terça-feira, 4 de abril de 2023
Produtora de Macapá promove 1ª Oficina de Edição de Vídeo pelo Celular
sexta-feira, 10 de março de 2023
"Mulher, arte e ciência" foi o tema do Sextou Poesia de março em celebração ao mês das mulheres e aniversário de fundação da Unifap
O Sextou Poesia de março, foi realizado nesta sexta-feira (10), em parceria com o Sextou Cultural, no Show de Música Popular Amapaense da Rádio Universitária (Unifap) para comemorar o mês da mulher e o aniversário de 33 anos da Universidade. O projeto trouxe o tema "Mulher, arte e ciência" evidenciando a luta Feminista e fazendo uma provocação sobre a carência de representatividade e valorização feminina em espaços da arte e pesquisa científica.
O projeto é idealizado pelo Coletivo Juremas e do Arte da Pleta. Sobre esta parceria, a coordenadora Andreia Lopes comenta "O casamento do Coletivo Juremas com o Arte da Pleta é promissor. Juntos desenvolvemos projetos como o Sextou Poesia, O Boêmio e a Poesia entre outros, com o intuito de garantir reverberação da arte e cultura amapaense em diversos espaços populares e acadêmicos".
Poesia, música e performances foram as atrações do evento com os artistas Laura do Marabaixo, Rudá Monteiro, Brenda Zeni, Nivito Guedes, Amadeu Cavalcante, Fineias e Fabíola Nelluty, Ana Anspach, Hayam Chandra, Mary Paes, Ricardo Iraguany, Brenda Zeni, Amadeu Cavalcante, Kassia Modesto, Pat Andrade e Piedade Videira, representando a Ciencia.
Piedade é mestre e doutora em educação brasileira pela Universidade Federal do Ceará. Ela falou de sua história e ressaltou a necessidade da Mulher negra ocupar mais espaços nas universidades, na política, e outras áreas onde hoje, a maioria das vagas são ocupadas por homens brancos. "Vocês não se sentem incomodados ao se depararem com essa realidade?" Indagou.
Mais sobre Piedade Lino Videira
É membro da Academia Amapaense de Letras do Estado do Amapá. É autora dos Livros: Marabaixo, Dança Afrodescendente: Significando a Identidade Étnica do Negro Amapaense. Fortaleza: Edições UFC, 2009, e Batuques, Folias e Ladainhas: A Cultura do Quilombo do Curiaú em Macapá e sua Educação. Fortaleza: Edições UFC, 2012.
Sobre a Unifap
Universidade Federal do Amapá, fundada em 2 de março de 1990, é uma instituição de ensino superior pública federal, situada no estado do Amapá. Sua sede está em Macapá, com campi em Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque e Mazagão, além de um campus em construção em Tartarugalzinho.
A universidade oferece cursos de graduação e pós-graduação e cursos de extensão nas mais diversas áreas do conhecimento, para milhares de alunos residentes no estado.
Realização: Coletivo Juremas e Rádio Universitária (Unifap). Apoio: Quarta de Arte da Pleta, Sextou Cultural - Unifap, Governo do Amapá e Secretaria de Estado da Cultura (Secult - AP).
quinta-feira, 9 de março de 2023
Sextou Poesia de março traz o tema "Mulher, arte e ciência" comemorando o mês da mulher e os 33 anos da Unifap
Em celebração ao mês da Mulher, o projeto Sextou Poesia traz o tema "Mulher, arte e ciência" e acontece em parceria com a rádio universitária da Unifap, na programação Sextou Cultural.
O evento é alusivo ao mês da Mulher e aos 33 anos da Universidade Federal do Amapá (Unifap), que aniversariou no dia 2 de março.
O tema do Sextou deste mês tem o intuito de evidenciar a Mulher na arte e na Ciência. Pensem no quanto as lutas das mulheres são sempre mais árduas para o alcance de suas conquistas? Foram milênios de lutas femininas por direitos iguais aos dos homens. Há muito ainda a ser conquistados. Mas juntas, somos fortes.
As atrações ficam por conta dos artistas Laura do Marabaixo, Rudá Monteiro, Brenda Zeni, Nivito Guedes, Amadeu Cavalcante, Fineias e Fabíola Nelluty, Ana Anspach, Hayam Chandra, Mary Paes, Rcardo Iraguany, Brenda Zeni, Kassia Modesto, Pat Andrade e a doutora em Educação Brasileira, Piedade Videira, representando a Ciência.
Sobre a Unifap
Universidade Federal do Amapá, fundada em 2 de março de 1990, é uma instituição de ensino superior pública federal, situada no estado do Amapá. Sua sede está em Macapá, com campi em Santana, Laranjal do Jari, Oiapoque e Mazagão, além de um campus em construção em Tartarugalzinho.
A universidade oferece cursos de graduação e pós-graduação e cursos de extensão nas mais diversas áreas do conhecimento, para milhares de alunos residentes no estado.
Realização: Coletivo Juremas (@coletivojuremas_oficial) e Rádio Universitária (@radiounifapoficial)
Apoio: Quarta de Arte da Pleta (@quartadeartedapleta), Sextou Cultural - Unifap, Governo do Amapá e Secretaria de Estado da Cultura (Secult - AP).
Serviço
Show de Música Popular Amapaense Sextou Poesia "Mulher Arte e Ciência" e Sextou Cultural
Dia 10 de março | Sexta-feira
Hora: de 15h às 18h
Local: Rádio Universitária - Unifap
Macapá/AP
Mary Paes
Assessoria de imprensa
(96)98138-5712
sexta-feira, 3 de março de 2023
Neste fim de semana rola shows com os artistas Lucas Lima, Enrico Di Miceli, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Fineias Nelluty e Patrícia Bastos, no Farofa Tropical Gastrobar
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023
No aniversário de Macapá, artista trouxe para o palco poesias que exaltam a cultura afro-amapaense e a cultura indígena
Cláudia Almeida Flor D'Maria participou do evento dos 265 anos de Macapá, agraciando a aniversariante com sua poesia que exalta a cultura amapaense e a cultura dos povos originários. Recitou os poemas "Pororoca", "Substrato das Flores" e "Mandinga da Boa". A poeta distribuiu banho de cheiro, comigo ninguém pode, agarra-te a mim, caminho da felicidade e também distribuiu ao público seus poemas em forma de pergaminhos.
A interatividade da artista trouxe conhecimento e humor à plateia sendo bastante aplaudida ao fim de sua apresentação.
O músico Mário Neilton acompanhou a poeta em sua apresentação, fazendo a percussão em caixa de marabaixo.
Mais de Cláudia Almeida Flor D'Maria
Cláudia é macapaense, indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afro-amapaense, bem como a importância desses saberes no currículo escolar.
Instagram: Cláudia A. Flor D'Maria
Fotos: Mary Paes
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
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Instagram @mary_paes_imprensa
Poeta Ana Anspach participou do evento de 265 anos de Macapá
Na sexta-feira (3), a artista Ana Anspach, acompanhada do músico Edu Gomes, apresentou recital poético em homenagem ao aniversário de Macapá. O evento aconteceu na Una (União dos Negros do Amapá), e reuniu artistas de diversos segmentos culturais.
Ana homenageou a capital recitando o poema "Aquarela Tucuju", do escritor Bruno Muniz e cantando a canção "Todo Sujo de Batom" do saudoso Belchior. Ao violão, o músico Edu Gomes a acompanhou.
A poeta disse ser gratificante levar arte a todos os lugares e ocasiões. "Comemorar o aniversário de Macapá com música e poesia é a melhor maneira de expressar meu carinho por essa cidade que me recebeu há quase 28 anos".
Mais de Ana Anspach
Ana Lucia Carvalho Anspach, conhecida no mundo artístico como Ana Anspach, nasceu no Rio de Janeiro e mora no Amapá desde 1995. Nutre profundo amor pela capital Macapá, onde reside. Ana é graduada em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, pela PUC do RJ, e tem licenciatura no Programa Especial de Formação Pedagógica para Formadores da Educação Profissional, pela
UnisulVirtual
Instagram: Ana Anspach
Mais de Edu Gomes
Edu Gomes é cantor, compositor e intérprete. Se diz um eterno aprendiz da música, dando seus primeiros passos nessa arte, ainda muito jovem, compondo e cantando na noite macapaense, participando de shows, festivais e eventos particulares.
Instagram: Edu Gomes
Realização: Prefeitura de Macapá e Fumcult.
Produtora representante dos artistas: Ói Nóiz Akí
Fotos: Mary Paes
Assessoria de Imprensa
Mary Paes
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sábado, 4 de fevereiro de 2023
Contadora de Histórias Lu de Oliveira recebe título de cidadã amapaense
Ainda em tempo, registra-se aqui a menção honrosa e título de cidadã amapaense à artista Lu de Oliveira, em cerimônia realizada no dia 25 de janeiro. O titulo veio por uma indicação do então deputado, Paulinho Ramos. Além de Lu, recebeu a menção honrosa também o senhor Hércules Lucena de Lima Capitão da PM.
A cerimônia aconteceu no gabinete da presidência da Assembleia Legislativa, em Macapá.
Estavam presentes na solenidade, o Paulinho Ramos, parte da família da Lu e amigos mãos próximos.
Mais de Lu de Oliveira
Seu nome de batismo é Lusinete Oliveira da Silva. Nasceu na cidade de Apurana (PR). Reside no Amapá há 24 anos. Dedica-se a trabalhos voluntários. É psicopedagoga de formação. Funcionária Pública. Artista. Componente da Cia de Artes Uirapuru, dedica-se à contação de histórias e a mediação de leitura. Tem um espaço cultural chamado Quintal Encantado, onde ocorrem saraus literários, lançamentos de livros, filmes, rodas de leitura e vários outros eventos. Lu de Oliveira agora inicia o Projeto Rabetinha da Leitura, que vai levar literatura aos moradores da Comunidade São Francisco do Flexal e arredores. Viu seus filhos crescerem no Amapá e chegarem os netos. "Sinto-me amapaense desde o primeiro dia que vi o rio Amazonas. Não nasci aqui, mas aqui quero que meus restos mortais repousem. Amo o meu Amapá"
Lu de Oliveira, cidadã amapaense
Fotos: arquivo pessoal
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023
Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) anuncia cadastro de artistas com deficiência
O Projeto Laboratório de Acessibilidade Cultural (LABAC) do Curso de Teatro da UNIFAP em parceria com o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI/UNIFAP) está realizando um novo levantamento de Artistas com Deficiência.
O objetivo do projeto é instigar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à Cultura no Amapá, em específico na área de Acessibilidade Cultural. Para isso, foi criado o Cadastro dos Artistas PcD Amapaenses.
Se você é um/uma Artista que possui alguma deficiência e que não participou do primeiro catálogo, cadastre-se através do formulário abaixo:
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
Dança Circular ao Som de João Amorim Homenageia a Cidade de Macapá
Projeto cultural Sextou Poesia tem sua primeira edição do ano em parceria com a Unifap
Em continuidade ao “Sextou Poesia", o Coletivo Juremas realiza a primeira edição do projeto deste ano de 2023. O evento acontece na próxima sexta-feira (3), em parceria com a Unifap e o programa Especial MPA - Levada do Marabaixo, da Rádio Universitária (96,9).
O mote do Sextou deste mês é "Minha Macapá - 265 anos" uma homenagem ao aniversário da capital.
Vão participar desta edição, Carla Nobre, Brenda Zeni, Hayam Chandra e Andreia Lopes.
O projeto Sextou Poesia está em seu segundo ano de atividades e vem contribuir para o fomento da cultura literária no estado, oportunizando os grupos e artistas, contribuindo para o fomento das artes literárias, tornando-se uma ferramenta oportuna para o fortalecimento de novos saberes.
A iniciativa busca fortalecer a literatura na sociedade promovendo a interação entre público e autor, agregando outras linguagens como a música, o teatro, o audiovisual, entre outras, na medida em que provoca o surgimento de novos talentos, grupos e coletivos.
Os encontros vão acontecer toda primeira sexta-feira de cada mês, durante o ano em curso, de forma itinerante, potencializando novos espaços e contribuindo para a formação de plateia.
Realização: Coletivo Juremas e Unifap por meio do Programa Especial MPA (Rádio Universitária - 96,9).
Parcerias: Quarta de Arte da Pleta, Governo do Amapá e Secult-AP.
Fotos: Mary Paes e Luan Macedo.
Serviço
Sextou Poesia "Minha Macapá - 265 anos"
Dia 3 de fevereiro | Sexta-feira | 16h
Local: Unifap - Campus Macapá | Em frente à Rádio Universitária
Macapá/AP
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023
Escritora amapaense participa do Encontro Mulherio das Letras Indígenas em São Paulo
Escritoras da região norte do Brasil, integrantes do Coletivo Mulherio das Letras Indígenas, participam do Encontro apresentando trabalhos e debatendo sobre a produção literária indígena na contemporaneidade.
A participante do Amapá é Claudia A. Flor D'Maria, macapaense, indígena em contexto urbano. Mestre e doutoranda em Ensino pela UNIVATES/RS. Professora e pesquisadora do IFAP. Seus escritos versam sobre a cultura indígena, ribeirinha e afroamapaense, bem como a importância desses saberes no currículo escolar.
Claudia se apresenta junto das escritoras Márcia Mura (RO), Jama Wapichana (RR), Sônia Wajãpi (PA), Danielle Munduruku (AM) e Naieme (PA). A Curadora e Mediadora do encontro é Eva Potiguara (RN).
Sobre o Coletivo
Mulherio das Letras Indígenas é um coletivo formado em 2021, composto por mais de cem mulheres indígenas de várias etnias de todas as regiões do Brasil, que atuam como artesãs, professoras, cantoras, escritoras e artistas em diversos segmentos. Trata-se de um coletivo formado por mulheres cis, trans e da comunidade LGBTQIA+.
Serviço
Encontro Mulherio das Letras Indígenas
Data e horário: Terça-feira | 7 de fevereiro de 2023 | 19h
Local:
Sesc Pinheiros - SP
Auditório - 3º andar
Duração: 120 minutos
Retirada de ingressos com 30 minutos de antecedência
Atividade presencial gratuita
Realização Sesc São Paulo e Coletivo Mulherio das Letras Indígenas.
Fotos: arquivo pessoal
Mary Paes
Assessoria de imprensa
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Reflexão e humor fazem parte do novo livro do escritor Fabio Gomes
Na sexta-feira (3), Fabio Gomes lança o seu segundo livro de poemas, o Rapidola 1 - Conselhos Poéticos. Incluindo outras vertentes literárias, ao todo, Gomes tem 12 livros publicados.
Rapidola 1 - Conselhos Poéticos vem na mesma pegada do Rapidola (um aperitivo), e-book lançado em 2020, com poemas curtos e ilustrados com fotografias de autoria do escritor. São 56 poemas em tom reflexivo e bem humorado.
Eu, Mary Paes, particularmente, amo esse estilo de leitura, leve, inteligente e bem humorado. Super indico os livros de Fabio Gomes, que trazem sempre uma sacada assertiva pra vários momentos do cotidiano, seja na vida, na arte e na sociedade como um todo.
Mais de Fabio Gomes
Fabio Gomes (Porto Alegre, RS, 1971), é escritor, jornalista, editor, fotógrafo e cineasta. Escreve desde os 7 anos de idade e tem doze livros publicados, sendo os mais recentes "Memórias Poéticas", onde faz um balanço de sua trajetória na Poesia (2021), e "Rapidola 1 - Conselhos Poéticos", de fotopoemas (2023).
Atua em Fotografia desde 1991. Seu trabalho pode ser visto em https://fabiogomesfotocinema.com.br/
Em Cinema, dirigiu oito curta-metragens, selecionados para festivais no Brasil, Holanda, Índia, Inglaterra, Itália e Rússia.
Os livros do autor estão disponíveis no link https://fabiogomesfotocinema.com.br/livros.html
Instagram Fabio Gomes
sexta-feira, 27 de janeiro de 2023
Escritoras lançam livros que abordam temática negra e a valorização da mulher
Na sexta-feira (27) acontece o lançamento dos livros "Tempo, meu tempo" de Graça Senna e "POESIAUREA" de Negra Aurea.
As duas obras abordam a valorização da cultura feminina através do registro de poesias que exaltam a temática negra, retratando origens, vivências e ancestralidade, buscando dar visibilidade à literatura afro amapaense e brasileira.
Mais sobre Graça Senna
Graça Senna nasceu em Macapá, no Bairro do Laguinho, é afro- amapaense. Filha de Manoel Ramos e Othilia de Senna. Funcionária pública. Cursa Mestrado em Ciências da Educação na Universidade Fernando Pessoa (UFP) em Portugal. Pós- Graduada Latu Sensu em Educação Especial e Inclusão pela Faculdade de Teologia HOKEMÃH FATEH, Pós- Graduação em Metodologia do Ensino de Arte pela APOENA, Pós- Graduada em História e Literatura Afrodescendente pela UNINTER. Graduada em Licenciatura Plena em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Graduada em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), Curso de Formação em História, Literatura e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Povos Afrodescendentes pela Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial (COMIR) e o Centro FAPAZ de Ensino. É professora e arte Educadora, Artista Plástica e Artesã. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.
Mais sobre Negra Áurea
Maria Aurea é paraense, nascida no município de Igarape-Miri. É pedagoga pela UNIFAP. Especialistas em Gestão do Trabalho Pedagógico pela Faculdade Atual e Educação de Jovens e Adultos pelo IFAP e é Mestra pela Universidade Três Fronteiras no Paraguay. Mora em Macapá desde 1996 e trabalha como servidora pública na Educação. Desde que chegou no Amapá, verificou o legado cultural que o estado tem, relacionado ao povo tucujú e encontrou inspiração para desenvolver suas produções poéticas. É uma das vocalistas da banda amapaense Kazumba Akelê.
O projeto dos livros foi aprovado no Edital Circula Amapá, pelo Convênio 887106/2019, por meio do Governo Federal, Ministério do Turismo, Funarte, Governo do Estado Amapá, Secretaria de Estado da Cultura e inscrito pela produtora Oca Produções.
Serviço
Lançamento de livros das escritoras Graça Senna e Negra Áurea e atrações artísticas
Dia 27 de janeiro | Sexta-feira
Hora: 18h
Endereço: Av.: Aquariquara, 966 - Curiau | Macapá AP
Entrada franca
Mary Paes
Assessoria de imprensa
(96)98138-5712
terça-feira, 17 de janeiro de 2023
Pat Andrade lança O peso das borboletas, seu novo livro de poemas
Em meio ao cotidiano conturbado da cidade, a escritora Pat Andrade abre uma lacuna para a leveza e a poesia, no evento de lançamento do seu mais novo livro de poemas: O peso da borboletas.
Segundo a própria autora, o livro é feito de memórias, lembranças e recordações e traz poemas que são um mergulho em sua história, em seus sentimentos. Nele, o leitor encontrará “versos tolos e elaborados; estrofes ácidas e irônicas; desilusões, medos, desejos e agonias”, diz Pat Andrade.
São 80 poemas reunidos e, embora seja uma obra com registro na Biblioteca Nacional e ficha catalográfica, a autora fez questão de manter o aspecto artesanal, incluindo elementos que remetem a essa característica marcante de seu trabalho.
A capa do livro é do Artur Andrigues – a quem o livro é dedicado. Artur é seu filho e um iniciante na arte do design gráfico; as ilustrações são da própria autora, que se arrisca mais uma vez nos traços.
A obra é fruto de projeto contemplado pelo edital de chamada pública Circula Amapá, da Secult, através do convênio nº 887106/2019.
No lançamento, muita poesia, roda de conversa, música e exposições; Aog Rocha exibe “Asas” e Ronaldo Rony apresenta a exposição “Liberado para uso recreativo”.
Sobre a autora
Pat Andrade é poeta/artista plástica/produtora cultural. Em seu trabalho literário já produziu pelo menos 27 publicações artesanais, seis livros virtuais (publicados no período de isolamento da pandemia). Também tem participação em cinco coletâneas virtuais e em cinco livros físicos.
Em 2021 publicou seu primeiro livro impresso: O avesso do verso, através de edital da Lei Aldir Blanc.
Colaboradora do Site De Rocha! e membro do coletivo Urucum e do grupo Sarau do Recomeço, Pat se considera uma militante da Literatura: leva poesia para as ruas, praças e cafés; visita comunidades, escolas e universidades, participando de eventos literários e culturais, os mais diversos.
Sobre Aog Rocha
Fotógrafo profissional, biomédico, professor de Práticas Fotográficas, artista visual, com premiações nacionais na área de fotografia, com publicações (fotográficas) em livros e revistas nacionais; editor de imagens, leitor assíduo, amante de animais e da natureza.
Sobre Ronaldo Rony
Ronaldo Rodrigues é redator publicitário, poeta, cronista, contista, cartunista, ilustrador e artista plástico. Como cartunista, assinando Ronaldo Rony, participa de salões de humor nacionais e internacionais, tem três livros publicados e edita, com periodicidade esporádica, em formato de fanzine, a revista do Capitão Açaí, seu personagem de maior sucesso. Em mais de 35 anos de produção artística, participou de vários movimentos de fomento e difusão artística, envolvendo música, performances e artes visuais.
Serviço:
Data: 20/01/2023 (sexta-feira)
Hora: 18h
Local: Oca Produções (Av. Ivaldo Veras,822-Altos – Marco Zero – em frente à Cidade do Samba)
Informações: (91) 99968-3341 – Pat Andrade (whatsapp)
Entrada Franca
Assessoria de comunicação
Matéria: do Portal : www.blogderocha.com.br
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
Projeto "O Boêmio e a Poesia" evidencia parcerias musicais históricas do compositor Fernando Canto
Fernando Canto recebe o cantor e compositor Osmar Junior para a segunda edição do projeto "O Boêmio e a Poesia". O encontro acontece no próximo sábado (14), no Farofa Tropical, em Macapá.
Os dois vão reviver as parcerias que fizeram na música e contar um pouco dessa história de sucesso. Um momento propício aos fãs que queiram prestigiar mais de perto esses ícones da cena musical.
Fernando Canto e Osmar Júnior, ambos moradores do bairro Laguinho (Julião Ramos), começaram a parceria em 1988 com a música “Tajá”, que depois foi gravada em diversos ritmos como zouk music, brega, pagode, forró, e em francês, em ritmo caribenho, pelo saudoso Bi Trindade. Em 1998 a dupla ganhou o II FEMAC – Festival Amapaense da Canção, com “Farras & Cimitarras”, levando todos os prêmios, com exceção de Melhor Intérprete. Dois anos depois, na virada do milênio, ganhou o IV FEMAC, desta vez levando todos os prêmios válidos, com a música “Assim como Raul”. De lá para cá já produziram cerca de 30 composições, gravadas na voz de Osmar Jr. e de outros intérpretes. Compuseram juntos um belo repertório que integra o projeto “Piratuba, a Cantoria do Lago”, com filmagens feitas in loco para a realização de peças promocionais como DVD, livro, CD e shows.
Esta edição do projeto conta também com a participação do multimusista e luthier Helder de Melo.
Para Andreia Lopes, autora do projeto "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma descontraída e emocionante. Vamos passear pela vida desses artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano.
Realização: Quarta de Artes da Pleta, Farofa Tropical Gastrobar e Coletivo Juremas com apoio do O Blog da Mary.
Serviço
O Boêmio e a Poesia
Dia: 14 de janeiro | Sábado | 20h
Local : Farofa Tropical
Rua São José, 1024
Laguinho - Macapa/AP
Venda de mesas
Informações: (96)98137-3130
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
(96)98138-5712
quarta-feira, 11 de janeiro de 2023
3ª Mostra de Poesia Falada do Coletivo Juremas acontece com imersão na religiosidade e ancestralidade da Vila de Mazagão Velho
segunda-feira, 9 de janeiro de 2023
Festa de São Gonçalo acontece em Mazagão Velho no período de 6 a 10 de janeiro.
O Coletivo Juremas participa de vivências na Comunidade, objetivando a criação de obras poéticas e musicais que referenciem a fé, as tradições e a ancestralidade do povo mazaganense e de outras comunidades do Amapá.
O festejo de São Gonçalo abre o calendário religioso e cultural na vila de Mazagão Velho.
A programação conta com alvorada, folia, donativo, hasteamento do mastro, derrubação do mastro e baile dançante, sob a responsabilidade dos festeiros e comissão.
São Gonçalo é o protetor dos violeiros, rémedios, contra as enchentes e também Santo casamenteiro.
Os festeiros de São Gonçalo em 2023:
Francinei da Luz (Juiz do Mastro)
Josely Jacarandá ( Juiza di Mastro)
André Jacarandá ( Juíz da Festa)
Ana Valenthina Ayres da Silva (Juíza da festa).
Duas personalidades mazaganenses contam um pouco da história da festa de São Gonçalo, a mestra Tia Joca Jacarandá e o mensageiro Bibonga.
Ambos tem um convite a toda sociedade amapaense!
Prestigiem!!
Comunidade de Mazagão Velho.
Comissão de São Gonçalo
Coordenação geral de São Gonçalo
- André Jacarandá
- Nazaré Jacarandá
- Josely Jacarandá
- Joseane Calazans
- Andreo Miranda
- Francinei da Luz
- Francisco Canidé Jacarandá
Texto adaptado por Mary Paes - Coletivo Juremas.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2023
Projeto Cultural homenageia o escritor Fernando Canto
O "O Boêmio e a Poesia" foi lançado em meados de dezembro do ano passado, no Farofa Tropical, em Macapa. É mais uma ação cultural do Quarta de Arte da Pleta e do Coletivo Juremas.
Trata-se de um projeto protagonizado pelo escritor, músico e compositor Fernando Canto.
Na primeira edição, o cantor Nivito Guedes foi o convidado e apresentou suas composições em parceria com Fernando Canto e os dois comentaram sobre seus processos criativos.
Fernando distribuiu autógrafos e simpatia aos fãs durante o evento.
Para Andreia Lopes, organizadora da ação "A ideia é o resgate histórico das parcerias musicais de Fernando Canto e de seu convidado, de forma bem descontraida e emocionante. Vamos passear pela vida desses artistas". A pretensão é que o projeto aconteça uma vez por mês, de forma itinerante, ocupando espaços com potencial para receber música e poesia. Andreia ainda ressalta que um vídeo documentário será o produto final do projeto que se encerra em maio deste ano.
Fernando Canto é o homenageado deste projeto. Ele é paraense, da cidade de Óbidos e mora em Macapá desde a infância. É escritor, com 18 livros publicados.
É cronista e compositor. Um dos fundadores do Grupo Pilão (tradicional grupo de música amapaense). Sociólogo por formação e doutor em sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Na música, Fernando Canto tem parceria com vários artistas do Amapá.
O convidado Nivito Guede é cantor e compositor amapaense, autodidata em violão. Possui composições solo gravadas em cds e em coletâneas de músicas, além de canções gravadas por outros intérpretes. Seu show autoral traz uma pluralidade de estilos e diversidade de ritmos.
A próxima edição do projeto acontece no fim da semana que vem tendo como convidado o cantor e compositor amapaense, Osmar Junior.
Realização: Quarta de Artes da Pleta e Coletivo Juremas com apoio de O Blog da Mary.
Fotos: Flávia Souza, Jorge Herbert e Nathan Zahlouth
Mary Paes
Assessoria de Imprensa
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