sexta-feira, 10 de março de 2023

"Mulher, arte e ciência" foi o tema do Sextou Poesia de março em celebração ao mês das mulheres e aniversário de fundação da Unifap

 

Artistas e público do evento. Foto: Mary Paes

O Sextou Poesia de março, foi realizado nesta sexta-feira (10), em  parceria com o Sextou Cultural,  no Show de Música Popular Amapaense da Rádio Universitária (Unifap) para comemorar o mês da mulher e o aniversário de 33 anos da Universidade. O  projeto trouxe o tema "Mulher, arte e ciência" evidenciando a luta Feminista e fazendo uma provocação sobre a carência de representatividade e valorização feminina  em espaços da arte e pesquisa científica.

O projeto é idealizado pelo Coletivo Juremas e do Arte da Pleta. Sobre esta  parceria,  a coordenadora Andreia Lopes comenta "O casamento do Coletivo Juremas  com o Arte da Pleta é  promissor.  Juntos desenvolvemos  projetos como o Sextou Poesia, O Boêmio e a Poesia entre outros,  com o intuito de garantir reverberação da arte e  cultura amapaense em diversos espaços populares e acadêmicos".



Poesia, música e performances foram as atrações do evento com os artistas Laura do Marabaixo,  Rudá Monteiro, Brenda Zeni, Nivito Guedes,  Amadeu Cavalcante,  Fineias e Fabíola Nelluty,  Ana Anspach,  Hayam Chandra,  Mary  Paes, Ricardo Iraguany, Brenda Zeni, Amadeu Cavalcante, Kassia Modesto, Pat Andrade e Piedade Videira, representando a Ciencia. 


Piedade Videira questionou a falta de mulheres ocupando espaços importantes nas altas esferas da educação e pesquisa. Foto: Mary Paes

Piedade é mestre e doutora em educação brasileira pela Universidade Federal do Ceará. Ela  falou de sua história e ressaltou a necessidade da Mulher negra ocupar mais espaços nas universidades, na política, e outras áreas onde hoje, a maioria das vagas  são ocupadas por homens brancos. "Vocês não se sentem incomodados ao se depararem com  essa realidade?" Indagou.

Mais sobre Piedade Lino Videira

É membro da Academia Amapaense de Letras do Estado do Amapá. É autora dos Livros: Marabaixo, Dança Afrodescendente: Significando a Identidade Étnica do Negro Amapaense. Fortaleza: Edições UFC, 2009, e Batuques, Folias e Ladainhas: A Cultura do Quilombo do Curiaú em Macapá e sua Educação. Fortaleza: Edições UFC, 2012.

Sobre a Unifap

Universidade Federal do Amapá, fundada em 2 de março de 1990,  é uma instituição de ensino superior pública federal, situada no estado do Amapá. Sua sede está em Macapá, com campi em Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque e Mazagão, além de um campus em construção em Tartarugalzinho.

A universidade oferece cursos de graduação e pós-graduação e cursos de extensão nas mais diversas áreas do conhecimento, para milhares de alunos residentes  no estado.

Realização: Coletivo Juremas e Rádio Universitária (Unifap). Apoio: Quarta de Arte da Pleta, Sextou Cultural - Unifap, Governo do Amapá e Secretaria de Estado da Cultura (Secult - AP).


quinta-feira, 9 de março de 2023

Sextou Poesia de março traz o tema "Mulher, arte e ciência" comemorando o mês da mulher e os 33 anos da Unifap



Em celebração ao mês da Mulher, o projeto  Sextou Poesia  traz o tema "Mulher, arte e ciência" e acontece em parceria com a rádio universitária da Unifap, na programação Sextou Cultural. 



O evento é alusivo ao mês da Mulher e aos 33 anos da Universidade Federal do Amapá (Unifap), que aniversariou no dia 2 de março.


O tema do Sextou deste mês tem o intuito de evidenciar a Mulher na arte e na Ciência. Pensem no quanto as lutas das mulheres são sempre mais árduas para o alcance de suas conquistas?  Foram milênios de lutas femininas por direitos iguais aos dos homens. Há muito ainda a ser conquistados. Mas juntas, somos fortes.


As atrações ficam por conta dos artistas Laura do Marabaixo,  Rudá Monteiro, Brenda Zeni, Nivito Guedes,  Amadeu Cavalcante,  Fineias e Fabíola Nelluty,  Ana Anspach,  Hayam Chandra,  Mary  Paes, Rcardo Iraguany, Brenda Zeni, Kassia Modesto, Pat Andrade e a doutora em Educação  Brasileira, Piedade Videira, representando a Ciência.


Sobre a Unifap 


Universidade Federal do Amapá, fundada em 2 de março de 1990,  é uma instituição de ensino superior pública federal, situada no estado do Amapá. Sua sede está em Macapá, com campi em Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque e Mazagão, além de um campus em construção em Tartarugalzinho.


A universidade oferece cursos de graduação e pós-graduação e cursos de extensão nas mais diversas áreas do conhecimento, para milhares de alunos residentes  no estado.


Realização: Coletivo Juremas (@coletivojuremas_oficial) e Rádio Universitária (@radiounifapoficial)

Apoio: Quarta de Arte da Pleta (@quartadeartedapleta), Sextou Cultural - Unifap, Governo do Amapá e Secretaria de Estado da Cultura (Secult - AP).


Serviço

Show de Música Popular Amapaense Sextou Poesia "Mulher Arte e Ciência" e Sextou Cultural 


Dia 10 de março | Sexta-feira 

Hora: de 15h às 18h

Local:  Rádio Universitária - Unifap

 Macapá/AP


Mary Paes 

Assessoria de imprensa 

(96)98138-5712 

@mary_paes_imprensa



sexta-feira, 3 de março de 2023

Neste fim de semana rola shows com os artistas Lucas Lima, Enrico Di Miceli, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Fineias Nelluty e Patrícia Bastos, no Farofa Tropical Gastrobar

 




Os artistas Lucas Lima (Pará), Enrico Di Miceli, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Fineias Nelluty e Patrícia Bastos, se apresentam, nesta sexta-feira (3) e sábado (4), nos shows “Farofa Tropical e Convidados”, no Farofa Tropical Gastrobar. As duas apresentações com os maiores da Música Popular Amapaense acontecerão a partir das 20h.

“O Farofa musical promete um grande encontro musical pra celebrar a parceria com o músico Lucas Lima, que vem despontando no cenário paraense, inclusive com trabalhos com o cantor Nilson Chaves. Bora que vai ser lindão“, comentou a produtora cultural e proprietária do Farofa Tropical, Marta Lacerda.

Sobre os artistas

Joãozinho e Val Milhomem têm carreira consolidada no Amapá e desbravaram não somente o Norte, mas outros estados brasileiros onde impuseram seus talentos e a música amapaense. Eles fazem parte da geração de artistas que consolidou a música amapaense como identidade cultural, valorizando as tradições seculares das comunidades quilombolas, que se tornaram internacionalmente conhecidas com a divulgação e shows dos artistas pelo Brasil e exterior.

Fineias é o símbolo de ousadia e versatilidade. Do jazz ao brega, do regional ao merengue, ele passeia por uma variedade de ritmos com a maestria de um multi-instrumentista experiente. Criador da Zankeirada, Fineias promete uma apresentação movimentada, para não deixar ninguém parado.

Enrico é um dos músicos influentes da Amazônia, e com refinamento e delicadeza, compõem e canta, na companhia de seu violão, canções que sintetizam em sons os costumes, pessoas e tradições da região. Inovador, levou seu disco Todo Música para outros cantos do Brasil, e atravessou o rio Oiapoque para universalizar a música amazônica.

Patrícia Bastos possui seis discos voltados para a música regional – Pólvora e Fogo (2002); Sobre Tudo (2007); Eu Sou Caboca (2009); Zulusa (2013) – trabalho pelo qual foi premiada no 25° Prêmio da Música Brasileira, nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional, além de resultar em turnê por Portugal – Batom Bacaba (2016) – álbum pelo qual foi novamente indicada para a 28ª Edição do Prêmio da Música Brasileira de 2017 nas categorias de Melhor Álbum e Melhor Cantora – e Timbres e temperos (2021).

Lucas Lobato Lima é um jovem de 20 anos que mora em Belém-Pa. Desde muito cedo descobriu o encanto pela música, começou a cantar com 8 anos de idade e suas primeiras apresentações foram na igreja. Em 2020 fez o primeiro vídeo pelo Facebook cantando a música “flor do destino” de Nilson Chaves e Vital Lima. A bela voz chegou aos ouvidos de Nilson Chaves que, no mesmo ano, gravou a música “olho de boto” em parceria com Lucas Lima. Já em Setembro de 2020 Lucas Lima gravou o “Clipe Palavras” com a, também cantora, Joelma Kláudia trazendo uma nova mistura de brega com o violão clássico. Hoje Lucas Lima segue fazendo shows pela região norte, mas pretende expandir seu trabalho para as outras demais regiões.

Serviço:

Shows “Farofa Musical e Convidados”, com artistas Lucas Lima (Pará), Enrico Di Miceli, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Fineias Nelluty e Patrícia Bastos
Data: 3 e 4 de março de 2023 (nesta sexta-feira e sábado)

Hora: 20h (nas duas noites)
Local: Farofa Tropical Gastrobar, localizado na Rua São José 1024, centro.
Mais informações e reservas de mesas pelo telefone: 96-981373130.


Elton Tavares, com informações de Mariléia Maciel e Marta Lacerda.

Fonte: www.blogderocha.com.br

quinta-feira, 2 de março de 2023

Wendel Cordeiro anuncia 3 dias seguidos de shows em restaurante na Orla do Santa Inês



Os shows com Wendel Codeiro acontecem nos dias 2, 3 e 4 de março, no restaurante Celeiro Steak House, na Orla do Santa Inês, em Macapá.


 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

No aniversário de Macapá, artista trouxe para o palco poesias que exaltam a cultura afro-amapaense e a cultura indígena


Cláudia Almeida Flor D'Maria participou do evento dos 265 anos de Macapá, agraciando a aniversariante com sua poesia que exalta a  cultura amapaense e a cultura  dos povos originários. Recitou  os poemas  "Pororoca",  "Substrato das Flores" e "Mandinga da Boa".  A poeta distribuiu banho de cheiro, comigo ninguém pode, agarra-te a mim, caminho da felicidade e também distribuiu ao público seus poemas em forma de pergaminhos. 



A interatividade da artista trouxe  conhecimento e humor  à plateia sendo bastante aplaudida ao fim de sua apresentação. 



O músico Mário Neilton acompanhou a poeta em sua apresentação, fazendo a percussão em caixa de marabaixo. 


Mais de Cláudia Almeida Flor D'Maria 


Cláudia é macapaense,  indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afro-amapaense, bem como  a importância desses saberes no currículo escolar.


Instagram: Cláudia A. Flor D'Maria



Fotos: Mary Paes 


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Poeta Ana Anspach participou do evento de 265 anos de Macapá


Na sexta-feira (3), a artista Ana Anspach, acompanhada do músico Edu Gomes, apresentou  recital poético em homenagem ao aniversário de Macapá. O evento aconteceu na Una (União dos Negros do Amapá), e reuniu artistas de diversos segmentos culturais.

Ana homenageou a capital recitando o poema "Aquarela Tucuju", do escritor Bruno Muniz e cantando a canção "Todo Sujo de Batom" do saudoso Belchior. Ao violão,  o músico Edu Gomes a acompanhou. 



A poeta disse ser gratificante levar arte a todos os lugares e ocasiões. "Comemorar o aniversário de Macapá com música e poesia é a melhor maneira de expressar meu carinho por essa cidade que me recebeu há quase 28 anos".



Mais de Ana Anspach 


Ana Lucia Carvalho Anspach, conhecida no mundo artístico como Ana Anspach, nasceu no Rio de Janeiro e mora no Amapá desde 1995. Nutre profundo amor pela capital Macapá, onde reside. Ana é graduada em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, pela PUC do RJ, e tem licenciatura no Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional, pela

 UnisulVirtual


Instagram: Ana Anspach



Mais de Edu Gomes


Edu Gomes é cantor, compositor e intérprete. Se diz um eterno aprendiz da música, dando seus primeiros passos nessa arte, ainda muito jovem, compondo e cantando na noite macapaense, participando de shows, festivais e eventos particulares. 


Instagram: Edu Gomes



Realização: Prefeitura de Macapá e Fumcult. 

Produtora representante dos artistas: Ói Nóiz Akí 



Fotos:  Mary Paes 


Assessoria de Imprensa 

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sábado, 4 de fevereiro de 2023

Contadora de Histórias Lu de Oliveira recebe título de cidadã amapaense



Ainda em tempo, registra-se aqui a menção honrosa e título de cidadã amapaense à artista Lu de Oliveira, em cerimônia realizada no dia 25 de janeiro. O titulo veio por uma indicação do então deputado, Paulinho Ramos. Além de Lu, recebeu a menção honrosa também o senhor Hércules Lucena de Lima  Capitão da PM.


A cerimônia aconteceu no gabinete da presidência da Assembleia Legislativa, em Macapá.  



Estavam presentes na solenidade,  o Paulinho Ramos, parte da família da Lu e amigos mãos próximos. 




Mais de Lu de Oliveira


Seu nome de batismo é  Lusinete Oliveira da Silva. Nasceu na cidade de Apurana (PR). Reside no Amapá há 24 anos. Dedica-se a trabalhos voluntários. É psicopedagoga de formação. Funcionária Pública. Artista. Componente da Cia de Artes Uirapuru, dedica-se à contação de histórias e a mediação de leitura. Tem um espaço cultural chamado Quintal Encantado, onde ocorrem saraus literários, lançamentos de livros, filmes, rodas de leitura e vários outros eventos. Lu de Oliveira agora inicia o Projeto Rabetinha da Leitura, que vai levar literatura aos moradores da Comunidade São Francisco do Flexal e arredores. Viu seus filhos crescerem no Amapá e chegarem os netos. "Sinto-me amapaense desde o primeiro dia que vi o rio Amazonas. Não nasci aqui, mas aqui quero que meus restos mortais repousem. Amo o meu Amapá"


Lu de Oliveira, cidadã amapaense


Fotos: arquivo pessoal 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) anuncia cadastro de artistas com deficiência

 


O Projeto Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) do Curso de Teatro da UNIFAP em parceria com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI/UNIFAP) está realizando um novo levantamento de Artistas com Deficiência.   


O objetivo do projeto  é  instigar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à Cultura no Amapá, em específico na área de Acessibilidade Cultural. Para isso, foi criado  o Cadastro dos Artistas PcD Amapaenses. 


Se você é um/uma Artista que possui alguma deficiência e que não participou do primeiro catálogo, cadastre-se através do formulário abaixo: 

https://forms.gle/MaWDfCSpUfWTjb9Z6

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Dança Circular ao Som de João Amorim Homenageia a Cidade de Macapá





Texto por Aretha Araújo


Neste domingo (5), às 16h, na Praça das Etnias do Museu Sacaca, vai rolar Dança Circular. A programação conta com apresentação do cantor e violonista João Amorim. A entrada é franca.

O evento será para celebrar os 265 anos de fundação da Cidade de Macapá, honrando sua história, sua memória, seu povo, sua cultura. As danças serão conduzidas pela focalizadora Aretha Araújo ao som de Música Popular Amapense - MPA que cantam a beleza da capital do meio do mundo. Na oportunidade teremos o Pocket Show do artista amapaense João Amorim que trará em seu repertório música regional e autoral.


Tendo como público alvo pessoas de todas as idades, o projeto de Dança Circular no Museu Sacaca vem acontecendo mensalmente. Durante os encontros são realizados um breve histórico sobre o que são as danças circulares e compartilhadas as danças selecionadas e as sequências da coreografia para que o público dance junto gerando assim conexão e empatia.

Vale ressaltar que as danças circulares estão inseridas no rol de práticas integras e complementares em saúde, regulamentadas pelo Ministério da Saúde. São danças coletivas que tem como finalidade a integração em grupo e o fortalecimento de valores como empatia, compreensão e sentimento de pertencimento.

Convide as pessoas que você ama e entre na roda. Lembre-se de ir com roupa confortável e leve garrafinha de água para se hidratar.

Chegue cedo para aproveitar o fim de tarde lindo que só o Museu Sacaca tem. Espalhe esta semente de amor e paz.



Serviço:

Roda de Dança Circular com Aretha Araújo e Pocket Show de João Amorim
Data: 5 de fevereiro de 2023 (domingo)
Local: Museu Sacaca
Hora: 16h
Entrada franca

Projeto cultural Sextou Poesia tem sua primeira edição do ano em parceria com a Unifap


Em continuidade ao “Sextou Poesia", o Coletivo Juremas realiza a primeira edição do projeto deste ano de 2023. O evento acontece na próxima sexta-feira (3),  em parceria com a Unifap e o programa Especial MPA - Levada do Marabaixo, da Rádio Universitária (96,9).


O mote  do Sextou deste mês é "Minha Macapá - 265 anos" uma homenagem ao aniversário da capital.


Vão participar desta edição, Carla Nobre, Brenda Zeni, Hayam Chandra e Andreia Lopes. 


O projeto Sextou Poesia está em seu segundo ano de atividades e vem contribuir para o fomento da cultura literária no estado,  oportunizando os grupos e artistas, contribuindo para o fomento das artes literárias, tornando-se uma ferramenta oportuna para o fortalecimento de novos saberes.


A iniciativa busca fortalecer a literatura na sociedade promovendo a interação entre público e autor, agregando outras linguagens como a música, o teatro, o audiovisual, entre outras, na medida em que provoca o  surgimento de novos talentos,  grupos e coletivos.


Os encontros vão acontecer toda primeira sexta-feira de cada mês, durante o ano em  curso, de forma itinerante,  potencializando novos espaços e contribuindo para a formação de plateia. 


Realização: Coletivo Juremas e Unifap por meio do Programa Especial MPA  (Rádio Universitária - 96,9).

Parcerias:  Quarta de Arte da Pleta,  Governo do Amapá e Secult-AP.


Fotos: Mary Paes e Luan Macedo.


Serviço


Sextou Poesia "Minha Macapá - 265 anos"

Dia 3 de fevereiro | Sexta-feira | 16h

Local: Unifap - Campus Macapá | Em frente à Rádio Universitária 

Macapá/AP





Mary Paes 

Assessoria de Imprensa 

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Escritora amapaense participa do Encontro Mulherio das Letras Indígenas em São Paulo


Escritoras da região norte do Brasil, integrantes do Coletivo Mulherio das Letras Indígenas, participam do Encontro apresentando trabalhos  e debatendo sobre a produção literária indígena na contemporaneidade.



A participante do Amapá é Claudia A. Flor D'Maria, macapaense,  indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afroamapaense, bem como  a importância desses saberes no currículo escolar.


Claudia se apresenta junto das escritoras  Márcia Mura (RO), Jama Wapichana (RR), Sônia Wajãpi (PA), Danielle Munduruku (AM) e Naieme (PA). A Curadora e Mediadora do encontro é Eva Potiguara (RN).


Sobre o Coletivo


Mulherio das Letras Indígenas é um coletivo formado em 2021, composto por mais de cem mulheres indígenas de várias etnias de todas as regiões do Brasil, que atuam como artesãs, professoras, cantoras, escritoras e artistas em diversos segmentos. Trata-se de um coletivo formado por mulheres cis, trans e da comunidade LGBTQIA+.


Serviço


Encontro Mulherio das Letras Indígenas  


Data e horário: Terça-feira | 7 de fevereiro de 2023 | 19h


Local: 

Sesc Pinheiros - SP

Auditório - 3º andar


Duração: 120 minutos


Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência


Atividade presencial gratuita


Realização Sesc São Paulo e Coletivo Mulherio das Letras Indígenas. 


Fotos: arquivo pessoal



Mary Paes 

Assessoria de imprensa 

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Reflexão e humor fazem parte do novo livro do escritor Fabio Gomes


Na sexta-feira (3), Fabio Gomes lança o seu segundo livro de poemas, o Rapidola 1 - Conselhos Poéticos. Incluindo outras vertentes literárias, ao todo, Gomes tem 12 livros publicados. 


Rapidola 1 - Conselhos Poéticos vem na mesma pegada do Rapidola (um aperitivo), e-book lançado em 2020, com poemas curtos e ilustrados com fotografias de autoria do escritor. São 56 poemas em tom reflexivo e bem humorado. 


Eu, Mary Paes, particularmente, amo esse estilo de leitura, leve, inteligente e bem humorado. Super indico os livros de Fabio Gomes, que trazem sempre uma sacada assertiva pra vários momentos do cotidiano, seja na vida, na arte e na sociedade como um todo. 


Foto: Prsni Nascimento


Mais de Fabio Gomes


Fabio Gomes (Porto Alegre, RS, 1971), é escritor, jornalista, editor, fotógrafo e cineasta. Escreve desde os 7 anos de idade e tem doze livros publicados, sendo os mais recentes "Memórias Poéticas", onde faz um balanço de sua trajetória na Poesia (2021), e "Rapidola 1 - Conselhos Poéticos", de fotopoemas (2023).


Atua em Fotografia desde 1991. Seu trabalho pode ser visto em https://fabiogomesfotocinema.com.br/


Em Cinema, dirigiu oito curta-metragens, selecionados para festivais no Brasil, Holanda, Índia, Inglaterra, Itália e Rússia.


Os livros do autor estão disponíveis no link https://fabiogomesfotocinema.com.br/livros.html


Instagram  Fabio Gomes



sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Escritoras lançam livros que abordam temática negra e a valorização da mulher

 


Na sexta-feira (27) acontece o lançamento dos livros "Tempo, meu tempo" de Graça Senna e "POESIAUREA" de Negra Aurea.  


As duas obras abordam a valorização da cultura feminina através do registro de poesias que exaltam a temática negra, retratando origens, vivências e ancestralidade, buscando dar visibilidade à literatura afro amapaense e brasileira. 



Mais sobre Graça Senna


Graça Senna nasceu em Macapá, no Bairro do Laguinho, é afro- amapaense. Filha de Manoel Ramos e Othilia de Senna. Funcionária pública. Cursa Mestrado em Ciências da Educação na Universidade Fernando Pessoa (UFP) em Portugal. Pós- Graduada Latu Sensu em Educação Especial e Inclusão pela Faculdade de Teologia HOKEMÃH FATEH, Pós- Graduação em Metodologia do Ensino de Arte pela APOENA, Pós- Graduada em História e Literatura Afrodescendente pela UNINTER. Graduada em Licenciatura Plena em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Graduada em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Curso de Formação em História, Literatura e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Povos Afrodescendentes pela Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMIR) e o Centro FAPAZ de Ensino. É professora e arte Educadora, Artista Plástica e Artesã. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.



Mais sobre Negra Áurea 


Maria Aurea é paraense, nascida no município de Igarape-Miri. É pedagoga pela UNIFAP. Especialistas em Gestão do Trabalho Pedagógico pela Faculdade Atual e Educação de Jovens e Adultos pelo IFAP e é Mestra pela Universidade Três Fronteiras no Paraguay. Mora em Macapá desde 1996 e trabalha como servidora pública na Educação. Desde que chegou no Amapá, verificou o legado cultural que o estado tem, relacionado ao povo tucujú e encontrou inspiração para desenvolver suas produções poéticas. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.



O projeto dos livros foi aprovado no Edital Circula Amapá, pelo Convênio 887106/2019, por meio do Governo Federal, Ministério do Turismo, Funarte, Governo do Estado Amapá, Secretaria de Estado da Cultura e inscrito pela produtora  Oca Produções.


Serviço 


Lançamento de livros das escritoras Graça Senna e Negra Áurea e atrações artísticas 


Dia 27 de janeiro | Sexta-feira 

Hora: 18h

Endereço: Av.: Aquariquara, 966 - Curiau | Macapá AP

Entrada franca 




Mary Paes 

Assessoria de imprensa 

(96)98138-5712 


terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Pat Andrade lança O peso das borboletas, seu novo livro de poemas

 


Em meio ao cotidiano conturbado da cidade, a escritora Pat Andrade abre uma lacuna para a leveza e a poesia, no evento de lançamento do seu mais novo livro de poemas: O peso da borboletas.


Segundo a própria autora, o livro é feito de memórias, lembranças e recordações e traz poemas que são um mergulho em sua história, em seus sentimentos. Nele, o leitor encontrará “versos tolos e elaborados; estrofes ácidas e irônicas; desilusões, medos, desejos e agonias”, diz Pat Andrade.


São 80 poemas reunidos e, embora seja uma obra com registro na Biblioteca Nacional e ficha catalográfica, a autora fez questão de manter o aspecto artesanal, incluindo elementos que remetem a essa característica marcante de seu trabalho.


A capa do livro é do Artur Andrigues – a quem o livro é dedicado. Artur é seu filho e um iniciante na arte do design gráfico; as ilustrações são da própria autora, que se arrisca mais uma vez nos traços.


A obra é fruto de projeto contemplado pelo edital de chamada pública Circula Amapá, da Secult, através do convênio nº 887106/2019.


No lançamento, muita poesia, roda de conversa, música e exposições; Aog Rocha exibe “Asas” e Ronaldo Rony apresenta a exposição “Liberado para uso recreativo”.



Sobre a autora


Pat Andrade é poeta/artista plástica/produtora cultural. Em seu trabalho literário já produziu pelo menos 27 publicações artesanais, seis livros virtuais (publicados no período de isolamento da pandemia). Também tem participação em cinco coletâneas virtuais e em cinco livros físicos.


Em 2021 publicou seu primeiro livro impresso: O avesso do verso, através de edital da Lei Aldir Blanc.


Colaboradora do Site De Rocha! e membro do coletivo Urucum e do grupo Sarau do Recomeço, Pat se considera uma militante da Literatura: leva poesia para as ruas, praças e cafés; visita comunidades, escolas e universidades, participando de eventos literários e culturais, os mais diversos.



Sobre Aog Rocha


Fotógrafo profissional, biomédico, professor de Práticas Fotográficas, artista visual, com premiações nacionais na área de fotografia, com publicações (fotográficas) em livros e revistas nacionais; editor de imagens, leitor assíduo, amante de animais e da natureza.



Sobre Ronaldo Rony


Ronaldo Rodrigues é redator publicitário, poeta, cronista, contista, cartunista, ilustrador e artista plástico. Como cartunista, assinando Ronaldo Rony, participa de salões de humor nacionais e internacionais, tem três livros publicados e edita, com periodicidade esporádica, em formato de fanzine, a revista do Capitão Açaí, seu personagem de maior sucesso. Em mais de 35 anos de produção artística, participou de vários movimentos de fomento e difusão artística, envolvendo música, performances e artes visuais.


Serviço:


Data: 20/01/2023 (sexta-feira)

Hora: 18h

Local: Oca Produções (Av. Ivaldo Veras,822-Altos – Marco Zero – em frente à Cidade do Samba)

Informações: (91) 99968-3341 – Pat Andrade (whatsapp)

Entrada Franca


Assessoria de comunicação

Matéria: do Portal : www.blogderocha.com.br 

sábado, 14 de janeiro de 2023

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Projeto "O Boêmio e a Poesia" evidencia parcerias musicais históricas do compositor Fernando Canto


Fernando Canto recebe o cantor e compositor Osmar Junior para a segunda edição do projeto "O Boêmio e a Poesia". O encontro acontece no próximo sábado (14), no Farofa Tropical, em Macapá.


Os dois vão reviver as parcerias que fizeram na música e contar um pouco dessa história de sucesso. Um momento propício aos fãs que queiram prestigiar mais de perto esses ícones da cena musical.



Fernando Canto e Osmar Júnior, ambos moradores do bairro Laguinho (Julião Ramos), começaram a parceria em 1988 com a música “Tajá”, que depois foi gravada em diversos ritmos como zouk music, brega, pagode, forró, e em francês, em ritmo caribenho, pelo saudoso Bi Trindade. Em 1998 a dupla ganhou o II FEMAC – Festival Amapaense da Canção, com “Farras & Cimitarras”, levando todos os prêmios, com exceção de Melhor Intérprete. Dois anos depois, na virada do milênio, ganhou o IV FEMAC, desta vez levando todos os prêmios válidos, com a música “Assim como Raul”. De lá para cá já produziram cerca de 30 composições, gravadas na voz de Osmar Jr. e de outros intérpretes. Compuseram juntos um belo repertório que integra o projeto “Piratuba, a Cantoria do Lago”, com filmagens feitas in loco para a realização de peças promocionais como DVD, livro, CD e shows.


Esta edição do projeto conta também com a participação do multimusista e luthier Helder de Melo.

 

Para Andreia Lopes, autora do projeto "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma descontraída e emocionante. Vamos passear pela vida desses artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano. 


Realização: Quarta de Artes da Pleta, Farofa Tropical Gastrobar e Coletivo Juremas com apoio do O Blog da Mary.


Serviço


O Boêmio e a Poesia

Dia: 14 de janeiro | Sábado | 20h

Local : Farofa Tropical

Rua São José, 1024

Laguinho - Macapa/AP


Venda de mesas

Informações: (96)98137-3130



Mary Paes 

Assessoria de Imprensa

(96)98138-5712

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

3ª Mostra de Poesia Falada do Coletivo Juremas acontece com imersão na religiosidade e ancestralidade da Vila de Mazagão Velho

 




O Coletivo Juremas aproveitou as festividades de São Gonçalo, realizada em Vila de Mazagão Velho, no período de 6 a 10 de janeiro, para promover a 3ª Mostra de Poesia Falada naquela comunidade histórica. 

Fez parte da programação, nesta terça-feira (10), último dia das festividades, a imersão poética nas ruínas da primeira igreja de Mazagão Velho e a imersão lítero-musical na festa de São Gonçalo.

As poetas Carla Nobre, Andreia Lopes, Ana Anspach, Claudia Flor D’Maria, Mary Paes e Hayam Chandra, acompanhads dos músicos Renato Gemaque, Ládio Gomes e Edu Gomes, participaram dessa vivência, onde a religiosidade e a ancestralidade daquela vila, fez parte de todo processo poético apresentado no local.




Com a licença de todos os deuses e deusas da natureza que por ali habitam, os artistas do coletivo dançaram, cantaram, rezaram e louvaram a todos os santos e orixás. Renovando suas forças e inspirações para a criação de poemas e cantos que farão parte de suas histórias e memórias afetivas.

O projeto Mostra de Poesia Falada do Coletivo Juremas, acontece de forma itinerante com intuito de mostrar que a poesia pode chegar a todos os espaços, alcançando diferentes públicos.




Sobre as ruínas da igreja da Vila de Mazagão Velho

Pesquisas realizadas em 2003, por uma equipe do Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com patrocínio do governo do Amapá, resultaram na descoberta das ruínas de uma igreja que data da fundação da Vila de Mazagão Velho, e 52 ossadas dos primeiros moradores da região, enterradas nos alicerces. A igreja mede quarenta metros de comprimento e 12,8m de largura, chegando a 17,9m onde ficava o altar-mor. A igreja foi abandonada porque acabou tombando.

Esta edição do evento foi realizado pelo Coletivo Juremas , com apoio do projeto Quarta de Arte da Pleta e O Blog da Mary.


Sobre as ruínas da igreja da Vila de Mazagão Velho

Pesquisas realizadas em 2003, por uma equipe do Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com patrocínio do governo do Amapá, resultaram na descoberta das ruínas de uma igreja que data da fundação da Vila de Mazagão Velho, e 52 ossadas dos primeiros moradores da região, enterradas nos alicerces. A igreja mede quarenta metros de comprimento e 12,8m de largura, chegando a 17,9m onde ficava o altar-mor. A igreja foi abandonada porque acabou tombando.



Cobertura fotográfica: Aog Rocha, Mário Dias e Mary Paes.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Festa de São Gonçalo acontece em Mazagão Velho no período de 6 a 10 de janeiro.

 

Foto Mary Paes

O Coletivo Juremas participa de vivências na Comunidade, objetivando a criação de obras poéticas e musicais que referenciem a fé, as tradições e a  ancestralidade do povo mazaganense e de outras comunidades do Amapá. 


O festejo de São Gonçalo  abre o calendário religioso e cultural na vila de Mazagão Velho.


A programação conta com alvorada, folia, donativo, hasteamento do mastro, derrubação do mastro e baile dançante, sob a  responsabilidade  dos festeiros e comissão. 


São Gonçalo é o protetor dos violeiros, rémedios, contra as enchentes e também Santo casamenteiro. 


Os festeiros de São Gonçalo em 2023:


Francinei da Luz (Juiz do Mastro)

Josely Jacarandá ( Juiza di Mastro)

André Jacarandá ( Juíz da Festa)

Ana Valenthina Ayres da Silva (Juíza da festa). 

Duas personalidades mazaganenses contam um pouco da história da festa de São Gonçalo, a mestra Tia Joca Jacarandá   e o  mensageiro Bibonga.

Ambos tem um convite a toda sociedade amapaense!


Prestigiem!! 


Comunidade de Mazagão Velho.


Comissão de São Gonçalo 


Coordenação geral de São Gonçalo

- André Jacarandá

- Nazaré Jacarandá

- Josely Jacarandá

- Joseane Calazans

- Andreo Miranda

- Francinei da Luz

- Francisco Canidé Jacarandá





Texto adaptado por Mary Paes - Coletivo Juremas.



sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Projeto Cultural homenageia o escritor Fernando Canto


O "O Boêmio e a Poesia" foi lançado em meados de dezembro do ano passado, no Farofa Tropical, em Macapa. É mais uma ação cultural do Quarta de Arte da Pleta e do Coletivo Juremas. 


Trata-se de um projeto protagonizado pelo escritor, músico e compositor Fernando Canto.  


Na primeira edição, o cantor Nivito Guedes foi o convidado e apresentou suas composições em parceria com Fernando Canto e os dois comentaram sobre seus processos criativos. 



Fernando distribuiu autógrafos e simpatia aos fãs durante o evento. 



Para Andreia Lopes, organizadora da ação "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma bem descontraida e emocionante. Vamos passear pela vida desses  artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano. 



Fernando Canto é o homenageado deste projeto. Ele é paraense, da cidade de Óbidos e mora em Macapá desde a infância. É escritor, com 18 livros publicados. 


É cronista e compositor. Um dos fundadores do Grupo Pilão (tradicional grupo de música amapaense). Sociólogo por formação e doutor em sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Na música, Fernando Canto tem parceria com vários artistas do Amapá. 


O convidado Nivito Guede é cantor e compositor amapaense, autodidata em violão. Possui composições solo gravadas em cds e em coletâneas de músicas, além de canções gravadas por outros intérpretes. Seu show autoral traz uma pluralidade de estilos e diversidade de ritmos.


A próxima edição do projeto acontece no fim da semana que vem tendo como convidado o cantor e compositor amapaense, Osmar Junior. 


Realização: Quarta de Artes da Pleta e Coletivo Juremas com apoio de O Blog da Mary. 



Fotos: Flávia Souza, Jorge Herbert e Nathan Zahlouth 




Mary Paes 

Assessoria de Imprensa 

(96)98138-5712