de São Gonçalo abre o calendário religioso e cultural na vila de Mazagão Velho.
A programação conta com alvorada, folia, donativo, hasteamento do mastro, derrubação do mastro e baile dançante, sob a responsabilidade dos festeiros e comissão.
São Gonçalo é o protetor dos violeiros, rémedios, contra as enchentes e também Santo casamenteiro.
Os festeiros de São Gonçalo em 2023:
Francinei da Luz (Juiz do Mastro)
Josely Jacarandá ( Juiza di Mastro)
André Jacarandá ( Juíz da Festa)
Ana Valenthina Ayres da Silva (Juíza da festa).
Duas personalidades mazaganenses contam um pouco da história da festa de São Gonçalo, a mestra Tia Joca Jacarandá e o mensageiro Bibonga.
Ambos tem um convite a toda sociedade amapaense!
Prestigiem!!
Comunidade de Mazagão Velho.
Comissão de São Gonçalo
Coordenação geral de São Gonçalo
- André Jacarandá
- Nazaré Jacarandá
- Josely Jacarandá
- Joseane Calazans
- Andreo Miranda
- Francinei da Luz
- Francisco Canidé Jacarandá
Texto adaptado por Mary Paes - Coletivo Juremas.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2023
Projeto Cultural homenageia o escritor Fernando Canto
O "O Boêmio e a Poesia" foi lançado em meados de dezembro do ano passado, no Farofa Tropical, em Macapa. É mais uma ação cultural do Quarta de Arte da Pleta e do Coletivo Juremas.
Trata-se de um projeto protagonizado pelo escritor, músico e compositor Fernando Canto.
Na primeira edição, o cantor Nivito Guedes foi o convidado e apresentou suas composições em parceria com Fernando Canto e os dois comentaram sobre seus processos criativos.
Fernando distribuiu autógrafos e simpatia aos fãs durante o evento.
Para Andreia Lopes, organizadora da ação "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma bem descontraida e emocionante. Vamos passear pela vida desses artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano.
Fernando Canto é o homenageado deste projeto. Ele é paraense, da cidade de Óbidos e mora em Macapá desde a infância. É escritor, com 18 livros publicados.
É cronista e compositor. Um dos fundadores do Grupo Pilão (tradicional grupo de música amapaense). Sociólogo por formação e doutor em sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Na música, Fernando Canto tem parceria com vários artistas do Amapá.
O convidado Nivito Guede é cantor e compositor amapaense, autodidata em violão. Possui composições solo gravadas em cds e em coletâneas de músicas, além de canções gravadas por outros intérpretes. Seu show autoral traz uma pluralidade de estilos e diversidade de ritmos.
A próxima edição do projeto acontece no fim da semana que vem tendo como convidado o cantor e compositor amapaense, Osmar Junior.
Realização: Quarta de Artes da Pleta e Coletivo Juremas com apoio de O Blog da Mary.
Fotos: Flávia Souza, Jorge Herbert e Nathan Zahlouth
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
(96)98138-5712
quinta-feira, 29 de dezembro de 2022
Grupo artístico apresenta "O Auto da Estrela Guia" nesta sexta-feira (30), no Curiaú
Finalizando as atividades do ano de 2022 a Companhia Tucuju de Artes Integradas apresenta seu espetáculo de fim de ano “O Auto da estrela Guia - um causo circense”. A apresentação acontece nesta sexta-feira (30), na Maloca Tia Chiquinha, no Curiaú.
A apresentação encerra o projeto “Ocupação Caixote Cultural”, desenvolvido ao longo deste ano pela Companhia e pela sua sede, denominada Teatro Caixote Cultural, espaço localizado no bairro jardim felicidade (zona norte de Macapá). Em breve, esse novo espaço, que passa atualmente por adaptações, poderá ter uma estrutura mínima para sediar atividades culturais e beneficiar os moradores de seu entorno.
Desta vez a atividade teatral acontece na comunidade quilombola do Curiaú.
Para Jhou Santos, diretor do projeto, as dificuldades enfrentadas não impedem a realização das atividades. “Estamos fazendo esse esforço de manter nossas atividades, de construir um teatro na zona norte de Macapá, de manter a tradição de apresentações do “Auto da estrela Guia” no fim de ano, mesmo sem incentivos maiores. Enquanto não podemos desenvolver apresentações com uma estrutura mínima e adequada em nossa sede, estamos olhando os bairros e espaços no entorno do Caixote Cultural, oportunizando outros públicos e contribuindo com uma circularidade de atividades culturais na zona norte de Macapá”.
Além de ator, Jhou Santos é Diretor da Companhia Tucuju e do Teatro Caixote Cultural.
Sinopse:
O espetáculo conta a história de uma trupe circense que tem a missão de contar e apresentar a história do nascimento de um messias que irá alegrar a humanidade. Com acrobacias, malabarismos e esquetes clownescas a história já conhecida por todos nós, é encenada de uma maneira divertida.
Ficha Técnica:
Dramaturgia: Coletiva
Concepção artística e direção de produção: Jhou Santos
Elenco: Adalton Baia, Allan Gomes, Ingrid Ranna e Jhou Santos.
Fotografias: Josimar Nascimento
Arte Design: Pedro Stkls
Assessoria de imprensa: Mary Paes
Promoção: Projeto Ocupação Caixote Cultural
Realização: Companhia Tucuju de artes integradas
Serviço
O Auto da Estrela Guia
Dia 30 de dezembro | Sexta-feira | 19h30
Local: Maloca Tia Chiquinha | Curiaú | Macapá/AP
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
(96) 98138-5712
terça-feira, 27 de dezembro de 2022
18º Festival Imagem-Movimento realiza edição especial da “Mostra Fôlego!”
A mostra de Cinema acontece nesta sexta-feira (30), a partir das 17h na sala 1 do Cinema Movieland, no Vila Nova Shopping. Será um dia de exibição gratuita, exclusivamente dedicado à produção audiovisual do Amapá.
O Festival Imagem-Movimento (FIM), festival de audiovisual mais antigo da Região norte do Brasil em atividade, chega a sua 18ª edição em 2022 retomando o encontro presencial com o público amapaense exibindo uma edição especial da "Mostra Fôlego!".
A "Mostra Fôlego!" é realizada desde 2015 e se firma como uma importante janela de exibição para os realizadores locais.
Este ano a Mostra apresenta uma seleção de 13 curtas-metragens, documentários e clipes que compõe o acervo do FIM, com produções amapaenses exibidas em edições anteriores do Festival, bem como produções convidadas. Reunidas, representam um panorama da diversidade de temáticas, gêneros e formatos que vêm sendo produzidos no estado.
Além da exibição de filmes, haverá atrações culturais na abertura e encerramento da Mostra Fôlego. A diversidade da musicalidade amapaense estará representada pela cantora Tani, o violonista Anthony Barbosa, o cantor João Amorim e pela Associação Cultural Devotos de São Jose - Marabaixo da Juventude.
As artes visuais também terão seu espaço por meio da exposição “Para abrir caminhos na ponta do céu”, resultante de uma ação propositiva do FIM, um convite colaborativo para que artistas amapaenses ou fortemente ligados ao Amapá apresentem seus trabalhos. No total, integram a exposição virtual, que será projetada pelo FIM, 17 artistas - um grupo composto por pessoas que tem longa experiência na produção artística e alguns que iniciaram a trajetória na arte mais recentemente.
O recorte expositivo conta com trabalhos visuais diversificados como ilustrações, gifs e pinturas realizadas em técnicas digitais e tradicionais. A proposta é provocar uma abertura de caminhos através da diversidade do nosso imaginário, nossa sensibilidade neste momento de confluência artística e celebração que se tornou o Festival Imagem-Movimento.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
17h: Abertura da exposição “Para abrir caminhos na ponta do céu”
17h20: Tani e Anthony
18h10 - João Amorim
19h Mostra Fôlego!
21h40: Marabaixo da Juventude
22h30 Encerramento da exposição “Para abrir caminhos na ponta do céu”.
SERVIÇO
18º Festival Imagem-Movimento – Mostra Fôlego!
Data: 30 de dezembro
Horário: 17h
Local: Cinema Movieland – sala 1 (Vila Nova Shopping)
Classificação indicativa: 10 anos
Entrada franca
SINOPSES
XANDOCA
Documentário
Direção: Davi Marworno e Takumã Kuikuro/ 2019
Duração: 12’37”
Origem: Oiapoque -AP
Classificação: Livre
Sinopse: Dona Alexandrina, também conhecida por Xandoca, é uma anciã indígena do povo Karipuna. Ela conta um pouco da sua história e da aldeia Santa Isabel, terra indígena Uaçá, no município de Oiapoque, no Amapá.
AÇAÍ
Ficção/humor
Direção: André Cantuária/2019
Duração: 18’
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: O curta “Açaí” conta a saga de Dionlenon, um homem de 30 anos que está acostumado com a vida que leva ao lado da mãe, com quem mora numa periferia de Macapá. Ele sai em busca de dois litros de açaí para almoçar, mas não contava com uma viagem tão distante.
NÃO VALE
Clipe
Artistas: Jhimmy Feiches part.Tani Leal
Direção: Jhimmy Feiches/ 2022
Duração: 3’31”
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: Apresentando um paralelo simbólico entre recentes desastres ambientais e a luta contra a LGBTFOBIA, “Não Vale” expressa o quanto estamos soterrados na lama, mas também cheios de vontade de superar isso.
SOLITUDE
Animação
Direção: Tami Martins/ 2021
Duração: 13’
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: Na Amazônia, Sol se recupera do término de um relacionamento abusivo, enquanto sua Sombra foge para o deserto do Atacama por não aguentar ver seu sofrimento. Enquanto Sol, enfim, começa a retomar seus espaços e sonhos próprios, sua Sombra busca independência. Ambas travam jornadas em busca de amor próprio e autoconfiança.
MINHA VIDA NA AMAZÔNIA
Documentário
Produção: Amapá nas Entrelinhas/2022
Duração: 17’21”
Origem: Afuá- PA/Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: O doc “Minha Vida na Amazônia” traz relatos de moradores de diversas comunidades da Ilha de Afuá/PA. Eles falam sobre os costumes, gostos, dificuldades, a relação com o Amapá e outros aspectos da vida ribeirinha.
UTOPIA
Documentário
Direção: Rayane Penha
Duração: 15’16”
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: Utopia, registro documental da busca de uma filha por histórias vividas pelo pai garimpeiro que faleceu no garimpo. Histórias vividas em garimpos pelos interiores do Estado do Amapá e relatadas através de companheiros do ofício. Um documentário de curta duração que soma o registro dessa busca com arquivos sobre esse pai, fotos, vídeos e cartas que ele escrevia para a família relatando a vivência e as dificuldades do garimpo. Em paralelo à busca o documentário procura humanizar esses homens que dedicam suas vidas à terra. Mais do que um registro o filme vem mostrar um relato íntimo e poético sobre a vida desses garimpeiros.
AVAL
Clipe
Artista: Tani Leal
Direção: Saturação/ 2021
Duração: 5’04”
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: “Aval” narra a trajetória de uma garota – interpretada por Tani – em busca da salvação de um monstro interno – Jones Barsou com a máscara da branquitude. Ao encontrar luz no espelho de ouro que sempre esteve no norte de seu caminho, a garota percebe que enxerga nele o reflexo dela mesma e do sagrado – personificado por Ana Caroline unida ao Rio Amazonas, representando Oxum. Assim, trilha-se uma história de autoamor, encontrado no ser preto que é sagrado por si só.
ORIKI
Clipe
Artista: Pretogonista
Direção: Rayane Penha/ 2022
Duração: 5’58”
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: O rapper Pretogonista faz reverência e pede licença para cantar sua ancestralidade. Ele caminha descalço e com familiaridade pela mata, são como um só. Um ser, que é a personificação do oriki de Oxóssi, divide a tela com o protagonista, dança e performa saudando o Grande Caçador.
DEEU$A
Clipe
Artista: Mc Deeh part. Hanna Paulino
Direção: Dyego Bucchiery/2022
Duração: 4’09”
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: Reunião de duas artistas que representam a diversidade da música amapaense, Mc Deeh no Rap e Hanna Paulino no Rock encarnam em “Deeu$a” a potência das Yalodês, líderes e portadoras de grande poder feminino.
ROBOCOP
Clipe
Artista: Máfia Nortista
Direção: Saturação/2018
Duração: 4’13”
Origem: Macapá-AP
Classificação: 10 anos
Sinopse: Nas periferias de Macapá, moradores narram suas batalhas cotidianas por sobrevivência em uma sociedade que criminaliza seus corpos e suas vidas.
PELA ÚLTIMA VEZ
Clipe
Artista: Ruan Mikael
Direção: Ya Juarez /2022
Duração: 3’15”
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: No clipe, assim como na letra da música, são retratados os sentimentos do cantor Ruan Mikael. O uso do zoom in e out é muito recorrente, trabalhando a dualidade com as cores. Este contraste faz da letra ainda mais impactante. É o primeiro videoclipe do artista produzido de forma totalmente independente.
MEMÓRIA FOTOGRÁFICA - UM OLHAR SOBRE A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA EM MACAPÁ
Documentário histórico.
Direção: Mary Paes/ 2011
Duração: 22’42”
Origem: Macapá-AP
Classificação: Livre
Sinopse: A fotografia, além de ser um artefato histórico, pode ser percebida por um viés de reflexão entre o passado, o presente e o futuro. Este vídeo documentário busca contextualizar a história da fotografia em Macapá, através do olhar de seus entrevistados. Este olhar passeia, ora de forma objetiva sobre os referentes, ora vagueia pelo subjetivismo dos signos. Esforça-se, sobretudo em reconhecer e valorizar aqueles que contribuíram com seus registros fotográficos para a preservação da história da capital do Amapá.
O BARCO DO MESTRE
Documentário etnográfico.
Direção: Gavin Andrews/ 2007
Duração: 25’32”
Origem: Amapá/Pará
Classificação: Livre
Sinopse: “O Barco do Mestre” nos faz viajar pelo universo ribeirinho dos “fazedores de barcos” na foz do Rio Amazonas. Da comunidade do Elesbão em Santana (AP) às cidades de Breves, Vigia e Abaetetuba (PA) – os principais polos deste fazer artesanal – somos apresentados a carpinteiros e mestres como o Seu Silas e Grilo, hábeis artesãos e personagens de uma história que eles temem estar chegando ao fim.
Texto: Coordenação FIM.
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
(96) 98138-5712